Adorava ser usada por todos

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8 anos atrás 14065 hits ID #1169

Descrição

Sou a Carla, esteticista nas Merces, junto à Sintra.
Tenho 37 anos, tenho 1,60 e sou gordinha. Tenho umas boas mamas e um cu grandinho. Ando de leggings gastos entre as pernas para que fique ainda mais visível o contorno da minha passarinha totalmente depilada. Quando posso abro as pernas no cafe para sentir os lábios a separarem ao pé de todos. Sou casada e mãe o que torna mais difícil ser eu mesma.
Desde que me conheço que me masturbo a pensar que eu sou uma simples escrava e que todos que eu conheço só tem que passar por mim, mandarem abrir a boca e tirarem o pénis para eu chupar. Com os joelhos em cima das minhas mãos e boca aberta, todos eles pegam na minha cabeça com força e comessam a foder a minha garganta sem dó nem piedade para depois despejarem o leitinho.
Vou passar a contar um dos meus sonhos de desejo.

No final do trabalho, ter uma marcação em que eu estou sozinha para atender. Aparecem 5 homens que me obrigam a despir e a ficar atada na minha marquesa, para só ficar apoiada com a barriga. Braços atrás das costas, pernas abertas para ficar toda exposta e deitada com a barriga para baixo e as mamas e a cabeça suspensa no outro lado da marquesa.
Darem estaladas na minha cara para eu ficar tonta, enquanto apertam - me com força as mamas. Afastam as minhas nalgas para ficar com o buraquinho exposto. Um dos homens enfia com força uma mangueira e outro abre a torneira para eu ficar completamente vazia, enquanto me dizem para eu estar com atenção pois daqui para a frente terei que ter estes cuidados. Sinto a ficar cheia como um balão, enquanto que me põem um ring na boca para eu não a poder fechar. De seguida começam a por os paus de fora e a enfiarem na minha boca até à garganta. Sinto a rebentar quando tiram a mangueira e começam a foder a minha passarinha a bruta.
Obrigam a dizer Obrigada, enquanto começam a foder o meu cu e espetam uma mangueira para a minha cona. Sinto o cu e a cona a doer fortemente enquanto que me estão a alargar por dentro com a água e com as pilas.
Perguntam se eu quero a mangueira na boca e eu choro que não, é eles dizem que terei que merecer. Eu prometo que irei portar bem.
Um a um fode-me o cu e a cona, sem parar, sinto que me estão a rasgar toda, dói o meu útero de ser penetrada com força e muito fundo. Quando estão para se vir, enfiam na minha garganta e eu sinto os espasmos da pila e o leite a escorrer para o meu estômago. Quando tiram o ring da boca tenho que agradecer por estar a ser tratada como todas as mulheres devem ser tratadas pelos machos.
Já com os pénis murchos, soltam - me e mandam eu limpar tudo. Sou obrigada a ir a casa de banho e a enfiar a mangueira no cu e depois na cona para ficar limpinha e pronta a ser usada.
Mandam ficar deitada de costas, a segurar os pés com as pernas abertas. Atam as minhas mãos aos pés e põem uma vassoura apoiada nos joelhos para eu permanecer com as pernas afastadas. Pareço uma franga com a cona e o cu exposto a sangrar de ter sido rasgada. Chamam vaca e gorda e que passarei a ser tratada como mereço. Põe novamente o ring na minha boca e colocam um pénis murcho com os tomates na minha boca. Põe uma mola no meu nariz para eu respirar pela boca. Com dificuldade eu respiro enquanto sinto a pila a crescer e a introduzir na minha garganta.
Quando a pila tapa a respiração começo a entrar em pânico e a sentir o meu coração bater forte para de repente sentir uma dor forte por ter sido pontapeda na minha cona.
Olho e vejo eles em fila, a vez a dar um pontapé com força na minha cona e no meu cu.
Com a dor e sem respirar desmaio. Eles tiram a mola para eu respirar, enquanto continua a foder a minha garganta e a pontapear.
Acordam - me para limpar tudo, sinto a cona e o cu toda dorida e a doer-me por dentro como se estivesse toda rasgada, tento sentar e vejo que me enfiaram um frasco de champo no cu e na cona. Peço autorização para tirar e dizem para eu agradecer primeiro.
Depois de eu agradecer e tirar os frascos, dizem que para o meu bem passarei a andar com duas garrafas de cerveja médias enfiadas. Passam as cervejas e eu tento enfiar o gargalo quando dizem que devo enfiar ao contrario. Completamente durida, ja nao sinto tanta dor por estar a enfiar as garrafas. Comeco a limpar tudo, nua e com as pernas abertas, mas eles obrigam afechar as pernas e eu sinto as garrafas a enterrarem mais em mim.
Visto - me enquanto dizem que eu devo agradecer por ser uma vaca gorda para aguentar com este tratamento. Ligo ao meu marido e discuto com ele para servir de justificação para não dormir em casa.
Levam - me a um café onde sou obrigada a sentar, sinto as garrafas dentro de mim, completamente aberta. Sem notar começo a fazer xixi pelas pernas abaixo. Eles pegam em mim e levam para uma quinta. Sou lavada a mangueira e explicam - me que eu não me portei bem e que eles vão ter o trabalho de me domesticar. Fiquei proibida de beber água, quando tiver sede terei que pedir o favor de poder beber leite direito dos seus paus. Fiz um sorriso pois não tinha sede e de imediato deram uma estalada para me portar bem, obrigaram a engolir meio copo de sal grosso.
Comecei a transpirar e a sentir me seca. Entretanto eles começaram a ligar para os seus amigos e conhecidos a oferecerem o meu corpo para foder.
Na quinta levaram para o sítio onde as ovelhas ficam com a cabeça presa sem se me Cher, prenderam de 4, com a cabeça fixa.
Cada vez ouvia mais vozes e sentia uma sede descomunal, até que rouca, tive que gritar para me darem leitinho. Comecei a ouvir risos e a chamarem todos os nomes, até que um deles da um pontapé com toda a força na minha cona e diz que gosta de dar uns verdadeiros pontapés na cona. Sinto - me a desmaiar com a garrafa enfiada no meu útero. Grito a dizer que a garrafa da minha cona subiu e eles agradecem e começam a dar pontapés para a outra garrafa enterrar ainda mais no meu cu.
Não aguento com as dores, mas começo a mamar num pénis para aliviar a sede. O rapaz explica que está muito pessoal de fora e que é mais fácil lavar se eu tiver no fundo uma garrafa a servir de rolha. No final de cada foda ligam a mangueira e eu fico limpa, pronta para outro. Depois de lhe chupar o leite disse que não tinha espaço para um pénis com a garrafa medida e ele lembrou - me que as gordas são elásticas e teria que conseguir.
Sinto a água fresca a jorrar dentro de mim, para de repente sentir um pau a entrar de uma vez na minha cona, sinto que estou novamente a ser rasgada e parece que a garrafa esta dentro do útero a bater no estômago.
Sinto o meu corpo aos saltos de me estarem a comer a bruta, enquanto me fodem a garganta e se vêm. Numa das vezes eu não aguento e vómito. Ficam todos chateados, apertam os meus mamilos até sangrar e voltam a foder a minha garganta com o nariz tapado para eu adormecer.
Acordo com um pénis na boca meio flácido a deitar o resto do leite na minha língua, tenho o lábio rebentado e estou toda dorida. Desprendem para eu limpar tudinho, não me deixam beber água, mas posso beber o leite que me escorre do corpo e do meu cu e da minha cona.
Quando estou a lamber sinto que estou feliz, pois desde pequena tinha atracão por ser completamente submissa para ser usada pelos machos.
Sinto tanta dor que me deram comprimidos para aguentar.
Não aguento ter os olhos abertos. Levam para uma sala onde me deito. Um dos tipos diz que eu tenho que dormir com uma pila na boca e que durante a noite e normal virem utilizar a minha passarinha ou boca e que eu no final terei que ser uma boa menina e agradecer, claro que acenei a concordar.
Passando uns minutos a pila começa a crescer na minha boca e quando eu começo a massajar com a mão, ele bate - me e diz que eu não posso ser tão gulosa. Manda deitar em cima das minhas mãos par poder foder a minha garganta sem interrupções. Fode a bruta e vêm se num instante, sinto a pila a murchar lentamente e a pingar. Quando ela volta ao tamanho normal na minha boca, dou uma chupadela para limpar bem.
No dia seguinte acordo cheia de dores. Apresentaram as novas regras do jogo.
Para ninguém saber tinha que ir ao médico particular dizendo que eram brincadeiras minhas e peço tratamento para os inchaços, levar pontos nos sítios onde estava rasgada, antibiótico e comprimidos para as dores.
Tenho que fazer ginástica todos os dias para fortalecer os músculos da minha cona para poder espremer bem os paus.
Prometi que não bebia mais água e eles passaram a enviar garrafas com esperma deles, de cavalos e de cães. Expliquei ao meu marido que eram novos batidos para emagrecer e ele nem sonha.
Ainda toda dorida passei a enfiar as 2 garrafas bem fundo para ter relações com o meu marido e sentir que estou toda aberta . As vezes sangra e ele pensa que foi ele... coitadinho. Gostava que ele me tratasse deste jeito para ficar completa.
Quando um dos rapazes passa pelo meu trabalho, basta entrar para eu me despir e colocar me a disposição. Adoro chegar a casa com a boca a cheirar a macho e toda arrombada.

Se gostarem eu tenho mais ideias que me fazem sonhar

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