01. IRMÃ ELANE, BBW MONSTRA DA BIG BUNDA QUE SEDUZ

Bahia, BR

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Descrição

01. IRMÃ ELANE, BBW MONSTRA DA BIG BUNDA QUE SEDUZ FUSSURRA POR COROAS Sempre fui gamado em coroas, estilo dona de casa, dessas que a gente vê no mercado ou que andam pela rua, ainda mais quando elas vão requebrando aquelas bundonas gordas. Não sei explicar essa tara. Quando vejo uma BBW anônima na rua, eu literalmente babo de tesão. Pego então o meu celular e começo a filmar cada detalhe. Confesso que prefiro mil vezes uma dona do que qualquer novinha. Inclusive, cheguei a trocar minha namorada de 18 anos por uma velha safada, mãe de família, separada, a dona Lidiane, que me dava xá de boceta durante três meses. O COMEÇO. Era uma noite de sábado. Eu tinha marcado um esquema com a dona Lidiane numa pracinha, onde nos encontrávamos antes de ir para o motel. Tinha conhecido a dona pelo face e transávamos há três meses. Porém, naquele sábado, a lindona me manda um zap, dizendo que não poderia comparecer. Resolvi então murchar as orelhas e voltar para casa. Na pracinha, porém, encontro minha irmã, que me convida para jantar em sua casa, ali próximo. Ainda capenga pelo bolo que levei da coroa fudona, neguei o convite, alegando que estava com dor de cabeça. Minha irmã, que é muito sensível, insistiu tanto que acabei topando. Fazia realmente tempo que não ia em sua casa e lhe devia uma visita de cortesia. Ela voltava da igreja, acompanhada de um monte dessas senhoras crentalhudas cheias de filhos. Iam jantar em sua casa. Salivei quando vi aquele cardume de donas. Se eu fosse medir o peso daquelas bundonas todas, acho que daria uma tonelada! (rs). O CARDUME Eram 6 crentalhudas, 6 sisudas, uma mais larguda que a outra, apertadas em suas saias longas, rebolando 6 traseiras GG na minha frente. Eu tentava, vesgo de desejos, definir qual delas era a maior. Mas, em vão. Acho tão exótico esse lance da interdição. A fato de usarem essas saias longas só fazem atiçar a minha imaginação pra lá de perversa. O cheiro daqueles cabelos longos, sedosos, inebriantes, já me deixavam em estado de êxtase. Fiquei imaginando o barulho do “flpa, flap” naquelas coxas. Não sei vocês, caros leitores, mas eu tenho a impressão de que as evangélicas são donas dos maiores e mais redondos bundões dentro do planeta, não sei se é por causa da saia ou se é coisa da minha cabeça. Não vou aqui fazer como muitos contos mentirosos, mas aquele cardume à minha frente era uma coisa monstruosa! O JANTAR Chegamos na casa. Minha irmã, cheia de formalidades, me apresenta às suas convidadas que logo foram acomodando suas devidas nádegas nos sofás. Logo a pirralhada começou a fazer uma bagunça. “Seu irmão é parecido com a senhora!”, uma delas observou. Sorri. “Bonito que nem ela então!”, respondi cheio de graça. “É elegante mesmo”, uma delas, toda faceira, falou. Era tudo o que eu queria. Adoro quando elas me dão corda. Bom de papo, fodedor de coroa nato que sou, me meti no meio das crentalhudas e começamos a conversar amenidades. Fomos para a mesa da cozinha. O jantar foi servido. “Comi tanto que tou igual uma baleia!”, disse uma gordona loira, a mais peituda do grupo, satisfeita. Depois, ironizou uma morena maranhense, que era a mais deliciosa de todas: “A senhora também irmã Elane. Por isso a senhora tá tão gorda!”. As crentudas riram. Mas, percebi que a morena maranhense ficou séria e foi para a sala. Que delícia! Se tivessem perguntado a minha opinião, eu diria que era excesso de tesudice. A PRIMEIRA TENTATIVA. Me levantei da mesa e segui a irmã. Ela estava sentada no sofá. Cheguei perto, com cara de besta, e me sentei ao lado. Enxerido que sou, arrisquei um comentário: “Posso dar minha opinião irmã? Não fique chateada não pelo que falaram na cozinha. Não acho a irmã gorda, não. Não me leve a mal, acho a senhora é bem charmosa”. A crente, que devia ser casada e mãe de uns quatros filhos, no mínimo, me olha séria, com os olhos arregalados. “Oxente, você é bem atrevido, viste!”. “Não me entenda mal, senhora, por favor. Desculpe!”. Ela: “Não gosto desse tipo de comentário!” SEGUNDA TENTATIVA Podíamos ouvir a papagaiada de vozes e risadas na cozinha. Era sinal que ficaríamos à sós na sala por algum tempo. Xavequeiro safado, arrisquei mais uma: “Não me entenda mal, irmã. A senhora é linda do jeito que é.”. Ela então sorriu, tímida: “Você é muito cara de pau, hein moço!”. Conversa vai, conversa vem, fiquei sabendo que chamava-se irmã Elane, casada, mãe de 3 filhos. Era uma morena alta, seios médios, cabelos achocolatado curto, e como não poderia deixar de ser, coxas grossas pra lá de gostosas, flácidas, cheirosas. Durante a conversa, tomei cuidado para não ficar olhando-as muito, e acabar afugentando a presa. TERCEIRA TENTATIVA. As irmãs com suas pirralhadas foram embora. Mas, a irmã ainda ficou na casa. Prestativa que era, tinha se candidatado a lavar as louças. Foi para a cozinha. Segui-a. Fiquei de conversa com minha irmã à mesa. O cuzão da crentuda ficou na minha frente, na pia, e o vestidinho falhando em cobrir toda a extensão da rabaça. Eu nem culpo a coitada, com um bundão daqueles, não é todo vestido que tem sucesso em cobrir. Apesar disso, eu me segurava de tesão; afinal, sempre respeitei muito a casa da minha irmã, que era uma santa. Mas, quando ela foi ao banheiro, arrisquei uma terceira tentativa. Fui até a pia, e falei baixinho nos ouvidos da irmã Elane: “A senhora é linda até lavando louças!”. Ela assustou-se e deu um passo para trás, o suficiente para esbarrar aquele cuzão na minha rola por uns três segundos. “Pare com isso!”, ela disse com um arzinho de raiva, mas querendo rir. QUANDO A SORTE ESTÁ DO LADO DO CAÇADOR! Minha irmã pede-me para dormir em sua casa aquela noite, pois estava sozinha (seus filhos estavam acampando). Aceitei com todo prazer. Como se o destino tivesse conspirado a meu favor, uma coisa inusitada acontece. A irmã Elane iria também pernoitar na casa; pois também iria fazer companhia à minha irmã. Seus filhos também estavam no acampamento da igreja e seu marido estava de viagem. Meu coração quase saiu pela goela quando eu soube dessas informações! DESABAFO DE UMA BBW A irmã Elane era uma dona muito tímida. Mas as coisas começariam a mudar a partir daquela noite, quando voltamos para o sofá. Já era tarde, minha irmã já tinha ido dormir. Ela só falava de igreja. Nessa altura, eu já tinha até marcado para ir visitar a sua congregação. A irmã Elane reclamava que o seu marido não tinha muito tempo para acompanhá-la aos cultos por causa do trabalho. “Ele vive viajando!”. A milf tinha 43 anos. Era o protótipo de BBW: gorda, mãe de família, caseira, tímida, seios lactantes, e UMA SENHORA BUNDA! Eu nunca tinha visto ao vivo uma coroa com um bundão tão guloso como aquele. “Meu marido me acha gorda, sabia”, ela desabafou. “Me dá raiva quando ele fala isso; detesto ser vítima de zoação daquele traste”. Ô CHUVINHA BOA! A irmã tinha uma cara feia, com uma expressão forte, um olhar marcante, mas um semblante que transparecia tristeza e incompletude na vida. Eu já tinha entendido o porquê. Pois, nessa noite, como ia dizendo, ela falava numa espécie de desabafo. Começou a chover. Convidei-a para irmos para a outra saleta, onde estava mais quente. Ela hesitou. Falou que o ministério da igreja poderia falar mal de uma senhora em companhia de um jovem, sozinhos. Com minha insistência, acabou aceitando. Eu fui para a cozinha preparar um café. Ao som daquela chuvinha boa, estávamos agora de papo, ambos sentados num sofá. Ela me elogiou, disse que eu era muito cavalheiro. Agradeci, ela sorriu; mas seu sorriso logo se desmanchou e ela voltou ao seu semblante triste. DE SANTA À DEMÔNIA A irmã Elane me disse que a vida não foi justa com ela, e começou a filosofar, mas não falou nada muito claro. Insisti em saber mais. Então disse que se sentia muito sozinha, e olhou-me com um olhar diferente. Me elogiou: “Sua namorada tem muita sorte, você é mesmo um rapagão!” “Obrigado! Mas, não tenho namorada. A senhora é que é bonita, já lhe disse.” “ Você acha mesmo? Está sendo gentil, eu sou velha e gorda”. “Como assim? A senhora tem 43 anos e está muito bonita ainda!” “O que você acha bonito em mim?”, ela perguntou, tímida, baixinho, olhando para a porta, desconfiada. “Seu rosto, seu cabelo, seu olhar é muito bonito e forte”. “Hum, e o que mais? Você só tá falando do pescoço pra cima...”. Fiquei sem jeito. “Seu corpo é bonito também”. “É mesmo? O que acha bonito em meu corpo?”. E falando isso, passou a mão na coxa. O CHEIRINHO TENTADOR Gente, durante essa conversa, que sem dúvida acabaria numa trepada histórica, ela deixava o vestido ir subindo devagarinho, até as coxas. Teve um momento que eu reconheci aquele cheirinho de boceta suada, querendo rola, que essas cachorras safadas exalam. Então levantou-se e exibiu-se de frente: “Espie, você acha mesmo que sou atraente?” ADORO FLERTAR COM MULHER CASADA O vestido cobria até os joelhos, mas o popozão abundante e empinado saltava sob o tecido leve. Tive que segurar meu vício e engolir em seco. Fiquei nervoso. A essa altura o cacete já estava babando dentro da cueca e o tesão falou mais alto. Macaco velho, flertador de dona, encostei nela de frente, passei minhas mãos para trás e apertei com todo vigor aquele rabão, mas apesar de ter mãos grandes, não tinha como abarcar tudo! Apertei com mais força e disse: “Esse seu rabão, é isso que eu acho de mais bonito na senhora!” ENXERIDO LEVA TAPA NA CARA! Levei uma sonora bofetada, dessas que fez “splachh”, no meio da lata. “O que é isso, rapaz! Me respeite, sou mãe de família e casada!”. “Mas foi a senhora quem perguntou! Mas, olhe, sente aqui; que eu acho que sei como posso lhe ajudar com seu problema”. Então a fiz sentar no sofá novamente e continuei em pé, de modo que seu rosto ficava alinhado à altura do meu pau, que já estava trincando dentro da calça e já havia atingido todo o volume que era possível levando em conta que estava sob pressão da cueca. Mesmo assim era suficiente para hipnotizar os olhos dela. Ela então engoliu a seco e falou: “O que você vai fazer?” “Eu vou lhe ajudar. Eu já sei qual é o motivo de sua tristeza e solidão. A senhora tá precisando é de pica!” ELAS JÁ NASCEM SABENDO DAS COISAS Enquanto falava isso, baixei o zíper rapidamente, sem tirar o cinto, e pus o caralhão preto semi-cheio para fora. Livrei do aperto da cueca. A jeba agora pulsava mais forte, ganhando mais volume e rigidez com o acúmulo de sangue, que também lhe proporcionava um vermelho roxo na cabeça. Quando finalmente ficou totalmente inchado, apontei bem na cara da irmã Elane, que estava paralisada de boca aberta! “O que foi, irmã Elane, nunca viu um cacete?”. “Não deste taman ...GLUP!” Interrompi a fala da jumenta, enfiando a cabeça da pica boca adentro! “Chup! Chup! Glup! Glup!” Foi o pontapé inicial! Daí parecia que eu tinha apertado o botão “Start” de uma máquina de chupar! Com uma das mãos, ela começou a punhetar gostoso o cacete, enquanto movimentava a cabeça para frente e para trás, para criar atrito em sua garganta! “Puta que pariu, irmã Elane! Quem vê a senhora assim toda séria nunca imaginaria como sabe chupar bem uma pica!” “Glup! Glup! Chup! Coff cofff!!” XERECÃO DE CRENTE É OUTRO NAIPE A crentalhuda tinha uma boca média-grande, então apesar da grossura do caralho, ela conseguia chupar com maestria. Logo, levantou o vestido com a outra mão e começou a esfregar a buceta por cima da calcinha. Foi quando pedi para que me mostrasse aquele xerecão! Ela cessou de mamar, encostou-se no sofá e afastou a calcinha. Depois, abriu suas grossas coxas e arregaçou-se bem, ficando como frango assado. Ôh, vadia! O cheiro contagiou a saleta. “Tomara que esse cheiro não espelha-se pela casa!”, zoei. Eu só tinha visto uma buceta daquelas no xvideos. Com poucos pelos e grandes e carnudos lábios, a pepecona inchada e toda suada ficava como um filhote de passarinho, com o biquinho aberto esperando a minhoca. Se ela pudesse falar pela buceta, estaria gritando “mete tora por favor!”! NASCI PARA CHUPAR CU DE COROA Virei a bichona de costas, para conferir agora o seu maior tesouro. Quando ela ficou de quatro, aí sim, fiquei abirobado. A rabaça dobrou de tamanho. Gente, se você é um chupador de cu compulsivo, você sabe do que estou falando. Me descontrolei geral, puxei a calcinha de ladinho, e enfiei toda a minha língua naquele cuzão suado. A EMPATA-FODA. Mal tinha começado o serviço, minha irmã bate na porta. Com o rosto ainda vermelho de vergonha, mas louca de tesão, a irmã dá um pulo do sofá. Ela ainda estava se arrumando, quando minha doce e meiga irmã entra. “Ouvi barulhos, não sabia que estavam aqui!”. “Já vamos dormir, mana; só estávamos conversando”, respondi nervoso, com a boca com gosto de cu gostoso. “Fiquem à vontade, imaginem! Agora vou. Boa noite”. VOCACIONADO PARA O “FLAP, FLAP”. Fomos para o quarto de hóspedes. Botei a cachorra de quatro na cama. Chupei aquele cu durante uns vinte minutos, sem tirar a tanguinha (o que me dá muito tesão, tenho um fetiche todo especial em chupar um cu com tanguinha, rs). Depois, ainda de quatro, coloquei meu mastro na porta do xerecão. Segurei-a pelas ancas. Lentamente, mas sem grandes dificuldades, meu pauzão preto foi invadindo aquela coisa linda, escorregando para dentro como se tivesse sendo engolido, acompanhado de um gemidinho sem-vergonha da cachorrona “uuuuiiiiiiiiiiiiii!!” Um certo aperto na bocetona denunciava que ela não tinha uma vida sexual plenamente ativa, então comecei a tirar, e a pôr lentamente, depois fui aumentando a velocidade. Quando dei conta, eu estava totalmente descontrolado, num “flap, flap” delicioso. Metia com força e tirava rapidamente, fazendo as minhas virilhas estralar naquelas nádegas suadas. A DEMÔNIA DESBOCADA A cama rangia muito. Foi quando ela finalmente perdeu a timidez e começou a falar como puta que era: “Seu filho da puta, era isso mesmo que eu queria, uma pica preta e grande atolada nesse meu bucetão! Mete essa piroca na tua putona, vai! Você é mesmo um depravado, que só queria me foder! Ficou me cantando a noite toda, até conseguir o que queria, né seu fodedor!” Diante disso, bombei descontrolado naquela desbocada. “Vou gozar! Goza dentro também, junto comigo, sou ligada e não engravido, então me enche de porra quente, vai! Mete gala dentro! Seu puto! Vou gozar, vai, caralho!” O URRO DA URSONA Gozamos feito um casal pornô. Ela deu um urro assustador, se contorcendo toda, como se estivesse sendo possessa por alguma pomba-gira! Eu hein! Essa sim precisava gozar (rs). Urrou na rola como uma ursona. Coloquei uma mão na sua boca, para que seus gemidos não acordassem a minha irmã. Uma gosma branca começou a descer pelas suas coxas. DEPOIS DO BANHO... Depois de um banho, voltamos para a sala. Então, eu perguntei o por que dela ter dito que eu era “um depravado” que só queria lhe foder, durante a trepada. “Não sou depravado”, me defendi. “O que, tu? Reconheço um à distâncias!” Disse a irmã Elane, rindo. “Já fui das quebradas, meu jovem, antes de entrar para a igreja”. “A senhora?”. Ela deu uma gargalhada. “Tão ingênuo! Antes de virar crente, eu era a maior fudona! Não tenho orgulho nenhum de falar isso, mas infelizmente eu era assim. Meu marido, muito liberal, sabia de tudo”. CONFISSÕES “Sabe, no fundo, eu preferia fazer isso abertamente do que manter segredo agora. Estou mais contida, Ed; mas a pecadora Elane de vez em quando “pula pra fora”. Por isso me permito uma boa foda de vez em quando pra acalmar os hormônios. Sei que é pecado. Será que eu realmente vou conseguir mesmo parar?”. Argumentei: “Você é a mulher mais sortuda do mundo! Você não pode reprimir todo esse impulso. E se quiser acalmar os seus hormônios, eu aceito lhe ajudar, hehehe!”. A irmã sorriu: “Conheço esse teu perfil, seu pervertido! Eu manjei o seu jeito desde que lhe vi hoje à noite. E quando veio me cantar pela primeira vez, como evangélica que sou hoje, logo saquei as suas intensões. Você foi bem atrevido, mas no fundo, minha xereca começou a piscar!”. E deu uma risada vulgar. Era um misto de santidade e lasciva ao mesmo tempo. Interrompi a coroa com um beijo. “O GUITARRISTA ME COME DIRETO” “O guitarrista da congregação me fode direto, sabia? Depois do ensaio sábado à tarde, passo na casa dele, com o pretexto de ver alguma coisa com a pastora. Ele é filho do pastor. Nem eu acredito que trepamos! As irmãs da igreja não sabem de nada. É um moreno alto, charmoso, que nem você. As irmãs deliram por ele. Mas, são santas, não é? Quanta hipocrisia! Elas querem pagar de boa damas, que paguem, né? Elas dizem que é pecado até mesmo o desejar”. A NOITE É UMA CRIANÇA... Eu, incrédulo com as confissões da demônia, disse: “Acho que a senhora arquitetou também para dormir aqui hoje. Confesse? Tem vergonha não? Uma crente casada trepar com um desconhecido?”. E já fui me jogando em cima dela, que confessou tudo: “Sim; quando ouvi a sua irmã pedir para que você pernoitasse na casa e você aceitar, aproveitei a ocasião. Como meus filhos estão no acampamento, e meu marido viajando, me ofereci também para ficar na casa. Sei fazer coisas que até o diabo duvida!” . Dei um tapa na cara daquela cadela. E rapidamente enfiei um dedo no xerecão, então disse: “A noite é uma criança, sua puta safada!”. Fodemos a noite toda.

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