Voltei a receber alguns convites para me comerem e me usarem.
Gosto de algumas ideias, como fazerem de mim uma vaca e uma puta para ajudar a sustentar o macho.
Sei que os meus gostos são muito refinados e que são difíceis de entender.
Não procuro um macho para me ver no skype ou para me encontrar com ele num café e depois ir para a cama com ele. Sou casada e as minhas fantasias não são com um único homem, pois já sei muito bem o que é mamar uma pila e beber leitinho.
As minhas fantasias desde pequena passam por mim a ser agarrada e ser levada para ser fudida por um grupo de homens.
Querer fugir, mas receber uns bons tabefes para estar quieta enquanto me despem e me prendem com as pernas abertas.
Sentir-me totalmente exposta, com a cona e o cu depilados e lisinhos e comecar a sentir eu ficar molhada por dentro.
Abrirem-me a boca e prenderem um espaçador que me obrigue a ficar com ela toda aberta.
Com os olhos vendados, cheirar a pila que está prestes a entrar na minha boca, enquanto sinto mãos grandes a segurarem as minhas virilhas e sentir o peso da cabeça das pilas em cima dos meus lábios, pronta para se enterrar em mim.
Sentir a pila a forçar a sua entrada cada cm na minha cona, enquanto sinto outra a forcar a entrada do meu cuzinho.
Sentir a pila a empurrar o me utero, enquanto outra está a enrabar-me com forca e eu estou a chorar com uma pila enfiada bem fundo na minha garganta.
Sentir que estou toda aberta e que não posso mais. Que estão a socar bem fundo do meu útero e do meu cu, ao ponto de sentir que me estão a empurrar toda por dentro, enquanto sinto o primeiro leitinho a jorrar da pila diretamente para o meu estomago.
Depois sentir que a pila sai e entra outra toda tesa, pronta para me continuar a foder com força.
Saber que nas próximas horas, por mais que grite ou chore, continuarei a ser usada pelo grupo de mais de 20 homens.
No final espero sentir o meu estomago cheio de leitinho, sentir a minha garganta e seios completamente doridos e a minha cona e cu assados ao ponto de nem me conseguir sentar e custar a andar. Sentir o leitinho a escorrer dos meus buracos e ser obrigada a beber o máximo que conseguisse apanhar.
No final enfiarem uma mangueira para ficar limpinha por dentro da cona e do cuzinho.
Sei que depois deste tratamento perdia a vergonha e passaria a ser a vaca que sempre desejei.
Nos dias seguintes tinha que andar devagarinho, mas passaria a ter que estar sempre pronta para qualquer macho que me quisesse usar novamente.
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