Eu e Maria

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14 anos atrás 25803 hits ID #121

Descrição

Acordei cedo e saí para mais um dia de trabalho. Chegando lá, dei de cara com Maria, a directora. Maria era uma mulher jovem, bonita e bem sucedida. Todavia não era feliz. Vivia com um sorriso nos lábios, tratava toda a gente bem e como igual, embora fossem seus subordinados. Não era preciso conhece-la muito bem para ver os seus olhos tristes por trás daquela boa disposição. A única coisa que cortava o seu ar de chefe executiva, era um rebelde piercing na língua, que ela evitava mostrar. Eu mesma estava a atravessar uma fase difícil. O meu marido havia partido para o estrangeiro em busca de algo melhor, e a última notícia que recebera dele foi a informar-me de que não voltaria. À tarde, enquanto eu trabalhava, Maria aproximou-se para perguntar como eu estava e se o trabalho estava a correr bem. Assenti, e ela suspirou. Senti que ela estava triste e com vontade de me contar algo. Disse-me que este fim de semana a filha dela estaria com os avós e que o marido ia para for em negócios. Acabou por me convidar para jantar e eu aceitei. Talvez ela precisasse de uma amiga para conversar, e se há uma qualidade que eu tenho é ser boa ouvinte e ter um bom ombro para chorar. Saímos às 18h e fomos para casa dela. Pediu comida chinesa pelo telefone e abriu uma garrafa de vinho enquanto esperávamos. Acho que ela precisava de se libertar um pouco para falar sobre si mesma. Passámos meia hora a falar de trabalho, do cansaço, dos colegas, dos problemas que ela tinha de enfrentar diariamente para que a empresa continuasse a prosseguir. Por fim, a comida chegou, ela serviu-nos na sala e colocou uma música ambiente. Comemos em silêncio e regadas a vinho tinto. Quando a comida e a garrafa terminaram, Maria começou a soltar-se um pouco. Começou a contar-me o que a atormentava. A vida dela estava mal. O marido estava sempre fora, não lhe dava carinho, não ligava enquanto estava fora, não ajudava com a educação da filha e ela suspeitava que ele tinha um caso com a secretária. Era o típico executivo. E o pouco tempo que passava em casa era de fraca qualidade. Faltava companheirismo, faltava alegria, faltava carinho, contacto, sexo. Tentei confortá-la dentro do possível. Não há muito que se possa dizer. Não lhe poderia dizer que o melhor era se separar, afinal quem era eu para dar conselhos? Puxei um pouco mais por ela e ela finalmente chorou. Chorar faz bem. Sentei-me perto dela e abracei-a. Chorou tanto que soluçava. Por fim acalmou-se, limpou as lágrimas, olhou-me nos olhos e sorriu. Agradeceu-me o apoio e passou a mão no meu rosto. Surpreendentemente fez-me uma confissão. Disse-me que há muito que desejava esta r com uma mulher. Fiquei estática e sem saber o que fazer. Maria beijou-me. A sensação foi surpreendentemente inovadora. Ela tinha uns lábios carnudos e macios e sugou sofregamente a minha boca pequena. Senti que ela me desejava. Mergulhou a sua língua na minha boca, e senti o piercing brincar entre as nossas línguas. O vinho já fazia efeito e o filme desenrolou-se num ápice. Maria começou a despir-me e a beijar-me o corpo, e a sensação agradava-me. Decidi deixar os pudores de lado e entregar-me por inteiro. “Que se lixe. Já cheguei até aqui, agora não saio daqui até tudo ter acabado”. Comecei a tirar-lhe a roupa e a acariciar o seu corpo elegante e esguio. Maria era um pouco mais alta e bastante mais magra que eu, mas naquele momento pouco importava. Maria deitou-se no tapete e puxou-me para cima dela. Eu sabia que ela precisava de atenção. Dei-lhe um longo e terno beijo para a deixar mais relaxada. Desci a minha boca pelo seu corpo. Comecei dando-lhe beijos no pescoço e pequenos chupões, ela fechou os olhos e entregou-se às sensações. Mergulhei a minha boca nos seus seios pequenos, mas perfeitos. Lambi-lhe os mamilos com suavidade e chupei-os com carinho, pude ouvir um gemido baixo. Desci a minha mão até à sua vulva, que estava já húmida e acariciei-lhe o clítoris. Desci a minha boca para o seu sexo e sorvi todo o seu suco do prazer. Maria contorcia-se de prazer e acariciava os meus cabelos. Chupei toda a sua essência que escorria pelo seu sexo. Nunca pensei que fosse tão bom fazer sexo oral a uma mulher. Maria entregava-se à loucura e gritou de prazer. Deu-me um beijo louco e colocou-me debaixo dela. Maria parecia alucinada e transpirava prazer e lascívia. Lambeu meus seios com sofreguidão e em instantes já me levava a outro mundo. Rolou o seu piercing nos meus mamilos e brincou com eles. Aquela sensação de metal frio nos meus mamilos era fabulosa. Desceu até ao meu umbigo e introduziu a língua nele. Brincou com o piercing no meu umbigo, num misto de cócegas e prazer. Continuou a descer até aos meus joelhos e beijou o interior das minhas pernas, lambendo e chupando até alcançar o meu núcleo do prazer. Pressionou a sua língua contra o meu clítoris, rodopiando a bolinha do piercing em torno dele. Que sensação maravilhosa! Ela pressionava, lambia e rodopiava com a língua em torno do meu clítoris. Senti a mão dela a acariciar os meus lábios vaginais. Deu-me um dedo seu para eu lamber e introduziu-o na minha vagina, começando um doce movimento de vaivém. Colocou a sua outra mão sobre um dos meus seios e apertava o meu mamilo com carinho. Com todos estes carinhos, não demorei muito tempo até chegar ao orgasmo. Aquele piercing no meu clítoris, enlouquecia-me! Que mulher estonteante. Custava-me a crer que nunca tivesse estado com outra mulher antes. Gritei, gemi, contorci-me até à exaustão, entreguei o meu corpo nas mãos daquela mulher. Por fim, repousou o seu corpo sobre o meu, sorriu e deu-me um beijo com o meu sabor. Disse-me que já era tarde e convidou-me para dormir lá em casa. Eu aceitei. Vesti um pijama dela, colocámos um filme e sentamo-nos no sofá. Ela trouxe mais um vinho. Este fim de semana prometia…

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Comentários 1

boa tarde gata,adorei seu... por emannuele 13 anos atrás

boa tarde gata,adorei seu conto,gostaria d manter contato,m add no msn,o end é o msm do e-mail,big beijosss gatinha!!!