Fim de semana no hotel 1

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10 anos atrás 3747 hits ID #730

Descrição

Depois de algum tempo separados decidimos comemorar o reencontro com um fim de semana num hotel. Era um encontro planeado há muito, mas muitas vezes adiado. Desta vez desmarquei tudo o que tinha agendado e reservei o fim de semana só para ele. A semana passou a correr entre o trabalho e os e-mails que trocámos até nos decidirmos pelo local e entretanto fui escrevendo sobre tudo o que queria que me fizesse durante o fim de semana. Expressei desejos e fiz promessas. Desejei que me fizesse vir na sua boca para começar. Prometi usar lingerie vermelha. Prometi masturbar-me para ele enquanto endurecia pela milésima vez. Prometi faze-lo vir na minha boca e engolir tudo como uma puta a sério. As expectativas eram elevadas. Aproximava-se um fim de semana de arromba :). A sexta feira parecia que nunca mais acabava, por fim chegou a hora de sair. Já tinha a mala no carro pois não queria perder mais tempo, mas antes de sair fui à casa de banho e aproveitei para mudar de roupa. Vesti a tal lingerie vermelha que comprei para a ocasião e vesti apenas um casaco preto por cima. O casaco tapava-me as pernas até ao joelho e apertava à frente com botões e um cinto. Retoquei a maquilhagem e sorri para o espelho. À saída passei pelo porteiro que me olhou de cima abaixo como se percebesse que eu vestia apenas aquele casaco. Senti-me nua, parecia-me que todos sabiam o que eu ia fazer. Bom fim de semana disse eu saindo apressada e estupidamente corada. Bom fim de semana disse ele coçando a barba. Esperava-me uma hora de caminho. Enquanto conduzia pensava nele e parecia que já conseguia ouvir a sua voz no meu ouvido “isso,chupa-me todo minha puta, és tão boa, anda cá, deixa-me comer-te esse cu” Senti-me humedecer só de pensar nele, na voz dele, nas mãos dele e acelerei o mais que pude. Quando cheguei vi o carro dele estacionado no parque e estacionei ao lado. Entrei e após o registo dirigi-me ao quarto indicado. Bati à porta e senti as pernas a tremer, como se fosse uma miúda nervosa num primeiro encontro. Ele abriu a porta e estava nu! Não sei porquê, pensei que o encontraria de camisa branca, mas enganei-me. Recebi um abraço que me puxou para dentro do quarto e um beijo quente. Tirou-me o cinto do casaco e empurrou-me para cima da cama. Porque demoraste tanto minha puta? Perguntou ele enquanto me amarrava as mãos à cama com o cinto. Ouvi bater à porta e confesso que tive medo, a brincadeira parecia estar a ir longe demais e não queria de maneira nenhuma, outra personagem nesta história. Ele olhou para mim e dirigiu-se à porta. Eu paralisei de medo. Abriu a porta e era apenas o rapaz da recepção para me dizer que eu tinha deixado a chave do carro em cima do balcão e vinha devolve-la. Ficou parado à porta, tentou não olhar para o pénis do meu homem irresistível mas não conseguiu deixar de olhar para mim, deitada em cima da cama, de mãos amarradas, com o casaco levantado deixando-me exposta com a tanga vermelha afastada para o lado. Obrigado disse o meu homem abrindo mais a porta, virando-se para dentro dizendo: Agradece querida, se não fosse este senhor, ias a pé para casa. Eu estupidamente balbuciei obrigada, enquanto o palerma me devorava com os olhos e me fodia em pensamento. Finalmente fechou a porta e soltou uma gargalhada. Estúpido, disse eu, não teve graça. Não fui eu que me esqueci da chave, disse ele aproximando-se de mim. Chegou perto até sentir a sua respiração no meu pescoço e disse: agora não digas mais nada, quero apenas ouvir-te gemer. Desabotoou um a um os botões do meu casaco e lentamente abriu o fecho do meu soutien que era daqueles que abrem à frente. Beijou e lambeu-me o pescoço descendo lentamente até chegar ao meu mamilo que entretanto apertava e rodava nos seus dedos. Senti a sua respiração no meu peito enquanto lambia um mamilo massajava o outro com os dedos e foi trocando de um para outro. Eu gemia e comecei a sentir-me ficar molhada. Fui esfregando a minha cona húmida na perna dele enquanto via os meus mamilos vermelhos, molhados de saliva, endurecer. Ele foi avançando devagarinho, passeou a língua pelo meu umbigo enquanto com os dedos acariciava a parte interior das minhas coxas, aproximando os dedos da minha vagina sem lhe tocar. Eu sentia um calor latejante entre as pernas. Quase que me vinha quando senti que me tirava as cuecas. A seguir continuou massajando-me um mamilo com uma mão enquanto com a outra começou a explorar a minha cona. Devagarinho abriu os lábios e massajou ao de leve o meu clitóris, depois começou a introduzir dois dedos na minha vagina e começou um movimento de vai e vem, escorregando para dentro e para fora de mim enquanto me observava. Eu mordia o lábio e gemia, até que implorei, ofegante, ”Faz-me vir agora, na tua boca.” Ele baixou-se sobre mim. Senti a sua respiração quente nas minhas coxas, nos lábios, senti o seu sopro no meu clitóris, exposto. Senti a sua língua quente, lamber-me generosamente, enquanto subia e descia no meu clitóris, os dedos continuavam a entrar e sair da minha vagina. Com a outra mão continuava a beliscar-me um mamilo. Senti-me explodir por dentro enquanto o meu corpo ondulava ao ritmo dos espasmos que sentia. Ele não saiu da sua posição enquanto sorvia todo o meu orgasmo como um troféu. Olhou para mim, ergueu-se e acariciou o pénis erecto com uma mão enquanto com a outra me afastava as pernas deixando-me exposta, aberta, disponível. Aproximou-se da minha cabeça e introduziu um dedo na minha boca. Eu abri a boca pedindo mais e ele meteu aquele caralho duro na minha boca forçando-o até ao fundo da minha garganta. Foi entrando e saindo, empurrando sempre até ao fundo, até aquele ponto em que o engasgo produz aquela saliva extra que torna o mamar mais generoso. Eu fui mamando, chupando, lambendo, sentindo-o crescer. Eu continuava a gemer de olhos fechados, já ansiava por sentir a esporra quente na minha boca mas ele tirou e apontou a ponta vermelha e dura para a entrada da minha cona toda lambuzada das caricias anteriores. Com os dedos abriu-me e penetrou-me até ao fundo. Em três ou quatro estocadas vigorosas e alguns gemidos, veio-se na minha cona, preenchendo-me de esporra quente que escorreu até à minha perna. Depois de alguns momentos enquanto recuperávamos o folego, ele perguntou: “Estás feliz por ter vindo?” eu respondi: muito… desamarra-me, agora é a minha vez!

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