17. A FORMAÇÃO DE UM TIME DE FUTEBOL

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11 anos atrás 11736 hits ID #605

Descrição

RENDEU-ME BOAS GOZADAS COM OS MENINOS Em virtude da grande escassez de chuvas na. Eu o filho único, fiquei tomando conta do sitio A região de nosso sitio passou por uma grande estiagem. Meu pai teve que deslocar todo o gado para outra região e vender parte dele. Com a ausência do gado ficamos com boa parte do pasto quase que totalmente sem capim e sem gado e como tratava se da uma área plana alguns jovens moradores da região nos procuraram pedindo autorização para utilizarem a are como campo de futebol. Meu pai me pediu que eu administrasse aquela solicitação. Achei a idéia muito interessante alguns meninos, digam-se de passagem, muito bonitos e saudáveis. Pedi que eles cariassem uma equipe para administrar juntamente comigo toda aquela operação. Depois desta equipe formada fomos até o pasto para verificarmos como poderíamos fazer o tal campo de futebol. Lá chegando, fizemos à demarcação da área e eles criaram um mutirão para efetuarem a retirada o capim seco e planarem alguns trechos de depressão. Entre eles havia um que eu considerava o mais bonito e tinha tudo haver, um pouco de menina haja vista o cabelo bem escuro e longo, unhas feitas e pele bem cuidada. Depois da equipe fazendo o roço do terreno, convoquei o mais lindo e mais velho de todos do grupo para irmos a cidade providenciar a confecção das traves. Na viagem, veio no banco da frente, o menino lindo e três outros no banco traseiro, este menino lindo vou chamar de Paulinho. Ao chegar ao posto de combustível parei para comprar água e alguns salgadinhos para todo, fui a sanitário e coloquei meu pau fora da cueca ficando bem amostra. Minha intenção era na verdade, ter certeza que o Paulinho ficasse interessado. Este meu plano na verdade não falhou, percebi que Paulinho vez por outra, olhava para meu pau. Percebi que ele dava algumas apertadas em seu pau quando olhava para o meu. Aquilo foi me deixando mais a vontade e logo fui ficando excitado notei o quanto inquieto ele foi ficando passei então a olhar para o pau dele que já estava bem crescido na perna da bermuda. Esta viagem até a serralheria demorou uns 40 minutos o tempo suficiente para criar a marca molhada na minha bermuda e na dele. Antes de chegar-mos a serralheria puxei a perna esquerda de minha bermuda deixando ponta de meu pau do lado de fora. Tamanha minha excitação o meu pau foi se liberando da bermuda ficando quase a metade do lado fora. Coloquei a minha garrafa dagua deitada no banco e esperei a oportunidade para dar uma freada brusca no intuito da garrafa cai do banco e pedir que ele a apanhasse. Demorou um pouco, mas um bendito bode pulou uma cerca e atravessou a estrada de maneira repentina. O Momento exato para uma boa brecada. A Garrafa rolou de banco abaixo e foi parar quase sob o banco dele. Não foi preciso que eu pedisse para apanhar a garrafa ele espontaneamente abaixou-se e pegou a garrafa. Quando se abaixou, apoiou-se em minha perna recolheu a garrafa e a colocou entre minhas pernas. Ao colocar a garrafa entre minhas pernas pressionou-a mais para cima e com isto fez com que meu pau libera-se totalmente da bermuda e ainda passou a mão suavemente na cabeça de meu pau. Soltei a mão esquerda da direção e apertei sua mão de encontro a meu pau totalmente duro. Ele deu uma olhada para traz e fez um sinal de que não podia continuar por conta dos meninos que estavam atraz. - Pessoal já estamos chegando à serralheria é logo depois daquela curva. Para que eu não saísse do carro com o pau visivelmente duro, ele mete sua mão dentro de minha bermuda pegou meu pau e o colocou para cima ajeitou a perna da bermuda e desceu minha camisa. Ao retirar a mão deu uma lambida nos dedos olhando bem firme para mim. Quando saímos da camionete eu e Paulinho fomos falar com o serralheiro e os outros meninos foram a um barzinho onde havia uma sinuca, depois de explicarmos o que nós queríamos fui me encontrar com os outros no barzinho, comprei dez fichas da sinuca com o objetivo de fazê-los permanecer bastante tempo no jogo. - Pessoal, estou um pouco cansado vou dar um cochilo no carro, quando as traves estiverem prontas voces vão me chamar. Dirigi-me a camionete a coloquei um pouco afastada da serralheria em uma sombra de um pé de juá. Declinei o banco e fiquei a espera de Paulinho, eu tinha certeza que ele iria ao meu encontro. Não demorou muito tempo para ele chegar. Sabendo que ele viria, não travei as portas e fiz esta cochilando. Ele entrou suavemente na camioneta e sentou ao meu lado silenciosamente passou a alisar minha perna até chegar a meu pau que logo ficou duro eu me fazendo de esta dormindo não manifestei nenhuma reação deixei que ele fizesse o que bem queria. Colocou meu pau todo fora da bermuda e iniciou uma bela chupada. Que delicia, parecia já ter uma boa experiencia. Sem nos preocupar com os meninos me fiz acordar e coloquei o pau dele para fora e iniciei uma masturbação nele. Que delicia de pau deveria ter uns 22 cm e bem grosso. - Vem chupa meu pau todinho, era isso que voce queria. Se delicie com ele não vai chegar ninguem. Coloque-o todo na boquinha e sinta o pulsar da cabeça dentro de sua boca. - Eu sabia que voce ia gostar, faz tempo que eu tenho vontade de fazer isto com voce. Eu transei com o coroa vizinho do seu sitio e ele me contou que ajudou voce a trocar o pneu da camioneta e terminou transando com voce. Bota todo na minha boquinha. Quero sentir o sabor de seu leite meu gato. - Quando eu for comprar as camisas voce vai comigo. Voce vai sentir meu pau todinho na sua bundinha e vou me deliciar com seu pau todinho na minha boca, De repente, observei que um dos meninos vinha em direção a camioneta, fiz estar dormindo Ele passou para o banco traseiro e eu continuei no banco da frente esperando que o garoto chegasse para nos chamar. - O serralheiro falou que não vai poder entregar hoje que acabou o eletrodo só quando comprar mais. Desci e fui falar com o serralheiro, chamei os outros meninos que continuavam a jogar sinuca. Marquei um outro dia para irmos buscar as traves. Para não haver desconfianças de nada, o Paulinho continuou no banco traseiro e outro menino ocupou o banco da frente. Ainda tentei algumas investidas passando a mão em meu pau deixando-o quase duro, mas o meu carona não demonstrou nenhum interesse. Ao chegarmos ao posto onde eu havia comprado o lanche para eles, dei uma nova parada na intensão de urinar para ver se algum deles me acompanhar, apenas um que estava no banco traseiro acompanhou. Dirigi-me a mikitório coloquei meu pau para fora e iniciei uma boa mijada. O menino que me acompanhou teve o mesmo procedimento e passou a tambem dar uma boa mijada. Dei uma olhada marcante para o pau dele o que não o importou, continuou a urinar e no final, deu uma boa balançada olhando para meu pau e para meu rosto percebi que a balançada foi um tanto demorada e o que me desapertou foi que ao balançar ele pegou bem o tronco e balançava de um lado para outro e de baixo para cima. Aquilo me pareceu aumentar de tamanho. - Menino isto tudo é seu? Voce tão pequeno e magrinho só faltou crescer em tamanho. Mas seu pau tomou corpo mais que voce. - Voce não viu nada. Quando estou secão, esta danada dobra de tamanho e engrossa que quase eu não abarco. - E voce já esta usando esta ferramenta sempre? - Quem sabe bem são as cabras do sitio, tem uma que quando eu vou leva-la para o pasto ela já se aproxima de mim e passa a se esfregar na minha vara que logo fica durona. Eu Quase sempre meto todinha na priquitinha dela. A Primeira vez ela deu um berro e quis correr. Eu a segurei pelo cabresto e empurrei bem devagar ela foi abrindo as pernas e fui metendo toda. Que priquitinha quente e macia. Não posso nem lembrar. Olha como eu já estou. Quando olhei para o pau dele, realmente estava descomunal, que cacetão o menino tinha, A Glande bem esfolada e o corpo da rola quase todo da mesma grossura. - Coitada da cabra. Aguentar tudo isso a pobre deve ter sofrido um pouco. Voce chegou a meter todinha? - Ela só deu o primeiro berro. Depois só fazia ranger os dentes. Eu segurava os quartos dela e empurrava todinha que meus ovos batiam nas patas dela. - Nossa! E voce só comeu cabra até agora? - Vamos para o carro já demoramos muito tempo urinando, os meninos vão ficar desconfiados. Depois eu conto o resto da história. Ele guardou o pauzão ainda duro eu guardei o meu e fomos para o carro. Continuamos a viagem de volta sem se tocar mais no assunto. Dois dias depois fui com ele buscar as traves que já estavam prontas. No caminho ele perguntou se eu queria saber o resto da história. Claro que respondi sem demora. - Conte tudo e não me esconda nada só estamos nós dois aqui, ninguem vai saber de seu segredo. - Pois bem! Outro dia, um amigo meu ficou me observando de longe até eu terminar de goza, ficou atraz de uma moita que eu não vi. Quando eu terminei que fui me lavar no riacho ele veio de pau duro e me disse. - Eu vi viu! Voce comeu a cabra e ela nem se importou. - Fique calado viu? Não é para dizer a ninguem seu veado. - Por que eu vou dizer? Eu Tambem fiquei com vontade. Pelo visto foi muito bom que ela aguentou todinha. Nisso ele tirou o pau para fora da bermuda e ainda bem duro, passou a se masturbar de joelhos no riacho. Terminou por tirar a bermuda toda e ficou se masturbando, meu pau voltou a subir e eu passei a me masturbar tambem. Quando eu sentei no riacho de frente para ele, fiquei em uma parte rasa do riacho que meu pau ficou completamente exposto. Ele não tirava o olho de meu pau e se mordia todo. - Cara que pauzão, voce meteu na pobre da cabra. Como ela aguentou tudo isso? Voce já tem prático. - É jeito. Voce não sabe que com cuspe e jeito se mete no cú de qualquer sujeito. - No meu não. Eu lá aguento um pau dessa grossura. Sou Virgem. Não tem jeito não. - Vou te mostrar uma coisa. Puxei minha faca, cortei uma ponta de uma palma, tirei os espinhos descasquei um pouco e passei a baba no meu pau. Deslisava mais que sabonete. Raspei um pouco da baba com a faca e coloquei na mão dele. Ele passou a se masturbar com a baba da palma. - Delicia! Como desliza, fica muito gostoso. Bem na cabeça do pau dar muito tezão. Ele então procurou ficar mais no raso e colocou o pau todo de fora dagua e levantava as pernas que deixava aparecer a bundinha bem fora dagua. Percebi que ele raspou mais baba da palma e foi colocando bastante no pau que desceu pelos ovos e foi escorregando para a beirada do cuzinho dele. Aquilo foi me deixando com vontade de meter meu pauzão naquele cuzinho. - Olhe o quanto de baba voce colocou em seu pau que escorreu no seu cuzinho. - Escorreu não. Ele desceu a mão e passou na porta do cuzinho.. - Eita! Estar todo melado. È mais liso que cuspe. Percebi que ele passava o dedo bem na beirada do cuzinho e com as pernas levantadas que dava para eu ver perfeitamente o cuzinho dele piscar. Aquilo quase que me pedia para passar meu pau naquela beirada. Não aguentei o ver passar o dedo bem na beirada do cuzinho e fui me aproximando. Pedi para ele me devolver a palma e raspei mais um pouco e derramei bem na cabeça de meu pau. Ele não se afastou nem um pouco e continuou com as pernas levantadas mostrando o cuzinho piscando para mim. Fui me aproximando, abri bem minhas pernas e fui encostando a cabeça de meu pau naquele cuzinho. - O que voce esta fazendo? Deixe que eu passe a baba no meu pau, não precisa voce passar não. - Deixa me ver se esta lisinha? E fui me aproximando. Ele não fez objeção nenhuma. Comecei esfregar a cabeça de meu pau bem naquele cuzinho liso. - O que voce esta fazendo? Faça isso não cara, seu pau esta muito dura esfregando meu cuzinho. Voce vai terminar querendo meter isso ai. Não! Faz não cara. Esta deslizando bem na porta de meu cuzinho. - Deixa assim. Vou meter não. Vou sou só passar mais baba nele para ficar bem lisinho. Sinta escorregando bem na portinha. Sinta o quando é gostoso. Com aquilo meu pau estava dobrando de tamanho eu sentia ele se contraindo. o cuzinho dele abria e fechava que eu sentia a cabeça de meu pau ser quase que devorada por aquele cuzinho sedento de desejo. - Faz isso não cara. Voce vai terminar querendo meter tudo em mim. Vai doer cara. Eu nunca dei meu cuzinho não. Seu pau é muito grosso e grande. Fique quieto! Só me sinta passar a cabeça bem na portinha de seu cuzinho. Está tudo bem lisinho. - Voce vai meter tudo em mim cara vai doer muito. É muito grosso eu nunca dei. - Calam! Vai doer não vai deslizar bem gostoso e voce nem vai sentir arder nada. Eu meto bem devagar. A cabra aguentou todinha, voce aguenta tambem. Abre vai, deixa-me meter um pouquinho se doer eu tiro. Vai entrar bem gostoso vai ser bom para voce e para mim. Abre, abre este buraquinho. - Vai mete bem devagar se doer seu saio e deixo voce na mão. Nisso ele suspendeu um pouco mais a bundinha e foi empurrando o cuzinho no meu pau lentamente. - Deixa que eu meta meu cuzinho no seu pau. Esta entrando todinho. Ai ta gostoso. Vai agora mete tudo devagar Ele foi empurrando até que entrou todinho, o coloquei de quatro e fui socando toda. - Aiiiiiiiii! Paulinho mete tudo vai. È gostoso come meu cuzinho come. Eu agora sou sua mulherzinha, sua cabrinha me come, me fode todo vai Paulinho. Ele gemia e pedia para eu meter toda, meu pau deslisava no cuzinho dele chega esquentava e ele apertava contraindo o meu pau em seu cuzinho apertado e se masturbava feito louco. - Aiiiiiiiiiiiiii! Mete Paulinho mete tudo dentro vai me fode me faz de mulherzinha. Aquilo me deixava louco, meu pau duro feito uma rocha entrava com força naquele cuzinho liso e apertado eu sentia as paredes de meu pau roçando em toda parte interna daquele cuzinho delicioso. - Vai Paulinho goza que eu estou perto de gozar em seu pau meu cuzinho vai gozar igual meu pau . Goza Paulinho. Senti-o apertando meu pau bem dentro daquele cuzinho e passei a masturbar o pau dele quando de repente ele jorrou uma boa quantidade de esperma e gemeu - Aiiiiiiiiiiii! Paulinho está gozando, meu cuzinho esta gozando Paulinho goza dentro de mim vai. Goza gostoso. Aquilo me deixou louco, não pensei que eu ia conseguir dar mais uma gozada com tanto esperma daquele jeito. Quase que não parava mais de sair esperma. Ele quando terminou de gozar deitou-se de bunda para cima no riacho e foi que vi o quanto estrago fiz naquele cuzinho. Parecia mais um tomate de tão vermelho e esfolado com as beiradas todas de fora. Ele foi jorrando meu esperma para fora escorrendo em seus ovinhos. - Seu safado voce me comeu todinho enfiou toda em meu cuzinho agora eu não sou mais virgem. Continuamos mais um pouco no riacho e depois fomo para casa sem nenhum comentário. Depois desta história, ele se prontificou de me mostrar o menino quando nos voltássemos com as trave para o campo. Depois deste dia nunca mais falamos sobre o assunto. Caso goste deste conto, faça seu comentário e envie para. [email protected]

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Comentários 2

Amo sexo anal. Me deu mui... por mulatacasada 10 anos atrás

Amo sexo anal. Me deu muito tesao.

nossa que delici a me pas... por beto 10 anos atrás

nossa que delici a me passa o endereço desse seu amigo ai que eu tb quero ser a cabritinha dele vai