Durante a Revolução Francesa (Anal/Sado)

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14 anos atrás 18894 hits ID #89

Descrição

Conto (P): Durante a Revolução Francesa (Autora: Carla Zéfira)
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Durante a revolução francesa eram intermináveis as execuções dos
nobres e suas famílias pela guilhotina. A maioria das execuções era
efetuada em praça pública, com participação maciça da população
que aplaudia esfuziantemente a cada cabeça nobre que rolava.
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Porém com o tempo, e a fila de executáveis aumentando o processo
passou a ser feito muitas vezes nos calabouços das prisões mesmo.
Numa dessas prisões, já era quase final de expediente quando as
duas últimas prisioneiras executáveis naquele dia seriam duas irmãs
de uma família nobre que era conhecida por aviltar seus empregados.
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As meninas Jeanne Marie de 22 anos e Louise de apenas 18 anos tinham
sido denunciadas por inclusive obrigar suas empregadas pobres a
satisfazerem seus desejos mais lúdicos que incluíam tortura das
empregadas numa das torres do castelo em que moravam nos arredores
de Paris.
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As duas adentraram o calabouço da prisão onde estava localizada a
guilhotina, já preparadas para a execução com os cabelos tosados
deixando ver a nuca que seria seccionada e com as mãos amarradas
atrás das costas. Não choravam, mas estavam com os olhos
esbugalhados de ver o sangue que escorria da lâmina recém usada
na execução anterior, e a cabeça do executado, ainda na cestinha,
que foi logo removida e juntada ao corpo já colocado no caixão ao lado.
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Os dois carrascos executores da sentença eram homens fortes, com
calças e botas pretas e sem camisa, mostrando torsos peludos.
Estavam também com capuzes pretos para esconder suas identidades.
A visão das duas quase ninfas enfileiradas para a execução
imediatamente fez armar o falo de cada executor, visivelmente
identificável pelo volume em suas calças. O de um deles era
particularmente grande, chegando a descer um pouco por uma
das pernas da calça.
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Jeanne Marie, a mais velha foi então encaminhada ao patíbulo, e o
seu algoz verticalizou a prancha de madeira onde ela seria deitada,
e a encaixou de frente para ela, ajustando a altura para que do
seus ombros para cima, ficasse acima da borda da prancha e
amarrando a garota com dois cintos, um em torno das costas
e outro ao redor das pernas.
Jeanne Marie permanecia séria e não soltava um gemido.
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O Carrasco então girou a prancha para a posição horizontal, já com
a menina sobre ela e a empurrou sobre um carrinho de rodetes
até sua cabeça e nuca passarem pela abertura da guilhotina,
enquanto que a lâmina justiceira já tinha sido devidamente içada
e lutava com a gravidade segura apenas por uma pequena cordinha.
Sua posição de pescoço foi então fixa por uma madeira com
abertura meia lua que se lhe fez baixar também pelo trilho da
lamina, ajustando-se exatamente sobre o pescoço da coitadinha.
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A execução teria sido sumária, não fosse o final do expediente
com mais ninguém a não ser eles 4 na sala da guilhotina, e os
dois carrascos estarem com um tesão formidável nas duas.
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Um dos carrascos então se aproximou da cabeça de Jeanne Marie
puxou-a vagarosamente pelos cabelos e disse: Menina, você
está a segundos de perder esta cabecinha. Vou te fazer uma
proposta...... Você permite que eu enrabe você, e nós te deixamos
fugir... Que tal a proposta ? Salvas a cabeça em troca do rabo...
Nunca... disse a menina... Sou católica, apostólica, romana e
jamais toleraria ser sodomizada.. Não conseguiria conviver
com pecado tão grave.. Nunca.. Termine logo seu trabalho.
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Feito isto, o executor se afastou e comandou o seu ajudante
a soltar a lâmina que caiu de um só golpe fazendo um som:
TSCHUD !!!! e a cabecinha da vítima tombou na cestinha
enquanto que do pescoço cortado vertia o sangue
da nobreza.....
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Louise que a tudo assistia com os olhos vidrados não
conteve um grito quando viu terminar ali a vida da sua
irmãzinha companheira de atos libidinosos com as empregadas.
enquanto isso os 2 executores removiam o corpo inerte e
posteriormente a cabeça de Jeanne Marie para o ataúde.
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Louise foi então conduzida de cabeça baixa até o cadafalso.
Igualmente se lhe fez encostar na tábua de madeira novamente
verticalizada, que foi então girada e enfiada até seus ombros
pela abertura do trilho da lâmina assassina.
Ela tentou se debater, mas suas mãos presas às costas e sua
cabeça agora presa pela tábua meia lua não lhe deixavam
movimentos livres. Começou a chorar baixinho antevendo
o que lhe esperava, enquanto um dos carrascos lhe cerceava
ainda mais os movimentos, passando dois cintos pelas costas
da noviça e por de baixo da mesa... mas.. novamente o tesão
tomou conta dos dois carrascos que lhe fizeram a
mesma proposta.
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Vais nos conceder a honra de perfurar o seu cuzinho virgem
de nobre religiosa, ou quer acompanhar a sua irmã ?....
Não.. Não.. por favor, não me mate... eu faço o que vocês
quiserem. Eu nem sou tão religiosa como Jeanne Marie..
Ahhh, que bom.... então vamos te preparar para o ato de
liberação da pena máxima..
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Mantendo a cabeça de Louise ainda presa na estrutura
da guilhotina, para que ela não fugisse, eles cortaram suas
vestes e substituíram a prancha de madeira na qual estava
deitada, por uma armação de couro que a fez ficar ajoelhada
nua, com as mãos presas nas costas e as costas ainda na
horizontal com a cabeça enfiada na guilhotina.
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Abriram bem suas pernas e expuseram sua buceta e seu
cuzinho virgem à inspeção visual pelos dois carrascos, que
passaram a tecer comentários sobre as áreas recônditas
da pequena futura vítima dos desejos dos dois marmanjos.
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Mas que bunda tão branquinha... Supera em alvura e
beleza, todas as que já vi e enrabei.... dizia um.
Que ânus e bucetinha mais róseos... Dá vontade de
lambe-los antes do empalamento propriamente dito...
dizia o outro.
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E da verbalização passou à ação lambendo o rêgo do
rabo e a racha da xana da infeliz..., como se um
cachorro policial fosse. A menina se contorcia num
misto de medo e prazer, até que o marmanjo se lhe
enterrou a língua no rabinho virgem e arrancou um
suspiro de entrega da ninfetinha..
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Deixe eu ir primeiro disse um dos carrascos...
Teu pau é muito grande e vai acabar com o
brinquedo antes de eu usá-lo..
Está bem, disse o outro, mas deixe-me pelo
menos prepará-la para a tua penetração...
Jacques então pegou uma lata com banha animal
passou dois dedos pela gordura e empastou o
rego de Louise, iniciando então a penetração
lenta e gradativa do dedo em seu ânus até agora
virgem. A menina gemia...
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Laurent, o outro carrasco a tudo assistia tocando
uma punheta que só fazia crescer mais ainda
seu caralho saindo pela abertura da calça.
Babava de tesão e lambia os beiços antevendo
o que faria em breve.
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Louise gemia e dizia: Para moço, já ta bom assim,
chega !!!... Mas Jacques continuava com a tarefa
de bem lubrificar aquele cuzinho novinho, primeiro
com um dedo, depois com dois, e finalmente com
um dedo de cada mão abrindo ao maximo o cú
da sua vítima para que o parceiro tivesse facilidade
para a penetração anal que viria.
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Pronto, parceiro, este cú já está pronto para o
descabaçamento. Pode se posicionar.
Laurent então se colocou atrás da menina
ajoelhada e com a cara enfiada na guilhotina,
abaixou completamente as calças e mirou seu
membro agora mais que rijo no orifício da coitada
que esperava com os olhos arregalados, a sua
punição. E o caralho entrou quente, firme cú
adentro, arrancando gemidos de Louise.
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Os movimentos foram se intensificando dentro
do ânus da menina que chorava copiosamente.
Laurent a dado momento fudia como se fosse
um cachorro atracado na sua cadela, batendo
seus bagos contra a bucetinha da garota que
lentamente foi descontraindo seu esfíncter
e passou a sentir uma estranha sensação de
prazer com aquele membro em seu rabo.
Laurent então segurou suas mãozinhas
ainda atadas e com um berro vazou todo seu
leite dentro do cú da garota, retirando-o
lentamente enquanto um filete de porra
escorria pelas pernas da nobre violada.
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Jacques neste momento no maior grau de
ansiedade e tesão, sacou seu cacete pra
fora. Era enorme, grosso, cheio de veias
aparecendo e com a cabeça arroxeada.
Resolveu primeiro mostrar a Louise o que
seria seu futuro próximo e posicionou-se
frente à menina para mostra-la.
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Nãaaao. Isso é enorme. Por favor não faça
isso... Prefere perder o pescocinho menina ?
Não... Ta bom, mas devagarzinho pelo amor
de Deus...
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Com um sorriso cínico nos lábios Jacques
caminhou para as costas da garota presa e
colocou sua vara ao comprido na racha de
Louise, escorregando-a pra cima e pra baixo
para que ela tomasse ciência do tamanho da rola
que lhe ia comer o traseiro. Louise gemia baixinho
de medo e seu cú piscava seguidamente como que
treinando para a experiência próxima.
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Sem mais delongas Jacques posicionou a cabeçorra
roxa do caralho na entrada do ânus da princesinha
e forçou levemente o cacete para dentro, mas era
muito grosso e não entrava mesmo já estando laceado
e lubrificado pelo leite do seu antecessor.
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Laurent então acudiu seu amigo e abriu ambas as
nádegas de Louise e cochicou: Arromba o bumbum
dessa menininha que ela ta pagando com o pescoço
e tem que agüentar....
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Jacques então pegou mais banha e lambuzou seu
cacete recolocando-o no cú da coitadinha, sugerindo
para ela relaxar senão ia doer muito.
Louise então se abandonou e relaxou o cú para ele
se divertir, e a vara foi entrando com dificuldade
enquanto Louise novamente chorava baixinho presa
pelo pescoço.
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Com metade daquela enorme pica dentro Jacques
avisou: Vou enterrar o resto de uma vez e sem
carinho, pois este rabo agora é todo meu, e assim
dizendo agarrou a menina pelas ancas e enterrou
tudo no rabo da coitada que deu um urro e novamente
gritou: Para, para, que tá ardendo... Meu cú ta todo
arrombado. Chega moço, chega...
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Com o cú alargado ao máximo, Jacques disse em tom
que Louise ouvisse: Será que o cú dela piscaria no
meu pau se a gente decapitasse ela agora ?
Laurent então segurou a cordinha da lâmina e
Louise notou o movimento, passando a gritar:
Não.. Nãooooo Nãaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaao
Vocês prometeram.... Por favor.... Por favor,
Num faz isso não... Eu fiz tudo que vocês queriam,
perdi meu selinho do cú, pequei contra castidade,
Por favor.... Não sejam tão maus assim......
Aquelas súplicas fizeram com que Jacques
gozasse copiosamente no cúzinho de Louise
injetando um leite pesado, quase um iogurte
no reto da menina, que então desmaiou.
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Acordou vestida no meio da floresta francesa
com uma sacola contendo algum dinheiro,
um pedaço de pão e uma garrafa de vinho.
O rabo lhe doía, mas... estava viva.


Espero que tenham gostado...
Quase que mudei o final e deixei o Laurent
soltar a cordinha da lâmina, fazendo ‘TSCHUD’
de novo, mas achei que o conto viraria ‘Super P’...

Beijos a todos
Carla Zéfira

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Comentários 1

Quem quizer contoto com a... por Fantasy Island 14 anos atrás

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