Presente de Natal Antecipado.

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12 anos atrás 6365 hits ID #470

Descrição

No último fim de semana decidi despachar algumas compras de Natal, presentes para duas ou três amigas mais próximas e foi com esta missão que decidir ir ao shopping. Tarde chuvosa de sábado em Dezembro, o shopping estava cheio de gente. Vagueei durante um bocado, entrei em algumas lojas e não consegui decidir-me por nada, pensando melhor deveria passar pela sex shop, lá encontraria presentes ideais para algumas das minhas amigas  e talvez aproveitasse para oferecer a mim mesma aquele brinquedo com comando à distância, para animar alguns momentos mais entediantes da minha profissão que implicam ficar sentada em silêncio, numa cadeira durante horas a ouvir as apresentações e as teses dos meus chefes. Está decidido, pensei e agora vou sentar-me e apreciar um cafezinho nas calmas. Sentei-me na esplanada do shopping e olhei à minha volta, gosto sempre de apreciar os espécimes do sexo masculino que por ali deambulam, os melhores são invariavelmente os que estão acompanhados, nessa fase da paixão em que as mulheres os conseguem arrastar para uma tarde nas compras, mas esses normalmente não mostram disponibilidade para o flirt. Estava por ali perdida em pensamentos pouco profundos, quando apareceste. Confesso que não fiquei surpreendida, pois a cidade é pequena e aquele é o único centro comercial da zona. Chegaste com um grupo de pessoas…algumas colegas de trabalho do piso de baixo, umas gajas magras mas com mamas, sempre com a mania que são boas, que costumo encontrar na cafetaria no turno da noite e outras pessoas que não conheço. Acomodaram-se numas mesas não muito longe da minha, foi nessa altura que me viste, cumprimentaste-me discretamente com um breve aceno de cabeça, enquanto continuavas a conversar com as gajas. Estúpido! A conversa parecia animada, muitos risos e gestos largos. Eu decidi divertir-me um pouco, à minha maneira. Estavas sentado de frente para mim, o que só por si era uma vantagem. Ainda bem que eu tinha optado por vestir uma saia, esse era um ponto a meu favor. Comecei por tirar um livro que trazia na mala e fiz de conta que estava embrenhada na leitura, entretanto fui cruzando e descruzando as pernas, num cliché cinematográfico, captei a tua atenção, mexias-te na cadeira, olhavas-me e prestavas menos atenção às gajas. Deixei cair o marcador do livro, levantei-me virei-me de costas e devagarinho baixei-me para o apanhar, espero que a saia tenha subido o suficiente, pensei. Voltei a sentar-me e observei-te. Já tinhas tirado o casaco, parecias inquieto, pousas-te o casaco sobre as pernas e eu tive a certeza. Não consegui continuar com o jogo, perdi, porque o meu desejo não é menor que o teu, nessa altura já só pensava em ti, no teu pénis a endurecer debaixo do casaco e desejei urgentemente devorar-te, metê-lo todo na minha boca, chupar-te com vontade, com prazer, fazer-te gemer até pedires mais, como sei que gostas, imaginei como seria comer-te ali mesmo, ajoelhar à tua frente, sentado à mesa do shopping e senti-me húmida, sacudi o cabelo, passei a mão pelos lábios, cruzei as pernas e deixei ficar a minha mão no meio das pernas. Quando apertava as coxas os meus dedos afundavam-se, abri um pouco as pernas e consegui introduzir um dedo na minha vagina quente, molhada enquanto o polegar pressionava o clitóris e assim discretamente por baixo da mesa deixei-te apreciar a cena que desejavas ver há muito. Saberás tu que às vezes me apeteces como se fosses algo que pudesse comer? Será que o teu desejo arde como o meu? Será que te apetece tocar, provar, como me apetece a mim? Levantaste-te repentinamente e despertei do meu prazer para a realidade. Tinha de reagir rapidamente, decidi seguir-te. Encaminhaste-te para os lavabos e eu segui-te. Quando chegaste à porta olhaste para trás, não foram necessárias palavras. Estava lá um homem mas como estava de costas, penso que não me viu. Entrei, depressa e em silêncio, atrás de ti numa das casas de banho individuais do wc masculino. O espaço não era o ideal, mas estávamos a sós, o desejo queimava-me por dentro, deixei que me segurasses os pulsos contra a porta enquanto trincavas os meus mamilos duros, inchados. Mordi o lábio para não gritar. Assim que me libertaste, ajoelhei e esperei que me desses aquilo que mais desejava, deixei que fosses tu a livrar-te das calças, fechei os olhos, abri a boca e esperei…senti-te duro, mas apliquei a língua, empenhei-me na minha arte, como sei que gostas, lambi, chupei e ficaste mais duro e maior. Desta vez não houve palavras, nem gemidos, apenas dois corpos que arderam na mesma fogueira, que se entenderam no mesmo desejo, naquele momento, naquele local. Desta vez, em que tudo foi diferente, deixei que te viesses na minha cara, na minha língua, deixei que me observasses enquanto te lambia e chupava até á última gota. Desta vez foi mesmo diferente, não esperei por ti, sorri, beijei-te ao de leve e saí. Senti-me aliviada por não estar nenhum homem na casa de banho. Será que fomos suficientemente silenciosos? Fui buscar o livro que tinha ficado esquecido em cima da mesa e fui para casa. Imagino que tenhas regressado ao teu grupo com um sorriso luminoso e espero que tenhas percebido que esta foi uma prenda de natal antecipada que te ofereci. Feliz Natal querido!

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