Pausa para café

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8 anos atrás 3163 hits ID #1144

Descrição

Na minha empresa, como acontece em quase todas, é habitual a “pausa para café”. Assim, é normal parar de trabalhar durante um curto intervalo de tempo, a meio da manhã. Nesta meia hora de pausa, cada um faz o que quer para descontrair durante um bocadinho; há quem fique à conversa com algum colega, quem efectivamente vá tomar um café, quem aproveite para ler as noticias principais dos jornais diários. Eu gosto de aproveitar a minha pausa para ser fodida pelo meu homem irresistivel e ele gosta tanto destas pausas como eu! Na última semana, num dia em que em que o trabalho estava mais complicado e a manhã já ia longa, alguém se atreveu a dizer: “Preciso de um café!” e foi com satisfação que todos se levantaram dos seus lugares para a tal meia hora de pausa. Quanto a mim, o meu dia tinha começado igual aos outros, já acordei com vontade de me tocar. Levantei-me e fui para o duche, estava com pressa mas não resisti a demorar-me um pouco mais enquanto imagino como gostava que me fodessem nesse dia, vou descontraindo com a água quentinha e assim chego rapidamente ao primeiro orgasmo do dia! Conduzi até ao trabalho e na minha cabeça passava o filme do meu ultimo encontro com o meu homem irresistivel, desejei encontrá-lo logo à chegada e pedir-lhe: “Fecha a porta e fode-me agora ! Preciso do teu caralho duro dentro de mim agora!” Mas não aconteceu assim, a cena não se proporcionou e concentrei-me no trabalho. Quando a meio da manhã, ouvi alguém dizer ”Preciso de um café!” pensei “Eu preciso daquele caralho grande a entrar devagarinho na minha cona!” e inevitavelmente o meu olhar cruzou-se com o olhar do meu querido. Ele conhece-me, sabe como preciso dele mesmo sem palavras. Corremos para o parque de estacionamento, entrámos no carro dele e ele conduziu depressa até chegarmos a uma rua deserta atrás de uma fábrica desativada cujo edíficio permanece de pé, num sítio não muito longe dali. Assim que ficámos sozinhos eu inclinei o meu banco todo para tràs, ele debrucou-se sobre mim e beijou-me. Aquela lingua quente nos meus lábios entreabertos. Tremi de excitação pois sabia que a seguir ia gozar com aquela lingua no meu clitoris. Ele beijava-me e os dedos procuravam afastar-me as mini cuecas que eu tinha vestidas, encontrou-me húmida e acariciou-me o clitóris com o polegar enquanto me penetrou com os dedos. Aquela língua quente deslizou pelo meu pescoço e sentia a respiração rápida dele na minha pele. A língua passou pelo meio do meu decote e depressa pude senti-la na minha cona. Lambia e chupava, eu arqueei as costas e fechei os olhos enquanto sentia a as pernas a tremer. Ele penetrava-me com com os dedos enquanto me lambia a cona, eu sentia-me escorrer naquela boca, naqueles dedos, a minha mão agarrou na mão dele quando senti a explosão de prazer percorrer-me todo o corpo ele continuou a chupar sofregamente até que me sentiu ficar mais calma. Logo de seguida, ainda eu não tinha recuperado o fôlego, ele colocou-se sobre mim de joelhos, uma perna de cada lado do meu corpo enquanto com a mão segurava no caralho grande e o apontava à minha cara. Com uma mão segurou-me o queixo com a outra enfiou aquele pau na minha boca. Entrava e saía, de vez em quando enfiava até ao fundo da minha garganta, engasgava-me e babava-o ainda mais com a minha saliva. Tirei-o e lambi-o de baixo para cima, da base até à ponta. Desci mais um pouco e lambi as bolas, chupei-lhe aquelas bolas de macho enquanto agarrava o caralho duro na minha mão. Ele gemia de tesão e dizia que não aguentava mais. Aproximei-me do seu ouvido e pedi "fode-me o cu, eu gosto tanto que me comas o cu..." Ele respondeu-me "é para já querida". Acrescentei "mas tens de ser meiguinho no início...". Respondeu "sim queries, eu sei como se faz". Rapidamente saiu do carro com caralho duro na mão. Eu abri a porta e coloquei as pernas fora do carro, os pés no chão. Fiquei de costas, metade do corpo fora do carro. Mal podia esperar, queria sentir aquele caralho duro entrar-me no cu, sabia que ia doer, mas também sabia que assim que conseguisse relaxar, o prazer de o sentir entrar assim em mim, seria superior à minha dor. Ele começou devagarinho, eu gritei, ele parou e voltou a entrar agora de uma vez só, vencendo a última resistência. Parecia que me rasgava ao meio. Começou a entrar sair cada vez mais depressa. Os meus gemidos de dor transformaram-se em gemidos de prazer. " mete todo" pedi eu cheia de tesão. Ele começou a bombar com mais força. Levei a minha mão até ao meio das pernas e toquei na minha vagina, estava enorme, entumescida de tanta tesão, nunca me tinha sentido assim. Logo a seguir senti uma onda de calor subir pelas minhas coxas e atingir a minha cona, explodi num orgasmo tão bom, tão inesperado. Nunca me tinha vindo assim, tão descontrolada. Ele também já não aguentava mais, disse que se queria vir na minha boca porque gosta assim e pediu-me que me virasse depressa para o chupar, assim que tirou do meu cu enfiou na minha boca e chupei-o até ao fim com um prazer inacreditável. É tão bom fazê-lo vir na minha boca como vir-me na boca dele. Vestimo-nos rapidamente e voltamos mesmo a tempo, no final da pausa para o café! Houve quem lançasse olhares reprovadores mas cada um faz o que quer na sua meia hora de pausa. Ele faz-me feliz e eu faço-o sentir-se vivo.

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