prazer em ver-te

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11 anos atrás 4367 hits ID #524

Descrição

Esta manhã cruzei-me com ele no corredor, não esperava, sabia que estava fora, em viagem, a trabalho, não sabia ao certo qual a data prevista para o seu regresso. Esteve ausente, outros lugares, outros olhares, outras mulheres certamente. Estava diferente, camisa nova, parecia mais novo, o mesmo sorriso. Cumprimentou-me com um abraço e um beijinho, com normalidade, só eu notei o toque prolongado do seu braço no meu ombro. As cumplicidades não precisam de muitas palavras. -Como estás? Sim? Tudo bem? A viagem, produtiva? Novos clientes? Ainda bem. Prazer em ver-te, disse eu continuando o meu caminho até à sala da produção. Sentei-me no meu gabinete e passei boa parte da manhã a pensar no meu prazer em ver-te, em vir-te, prazer em fazer-te vir na minha boca, prazer em vir-me contigo dentro de mim. Pensava em todos os momentos que tivemos juntos. Senti calor, apesar do tempo frio, abri as pernas, subi a saia, afastei as cuecas e imaginei que os meus dedos no meu clitóris eram os dedos dele, já estava quente e húmida, os meus dedos deslizavam para dentro e para fora da minha vagina enquanto recordava como o pénis dele endurece depressa na minha boca. Usei as duas mãos, enquanto me penetrava com os dedos, a outra mão acariciava o clitóris. Lembrei-me que ele fica louco quando sente o meu corpo reagir ao seu toque, perfeita compatibilidade. Ouvi barulho no corredor, recompus-me rapidamente, controlei a respiração e olhei para a porta. Era ele, abriu a porta e perguntou: posso? Claro, respondi, estás à vontade. Sentou-se à minha frente. Cruzei as pernas com medo que conseguisse sentir o cheiro do meu desejo. Que há de novo? Perguntou ele enquanto olhava à volta e se demorava no sofá vermelho que estava no lugar onde antes estava um armário. O sofá é uma nova aquisição e confesso que quando o trouxe foi mesmo a pensar nisto. Já tinha saudades de te ver por aqui, respondi. Muitas? Perguntou ele enquanto se colocava de pé atrás de mim, uma mão no meu pescoço, outra já dentro do decote do meu vestido. Beliscou o meu mamilo com os dedos e arrepiei-me. Senti a boca dele na minha, a língua quente explorava a minha boca, a mão dele na minha coxa, deslizou para dentro das minhas cuecas. Como é que podes estar assim, se só te dei um beijo? Perguntou ele. A verdade é que já tinha começado sem ti, disse eu. Fechei a porta e ele seguiu-me até ao sofá vermelho, livrei-me do vestido, queria senti-lo na pele. Sentou-me enquanto me afastava as pernas e ajoelhava à minha frente, senti a língua dele no meu clitóris, lambia-me de baixo para cima enquanto me penetrava com os dedos, estremeci de prazer. Pára, ainda não, anda cá. Troquei de lugar com ele enquanto baixava as calças e me deixava tocá-lo. Com as mãos guiei o pénis dele até à minha boca. Lambi a ponta primeiro mas depois suguei-o todo até ao fundo. Sei que gosta e como gosta. A minha mão deslizava para cima e para baixo só na base de modo a conseguir que entrasse todo até ao fundo na minha garganta. Senti que não aguentava muito mais tempo, começavam a escorrer as primeiras gotas. Nesta altura assumiu o comando, ele também já me conhece à algum tempo e sabe que gosto de obedecer às suas ordens. Vira-te, disse ele. Fiquei de quatro no sofá enquanto o sentia penetrar-me, de pé atrás de mim, entrou de uma vez só, preencheu-me, as mãos nas minhas coxas, senti as estocadas cada vez mais fortes. Com uma mão apoiei-me nas costas do sofá enquanto com a outra mão estimulava o clitóris tentando acompanhar o ritmo dele. Não demorou muito até senti-lo escorrer dentro de mim, com força, mais ou menos ao mesmo tempo, explodi em espasmos que senti no corpo todo, as minhas pernas estremeçeram e perdi as forças. Fizeste-me muita falta por cá, disse eu.

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