Claudia e Manoel

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12 anos atrás 6998 hits ID #415

Descrição

Seguindo nosso processo de colocar em forma de contos, todas as nossas aventuras e experiências, vou relatar uma de minhas taras e fantasias mais esperadas, que levei tempo para realizar, mas foi um dos maiores prazeres que tive o prazer de sentir e que até hoje ao ver o filme e as fotos me faz gozar só de recordar.
Como já havia confidenciado para vocês anteriormente adoro sair com negros, especialmente os hiper dotados, gostosos e que gostam de dominar, que me tratam como uma fêmea no cio, que impõe sua vontade e que praticamente me tratam como cadela e prostituta, que me estupram e me deixam arrombada fazendo eu me sentir uma verdadeira vadia e quando terminam de me comer me deixam completamente prostrada, acabada e dolorida por semanas.
Depois da nossa história já relatada com o Vilmo que durou muitos anos e inclusive ele se tornou nosso parceiro de ménage, swing e surubas e que em todas as festas que íamos o levávamos junto, pois ele fazia o maior sucesso entre a mulherada com aquele tronco no meio das pernas, em uma de nossas andanças em um Clube de swing acabamos conhecendo o Manoel, também negro, quase 2 metros de altura, muito forte e com um pau inacreditável. Ele era segurança neste Clube e cuidava do estacionamento externo e uma certa noite na saída de uma das festas de swing eu estava com um vestido brilhoso vermelho e sem nada por baixo e quando estávamos indo embora ele nos acompanhou até o carro e eu como já estava prontinha de tanto beber resolvi me insinuar para ele e então tirei o vestido e fiquei desfilando na frente dele peladinha e comecei a me esfregar nele, que sem muita conversa ou frescura tirou um senhor pau para fora e me pegando a força, me colocou deitada por sobre o capo de um carro me enfiou o caralho de uma só vez, me arrombando e me realizando como fêmea e depois de gozar simplesmente virou as costas e foi embora.
Eu adorei a pegada e o pauzão dele e voltamos lá muitas outras vezes, depois trocamos telefone, saímos juntos muitas vezes e ele ficou nosso amigo. O Manoel era meio tosco, mas gostava muito de sacanagem e de erotismo, adorava quando eu me vestia de forma sensual para ele e eu caprichava.
Certa vez ele estava de folga e o convidamos para ir passar um final de semana conosco em um flat que havíamos alugado em Camburiú e ele topou, na época tínhamos uma Pálio vermelha e daqui até Santa Catarina, fui chupando o pau do Roberto e do Manoel, como estava apenas com um vestido de seda levezinho, sem nada por baixo, às vezes passava para o Banco de trás e sentava no colo dele e ele me atolava aquele monstro cabeçudo, me arregaçava e me fazia esvair em gozos sucessivos, enquanto me dava uns tapas na cara e na bunda, coisa que adoro.
Esqueci de comentar este pequeno detalhe, gosto de ser dominada, adoro levar uns tapas na cara e na bunda quando estou trepando e gozando o Manoel sempre foi extremamente dominador e também meio sádico, adorava me fazer sentir a mais puta das vadias e me batia até deixar grandes marcas vermelhas que queimavam como brasa na pele e quando ele estava dentro de mim, com aquele monstro me alargando, cada tapa que ele dava me levava a um novo orgasmo, me deixando alucinada e fora de mim, me levando a gozar de forma cada vez mais forte e intensa.
Quando chegamos a Comburiu, já era relativamente tarde e paramos para lanchar no caminho e não precisar sair para jantar, também passamos em um mercado e aproveitamos para comprar vinhos, queijos, chocolates, morangos e champanha, combinação que eu adoro.
Ao adentrarmos o prédio ele começou a me agarrar e no elevador ele não parava de me apalpar, levantar meu vestido e agarrar minha bunda, eu então preocupada falei para ele maneirar e ter cuidado, pois todos os elevadores tinham câmera e os porteiros estavam sempre vigiando tudo que acontecia, então ele tirou o pau para fora, me mandou ajoelhar e chupar, para mostrar aos vigias a puta que eu era e também que tinha um dono. Fazer o que, como negar algo que ele me pedia, ajoelhei e enfiei o cacete na boca e fiquei mamando aquele pirocão preto, a noite prometia.
Logo a seguir ele tirou meu vestido e me deixou pelada no elevador e mandou ir na frente deles do jeito que estava até o nosso apartamento e eu fui rebolando o rabão, já toda alagada de tesão.
Quando entramos em casa ele me colocou de costas por sobre a mesa e enfiou o cacete na minha boceta até que explodo em gozo, depois tirou o pau de dentro mandou limpar com a boca e tomar banho, para depois vir para a sala onde ele iria me arrombar toda.
Eu então pensei numa maneira de agradar meus dois machos e após tomar banho, me perfumar e passar creme em todo corpo, coloquei diversas roupinhas sexys e sensuais e desfilei para eles, rebolei, coloquei a bunda e os seios na cara deles, esfreguei a boceta no rosto deles, sentei no colo de ambos, chupei o pau dos dois e por fim apenas de sapato de salto alto, vim para a sala com eles.
Colocamos um filme pornô de uma transa nossa com um casal de amigos e começamos a assistir, entre muita bolinação, eu chupava e mordia aquele pau maravilhoso, mas o meu desejo e pensamento estava em encontrar uma maneira de fazer com que o Roberto experimentasse, chupasse e sentasse naquele cacete, pois uma das coisas que mais adoro é ver uma relação homo e se fosse com o Roberto e o Manoel então seria maravilhoso.
Enquanto o Manoel me agarrava , me bolinava e me colocou sentada sobre o cacetão dele, o Roberto foi tomar banho e rebolando com aquele monstro agasalhado dentro de mim, aproveitei para confidenciar no ouvido do Manoel que o Roberto já tinha chupado o pau de um amigo nosso,quando estava meio bêbado na praia de castelhanas e também que havia comido e dado o rabo para o homem de um casal que tínhamos relações há algum tempo, mas que eu sonhava ver ele enrabando o Roberto, com aquele pauzão, sem dó nem piedade.
Perguntei se ele topava fazer algo semelhante ou se tinha algum preconceito a relações homo, ele falou então que não tinha nenhum tipo de preconceito e que topava tudo e que cuzinho então ele não recusava, fosse de homem ou de mulher e como ele participava de muitas festas de swing o que mais pintava era homens chupando, agarrando e querendo ser enrabados por ele.
Comentei ainda que o Roberto não sabia de nada e que também não havíamos combinado nada semelhante, mas que eu iria dar um jeito de fazer com que ele bebesse o suficiente para ficar veadinho o bastante, para ser enrabado por ele. rs...rs...rs...
Na volta do Roberto estávamos namorando e dançando lentamente e coladinhos e o Manoel enfiava aquela língua áspera e enorme na minha boca e agarrava minha bunda, enquanto o pau estava enfiado no meio das minhas coxas me causando arrepios de prazer ao sentir a grossura e a quentura do bicho.
Pedi para o Manoel sentar no sofá e coloquei o pau dele na minha boceta e pedi para o Roberto me chupar e a medida que ele enfiava a boca e a língua na minha boceta, não escapava de lamber e encostar a boca no pauzão do Manoel., algumas vezes o pauzão escapava e o Roberto lambia, chupava e colocava novamente dentro da minha boceta.
Tocou uma música legal e o Roberto se abraçou em nós e ficamos dançando e nos bolinando, eles me colocaram no meio e fizeram um sanduíche de mim e notei que o Manoel começou a passar a mão e agarrar a bunda do Roberto.
Eles forma me beijando, chupando e me deram um demorado banho de língua enquanto eu batia uma punheta nos dois e ia ao delírio!
Eu beijei o Roberto, pedi para ele se ajoelhar e mamar no caralho do Manoel e a início imaginei que ele ia se fazer de veadinho difícil. Mas não, caiu de boa e mamou no cacetão como um bebê cai de boca numa mamadeira e eu vendo aquela cena maravilhosa, me masturbei e gozei intensamente.
Enquanto ele chupava, eu lambia o seu saco, depois deslizei a língua pelo cacete, e enquanto batia uma punheta, enfiei a língua e lambi o cuzinho do Roberto que ficou todo arrepiado.
Então deitei no sofá, o puxei por cima de mim e pedi então que ele me comesse, enquanto pedi para o Manoel meter no cú dele ao mesmo tempo. Ele não reclamou, não chiou, não esperneou, mas vi que ficou tenso e preocupado, então levantei, peguei um tubo de KY dei para o Manoel e disse no ouvido dele, te diverte, enfia tudo, por ti e por mim. rs...rs...rs...
Puxei o Roberto sobre mim e trancei as penas nos quadris dele o puxando e deixando a sua bundinha a mercê do Manoel, que colocou o KY e depois de enfiar os dedos para alargar um pouquinho e preparar a penetração, colocou o cabeção na entradinha e foi forçando rabo adentro. O Roberto deu um pulo e tentou escapar, mas eu o segurei com as pernas e o Manoel o segurando pela cintura, enfiou o que restava, ele deu um grito que deve ter sido ouvido por toda vizinhança e depois ficou quieto, com lágrimas escorrendo dos olhos.
O Manoel parou e deixou ele se acostumar com o monstro no cu e depois começou a fazer um lento movimento de vai e vem e eu enti o pau dele crescer dentro de mim e também quando ele começou a rebolar naquele pirocão preto e cabeçudo.
Perguntei no seu ouvido se ele estava gostando e ele comentou que parecia que estava sendo rasgado, que nunca tinha sentido uma dor e uma tesão tão forte na vida, que estava sentindo o pau do Manoel inchar no cu dele e também que o cacete enterrado era muito quente e parecia que ele tinha um ferro em brasa enterrado no reto, mas que agora ele queria ir até o fim e queria sentis o cu estufar com a porra do Manoel no reto.
Senti que os movimentos dos dois se aceleravam e a respiração ficou mais forte e rápida e o Roberto despejou um rio de porra dentro de mim, enquanto o Manoel urrando, derramava toneladas de porra grossa e quentinha dentro do rabo agora completamente arrombado do Roberto.
Depois ele tirou o pau do cú do Roberto e tinha sinais de sangue, além de ter deixado o rabo dele completamente alargado e com diâmetro semelhante a uma moeda de um real, completamente aberto e vermelho.
O Manoel então brincou que a partir daquele momento ele ia ter duas putinhas a disposição e que iria sempre querer comer os dois rabos quando saísse conosco, depois fomos tomar banho e o Manoel me comeu novamente dentro da banheira e quando estava para gozar chamou o Roberto e mandou ele abrir a boca e chupar, quando o Manoel gozou ele tirou o pau da boca e deixou esporrar apenas na cara, no peito e nos cabelos dele.
O Manoel então falou que não iria admitir isto novamente, pois o esperma dele não era lixo para ser desperdiçado e me mandou lamber e limpar tudo que tinha caído no corpo de Roberto e depois dar um beijo nele com a boca esporrada, para que ele lambesse e sentisse o gosto da porra dele, para começar a se acostumar.
Eu como boa cadela obedeci, afinal o que este macho picudo me pede que eu não faça?
Naquela semana o Roberto perdeu tudo que tinha ainda de preguinhas no cu, pois aquele pirocão saia do meu rabo e entrava direto no dele, ele ainda foi comido com muita vontade embaixo do chuveiro e dentro da banheira de hidromassagem.
No último dia antes de retornarmos para casa, o nosso amigo, esporrou rios de porra dentro da boca do Roberto e fez ele engolir, o que concluiu com chave de ouro a minha fantasia e que concedeu ao Roberto o título de veadinho preferido e de cuzinho maravilhoso, segundo avaliação do nosso amigo pirocudo.
O Manoel até hoje é nosso amigo e até hoje saímos com ele e já fizemos loucuras que nem eu mesmo acredito que aconteceram.
Claudia – [email protected]

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