SIM SOU A TUA PUTA E GOSTO

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11 anos atrás 16320 hits ID #618

Descrição

Hoje acordei assim em modo tesão, cheia de vontade de ser fodida por um grande caralho duro. Foi o meu primeiro pensamento. Levantei-me e entrei no duche. A água bem quente e o gel de duche perfumado atiçavam o desejo. Passei as mãos pelo meu corpo a ferver. Pescoço, seios, ventre e as minhas mãos deslizavam até à minha vagina latejante. Usei o jacto de água dirigido ao meu clitóris, um hábito de há muito tempo. Pensei no meu homem irresistível, lembrei-me do nosso último encontro inesperado e rapidamente cheguei ao orgasmo. O duche matinal é também o meu 1º orgasmo do dia desde há muito tempo. Olhei para o roupeiro e escolhi um vestido curto, fácil de despir. Decidi guardar as cuequinhas na mala em vez de as vestir. Pensei que ia melhor sem elas. Cheguei à empresa com um sorriso no rosto e um calor entre as pernas. Eu sabia que ele não gosta que o incomode a meio do dia e muito menos sem aviso prévio mas naquele dia o meu desejo precisava de cuidados intensivos. Passeei nervosa na minha sala enquanto ganhava coragem para ir até à sala dele. Finalmente dirigi-me até à sua sala, bati à porta e entrei: bom dia, disse-lhe. Queria perguntar-te se tens muito para fazer hoje ou se podes dispensar-me algum tempo. Levantou os olhos do computador e disse-me: Não venhas com essas merdas tenho que preparar a reunião das dez e ainda não fiz nada. Não desisti e atirei: mas eu só preciso da tua atenção por uns minutos, prometo ser rápida. Ok, diz lá, disse ele. Recostando-se na cadeira. Dirigi-me à sua secretária sentei-me na sua mesa, à sua frente, cruzei as pernas e disse: é que hoje acordei a pensar em ti…fui abrindo as pernas devagarinho, ele não tirou os olhos das minhas coxas, até perceber que não estava a usar nada por baixo do vestido. Imediatamente colocou as mãos entre as minhas coxas e abriu-me. Levantei as pernas e coloquei-as sobre os braços da cadeira dele enquanto o puxava para mim. Hoje preciso de ti, sussurrei-lhe ao ouvido. Senti os seus dedos tocarem-me e percebi que já estava molhada. Confesso que até senti algum embaraço, mas ele sabe que eu sou mesmo assim uma mulher quente. Puxei-o até mim e senti a língua quente lamber-me de baixo para cima. Chupou-me o clitóris enquanto introduzia primeiro dois e depois três dedos na minha cona molhada. A língua movia-se para cima para baixo enquanto os dedos entravam e saiam com força, gemi baixinho e pedi-lhe que não parasse. Abri-me toda para ele, exposta, vulnerável. Entreguei-me, enquanto me abria os lábios com os dedos, até expor o meu clitóris já rijo e lambia suavemente em movimentos circulares. Gostas disto não é minha puta? Sim respondi. Preciso que me chupes mais depressa, mete a língua, gosto tanto quando metes a língua. Senti os dedos molhados deslizarem e acariciarem-me o ânus. E disto, também gostas? Perguntou ele. Oh sim por favor, supliquei. Comeu-me o cu com os dedos enquanto me lambia a cona eu pensei que derretia. És uma gaja tão boa, vou fazer-te vir na minha boca. Já não aguentava mais, vou-me vir disse-lhe. Senti os músculos contraírem-se e apertarem-lhe os dedos enquanto ele afundava a língua no meu clitóris e me sorvia toda. Ficou a olhar-me enquanto esperava que recuperasse o fôlego. E agora? Deixas-me assim? Perguntou. Beijei-o e senti o meu sabor na sua boca. Obrigada. Está na hora da tua reunião. Prometo-te uma surpresa à tarde. Espera por mim, por favor. Não te venhas sozinho a pensar nas minhas mamas. Prometo compensar-te a seguir ao almoço. Almocei à pressa e saí, caminhei apressada até ao carro, tinha pouco tempo queria surpreende-lo antes de voltar ao trabalho. Estacionei em frente ao restaurante onde ele costuma almoçar com alguns colegas. Estavam na esplanada e já estavam na sobremesa ou café. Cheguei a tempo, pensei. Enviei-lhe uma mensagem onde lhe dizia que tinha chegado e estava à sua espera pois faço questão de cumprir as minhas promessas. Ele olhou à volta e avistou o meu carro. Acenei. Ele levantou-se pagou a conta e dirigiu-se ao meu carro. Abri a janela do lugar ao lado do condutor e disse-lhe: entra! Ele hesitou, mas ao chegar junto do carro olhou para o meu mini vestido, abriu a porta e entrou. Ao sentar-se colocou a mão na minha coxa e disse: disseste que tinhas uma surpresa para mim. E tenho, disse eu. Subi o vestido expondo-me sem cuequinhas, estiquei o decote e deixei-o olhar para as minhas mamas. Queres tocar-lhes? Sim, disse ele. Eu conduzia ele beliscava-me os mamilos enquanto afundava os dedos na minha vagina. Ele baixou as calças e deixou-me tocar no pau duro. Pára aí mais à frente atrás daquelas árvores, disse ele. Assim fiz, não consegui esperar mais tempo. Assim que parámos agarrei aquele caralho duro com as duas mãos enquanto chupava a cabecinha. Ele gemia. És a minha puta, disse ele, chupa-me, puta, mama no meu caralho. Gostas? Gostas que te chame puta? Disse ele segurando-me pelos cabelos e deixando-me respirar enquanto murmurava oh sim, sou a tua puta. Continuei a chupa-lo, com cuidado tentando dedicar-me a todo aquele caralho que me enchia a boca, lambi-lhe as bolas e subi devagarinho até à ponta. Ele gemia impaciente, Segurou-me pelos cabelos e estou cheio de vontade de to meter no cu. Vira-te puta. Eu virei-me e fiquei de quatro enquanto esperava ele penetrou-me com os dedos e lambeu-me a cona molhada, em seguida penetrou-me e enquanto saía e entrava de dentro de mim molhou o meu cu com saliva e ia enfiando os dedos, eu derretia, ele saiu de dentro de mim e lambeu-me enquanto eu me vinha dobrada no banco do carro, mais uma vez sorveu-me até à ultima gota enquanto eu gemia num orgasmo explosivo, sem me dar tempo para recuperar ele começou a introduzir a cabecinha no meu cu altamente lubrificado pela sua saliva. Desta vez gemi de dor. Ele parou. Está a doer? Perguntou ele, queres que tire? As lágrimas escorria-me pela face e disse não tires, por favor. Mas não quero magoar-te desta forma, disse ele. É que tenho medo, eu quero dar-te o cu mas tenho medo da dor, tenho medo de não conseguir. Ele recomeçou os movimentos de vaivém mas desta vez mais devagar. Eu aguentei a dor e depois de algum tempo, melhorou, agora já nem doía e senti-me estupidamente orgulhosa por ser capaz de ser a tua puta. È tão bom quando me fodes o cu. Não aguentei e vim-me ainda outra vez antes dele. Ele veio-se enquanto gritava de prazer.

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