a transformação - penitencia final

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8 anos atrás 14353 hits ID #1180

Descrição

Passou 2 anos e eu já não tenho nenhum traco masculino. Um dia chego a casa e está a minha mulher e a amiga médica para falarem comigo. Disseram que tinham mais planos para mim. A minha mulher estava a olhar mais uma vez para as fotos da nossa filha e diz-me a chorar que não chega, quer que eu tríplique a toma das hormonas femininas e passe a tomar uns medicamentos que danifique e reduza a minha capacidade de raciocionio para me transformar numa puta usada por todos, incluindo cães. Espera que eu fique burra ao ponto de aceitar ser enrabada por um cavalo até ao talo, ficando toda rasgada por dentro. Ao morrer ela fica com a casa paga e poderá dar uma vida melhor a nossa filha. A médica explica que eu não me vou aperceber de nada, que também tomarei uns comprimidos para ser mais fácil ser rasgada por dentro. Eu sou obrigada a aceitar e elas ficam muito contentes. Começam a fazer planos para o meu quarto e para o dinheiro do seguro adicional que entretanto fizeram. Comeco a tomar os medicamentos e noto que é mais difícil verbalizar as minhas ideias. Quando não me estão a comer, tenho que usar um visor onde está a passar constantemente filmes pornógraficos. Decidem que eu tenho que continuar a prostituir – me sem usar a camisinha. Trazem cães de amigos para verem eles a enrrabarem-me . Devido às hormonas sinto sempre vontade de dar o cu e de mamar muitas pilas. Passados 8 meses só penso em ser comida por todos os machos, adoro a ideia de ser comida e rasgada por um cavalo. Aos domingos começamos a visitar quintas a procura de um macho que me fure. Se a pila tiver 1,10m chega a minha boca. Depois de procuramos muito, encontramos um com 1 ,21 m de pila, paguei adiantado ao senhor para que fosse eu a pedir esta loucura. Combinamos daí a 2 meses. Para garantir que o meu corpo está muito frágil para ser rasgado, combinamos que ficaria deitada com as pernas abertas e em posição para ser fodida. Continuava a tomar doses elevadas dos comprimidos e deixava de comer. O meu único sustento seria a esporra que me dessem a beber. Os primeiros dias custaram pois estava com fome e lúcido. Depois a médica acertou a medicação e passou a ser normal para mim estar deitada e a receber visitas que vinham somente para me enrrabar e por-me a beber o seu leitinho. Num dia em que estava a ser enrabada por um cão comecei a sangrar muito. A minha mulher ligou logo para a médica que confirmou estar na altura certa para eu ser empalada. Levaram – me para a quinta e puseram na posição certa para o cavalo poder penetrar todo. A médica pós um tubo no meu nariz para poder respirar e poder assistir o máximo tempo possível. O novo macho da minha mulher também foi e fez questão de enfiar a sua pila na minha garganta. Com o cavalo posicionado, a minha mulher enfiou a cabeça da pila no meu cu e esperou que ele desse o empurrão. Quando o cavalo deu a estocada, a minha esposa segurou o meu corpo magro para baixo para garantir que eu ficava todo empalado. Senti ele a rasgar – me toda até entrar na minha garganta e empurrar o pénis que tinha na boca. Rapidamente senti os dois a molharem tudo com o seu semen.

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