Gozei Pensando que Era Com Marido

Minas Gerais, BR

1 ano atrás 1478 hits ID #2041

Descrição

Gozei Pensando que Era Com Marido Todos os anos passamos o carnaval na casa de praia do meu tio, um local amplo com diversos quartos e uma estrutura que nos dá um certo conforto. São cerca de 30 pessoas, no entanto, essa ano (2023), o ambiente acomodou 40 pessoas, tendo em vista a chegada de alguns primos que não estavam programados e ao mesmo tempo o meu marido (Kleber), ter trazido um amigo com a família. Como estávamos superlotados, alguns casais compartilharam o mesmo quarto com colchões no chão, pois todos eram irmãos e cunhados, não havendo motivo para suspeita ou falta de respeito. Quanto a nós, ficamos com o Wesley e Andressa, casal amigo, e os seus filhos ficam com os nossos em uma sala que foi adaptada para criançada. Na primeira noite, foi dentro da normalidade, exceto pelo um evento que pode acontece com todos quando dorme; de maneira que o Werley (amigo), estava aparentemente dormindo descoberto, e quando fui para o sanitário percebi o seu longo pênis que saia pela parte superior do pijama, era grande e grosso como o do meu marido, a ponto de chegar acima do umbigo. Confesso que fiquei um pouco transtornada; mas, como todos estavam ainda dormindo, mesmo sendo claro pela aquela manhã ensolarada, busquei uma posição privilegiada, que não dava para saber se estava dormindo ou não, pois a minha cabeça estava coberta, apenas com uma pequena abertura que me privilegiava contemplar um órgão viril e prazeroso de outro homem. Confesso que de certa forma, as mulheres tendem ao voyeurismo. De maneira que gravava na mente cada detalhe daquela metade de rola exposta em um show, de volúpia e estupor de prazer; chegando ao ponto de inesperadamente aquele órgão viril alheiro, desferir um longo jato de esperma, fazendo-a ficar maior do que o natural, ao ponto de molhar toda a barriga daquele exibicionista adormecido; ou não! Passado o dia, tive uma oportunidade com o Kleber meu esposo, e aproveitando o deserto na praia, em um ato de atentado contra o pudor, beijei a boca do meu marido, acariciando a sua região pubiana, e não demorou muito tempo para que ele me levasse para dentro do mar, local onde tivemos uma relação sexual diferente e muito prazerosa. Evento que matou o meu tesão, voltando tudo à normalidade. Na segunda noite na casa de praia, houve uma tempestade de verão, evento que nos deixou no escuro, tendo em vista a rede de energia elétrica ter sido danificada, tendo a previsão de retorno ao abastecimento da energia, previsto para ou outro dia, no final da manhã. Naquela noite fomos nos deitar perto das 23:00 Hr, e como a Andressa tomava medicação para dormir, apagou em poucos minutos, ficamos conversando a meia voz no escuro, porque a luz de emergência ficou para as crianças. Passado cerca de quarenta minutos, o nosso quarto estava em silêncio, e sabia bem que o meu esposo quando adormecia, entrava em sono profundo e dava trabalho para acordá-lo; fique um pouco apreensiva, sentindo-me desprotegida naquele quarto com outras pessoas; ao mesmo tempo questionava se aquele evento do Wesley expor seu pênis havia sido algo natural ou provocado; e nesse turbilhão de indagações, acabei dormindo, sendo despertada por uma mão que acariciava a minha xoxota enquanto o pênis entrava no meio das minhas penas pela parte de trás. Em voz baixa, peguei ao meu esposo se ele estava louco naquela investida, estando com estranho no mesmo quarto; como resposta o silencio imperava, foi quando senti ele fazendo um prazeroso sexo oral; e não resistindo a tanto prazer inconsquentemente subi, no seu abdome e comecei a cavalgar introduzindo o pênis dele que naquele momento parecia mais rígido e agressivo; só não estava entendendo poque o meu marido era louco por beijo na boca e naquela ato sexual não estava querendo me beijar. Confesso que aquele sexo selvagem não demorou mais que três minutos, e não controlando o prazer desfrutado, perdi noção de onde estava e gemi um pouco alto abraçando e beijando a língua do meu esposo, que me despertou para realidade, tendo em vista que o meu marido não usa barba, e quem estava transando comigo era o safado do Wesley. Confesso que fiquei decepcionada, e ao mesmo tempo agradecida por desfrutar o deleite sexual com outro homem. No outro dia, articulei uma maneira de ficar sozinha com o meu comedor, e falei que aquilo não deveria acontecer nunca mais; e para minha surpresa descobri que aquele casal praticava Swing (troca de casais); de forma que a descoberta que me deu uma grande ideia. Então, articulei com o Wesley que a mulher dele devia investir no meu esposo e transar como ele, para que a minha conveniência ficasse em paz. O chifre trocado não doí. Durante aquela tarde a Andressa (esposa do Werley), investiu alto no meu esposo, e quando fomos para cama e fingíamos dormir, eles transaram por quase duas horas, desfrutando de todas as posições; de maneira que para minha pessoa foi verdadeira uma vetortura. E piorando a situação às cinco horas da manhã do outro dia, os dois foram para o banheiro externo da casa e tiveram um momento íntimo que não podemos observar. De certa forma não tive culpa de ter transando com o amigo do meu esposo; todavia, como gostei muito e de certa forma nasceu uma ligeira paixão por aquele homem; confesso que tinha de compensar o meu esposo. Fui sentenciada a viver com um fantasma do passado, porque o Kleber não tira a Andressa da boca, o quanto ela é educada, sábia, e outras boas qualidades que de certa maneira geram uma irritação em minha alma. Gostaria de saber qual a sua opinião a respeito da minha experiência extra conjugal. Embora nunca tenha sentido vontade de trair o meu marido, fui vítima de uma facilidade que a vida promove. Não serei hipócrita dizendo que não gostei de ter transado com outro homem. Embora muitas vezes passe em minha mente que aquilo pode ter sido uma articulação do meu esposo para promover um prazer diferente; mas, fica o benefício da dúvida. Amo meu esposo e não consigo viver sem ele; e o resto é apenas prazer momentâneo. Deixe a sua opinião (que seja homem, ou especialmente mulher, quero que vocês meninas compartilhem comigo o seu ponto de vista) Hoje faço terapia do sexo com grupos especializado nesse assunto Email [email protected]

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