Não ia acontecer nada...aconteceu tudo!

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9 anos atrás 4482 hits ID #1081

Descrição

Precisávamos de falar e para isso decidimos dar uma volta de carro, era só para conversar não estava previsto acontecer nada e acabou por acontecer tudo. Não tem havido tempo para conversar, os eventos atropelam-se uns aos outros e havia muito para esclarecer. Nem sempre se consegue evitar uma discussão. Trocaram-se acusações. O carro estacionado à sombra de umas árvores, num campo qualquer. Estava calor, as janelas do carro abertas, zumbiam abelhas lá fora. Eu estava virada para ele encostada à porta. Ele mantinha-se sentado direito, uma mão no volante como se fosse arrancar a qualquer momento. A meio da conversa ouvi a minha voz dizer: És um egoísta, uma besta, um estúpido! E saltaram-me as lágrimas. Numa cena lamentável mesmo à gaja. Ele levou a mão até à chave na ignição e pôs o carro a trabalhar. Tapei a cara com as mãos. Desligou o carro. Tirou as minhas mãos da frente da minha cara e beijou-me com força. Mordeu-me o lábio inferior. A língua quente explorou o interior da minha boca. Com as mãos segurava a minha cara. Afastou-se olhou para a mim e disse: pensei que fosses uma gaja mais inteligente, afinal também és uma idiota, burra! Uma estupida e...uma puta! Não sabia se fugia dali ou se o fodia. Optei pela segunda. Praticamente saltei para o colo dele e beijei-o, com sofreguidão, com muita língua, com muita saliva, até ficarmos com a cara generosamente lambuzada de saliva. Virei-me de frente para ele, abri as pernas uma de cada lado do seu corpo. Deslizei as alças do meu vestido pelos ombros, soltei os braços. Fiz o mesmo com as alças do soutien. Enquanto olhava para ele. O seu olhar estava fixo nas minhas mamas nuas, ouvi a respiração dele ficar mais ofegante. Assim que senti a sua respiração na minha pele, os mamilos arrepiaram-se, ficaram vermelhos e duros. Segurou as minhas mamas com as duas mãos enquanto sugava os bicos. A minha saia estava subida até á cintura. Sentada sobre ele, esfregava-me no pau dele, balançava-me para a frente e para trás. As minhas cuequinhas já estavam molhadas. Senti o pau endurecer dentro das calças. Só a ideia de ver aquele caralho duro saltar para fora das calças, pronto para me foder, deixava-me louca de tesão. Os bicos das minhas mamas estavam vermelhos e a saliva reluzia à luz do sol. Afastei as cuecas para o lado e comecei a masturbar-me para ele. molhei os meus dedos na boca dele e esfreguei no meu clitoris. Devagarinho, fui acariando-me, de vez em quando metia os dedos na boca dele. Aumentei o ritmo, fechei os olhos e atirei a cabeca para trás. Não tinha pressa. Senti o volume aumentar dentro das calças e não resisti mais tempo. Desapertei-lhe o cinto e as calças. Pude finalmente admirar a grandeza do meu homem irresistível. Aquele caralho pulsava de excitação na minha mão. Apertei-o, esfreguei-o devagarinho, a minha mão subia e descia ao mesmo ritmo que os meus dedos no M eu clitoris. Aumentei o ritmo em mim e nele. Uma gota de humidade escorreu da ponta vermelha do seu caralho. De repente ele segurou-me as nádegas com as mãos e ergueu-me um pouco, puxando a minha vagina até chegar perto da sua boca. Ao perceber a sua intenção, logo me prontifiquei a colaborar. Apoiei os braços no volante e levei a cona à sua boca. Foi o delírio. Ele lambeu-me, chupou-me, colou os seus lábios à minha vagina e sugou-me quase em vácuo, fiquei suspensa, o meu coração parecia explodir, nunca me tinham feito aquilo. A seguir voltou a lamber-me rapidamente e a penetrar-me com a língua. gemi e pedi: Não pares.....e senti-me escorrer na sua boca. Perdi a força nas pernas e deixei-me cair no seu colo enquanto ainda sentia os espasmos dentro do meu corpo. Tanta dedicação merece uma recompensa. Assim que recuperei o fôlego, coloquei-me de quatro no banco e comecei a chupa-lo. Com as duas mãos, apertava aquele caralho duro e fazia-o entrar e sair da minha boca. Chupei-lhe as bolas. Deixei-o foder-me até à garganta enquanto permanecia de boca aberta, língua esticada, ajeitei-me para que chegasse bem fundo. Não era fácil. O meu homem irresistível é bem dotado, quando endurece na minha boca não consigo abocanha-lo todo, é grande demais, é bom demais. Senti mais umas gotas salgadas na minha boca. Agora que ele estava assim, em grande, não resisti. Rapidamente sentei-me sobre ele e apontei aquele caralho duro para dentro da minha vagina. Sentei-me sobre ele devagar, apreciando cada centímetro do macho nas minhas paredes entumescidas. Fechei os olhos, mordi o lábio e gemi de prazer. Tentei levantar-me e voltar a descer fazendo-o entrar até ao fundo. Ele susteve a respiração por uns segundos e disse. Ah não! Isto não fica assim! Ainda não acabei contigo, puta! Voltei para o banco do lado, de quatro parei para olhar para ele. Os olhos estavam vermelhos de excitação. Naquele momento o meu ódio era igual à minha vontade de o foder. Antes de conseguir pensar, ele levantou-se, continuando a punhetar o pau. Abriu a porta, saiu, deu a volta ao carro e abriu a porta do meu lado. Apanhou-me assim de rabo virado para ele, a saia na cintura. Cuspiu-me no cu e começou a foder-me o cu com os dedos. Primeiro meteu um dedo, depois dois, depois meteu outra vez aquele caralho na minha cona que escorria de prazer, enquanto começou a meter e tirar dois dedos no meu cu. És tão boa! Dizia ele, logo de seguida tirou o caralho da minha cona e apontou para a entrada já bastante lubrifica do meu cu. Devagar... Pedi eu com medo. Sim eu sei, disse ele, não te preocupes querida! Senti-o fazer força e parecia que ia rasgar-me ao meio. Foi só a ponta tem calma. Tentei não gritar de dor e pedi não tires. Então ele abraçou-me com um braço até a sua mão chegar à minha vagina e carinhosamente começou a esfregar-me outra vez. Lentamente, fui relaxando e fui eu mesma que tentei fazer força para trás para que aquele caralho entrasse todo no cu. Vês? Disse ele, já está todo. E começou a entrar e sair devagar, eu gemia e levei a minha mão até à minha vagina. Pressionei a palma da mão na minha cona enquanto me vim pela segunda vez. Sorri de olhos fechados, completamente satisfeita por ele me foder tanto e com tanta vontade. Ouvi-o dizer: agora vira-te, quero me vir na tua cara. Virei-me, fechei os olhos, abri a boca, estiquei a língua e esperei pela explosão do macho na minha cara, tentei apanhar tudo, lambi as últimas gotas, saboreei cada jacto com paixão. Quando recuperei daquela foda, sentei-me no banco e disse-lhe: ainda acho que és um estúpido! Ele sorriu. I

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Comentários 1

Excelente! Muito excitant... por Helga Shagger 9 anos atrás

Excelente! Muito excitante. Beijinhos, Helga