Quando as coxas se abrem...

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9 anos atrás 4433 hits ID #1056

Descrição

O meu homem irresistível esteve fora a trabalho durante alguns meses. Chegou na semana passada e já tinha ligado duas vezes mas não dei muita conversa. Ontem ligou outra vez, queria convidar-me para jantar. Eu aceitei, queria saber se ele continuava irresistível. Chegou mesmo à hora marcada, ligou para mim e eu desci. Ele esperava-me de pé encostado ao carro. Eu de vestidinho curto ele de camisa clara. Cumprimentei-o com um beijo na face e entrei no carro. O restaurante não ficava muito longe, perto da avenida junto à praia. Jantámos, conversámos sobre o trabalho dele, falou-me dos sócios, dos projectos que tinha para os próximos meses. Tudo muito normal, como se fôssemos dois amigos que não se viam à algum tempo. Terminado o jantar, saímos e ele propôs um passeio pela avenida, junto à praia. Estava uma noite de verão quente, convidava ao passeio. Caminhámos lado a lado, ele pôs o braço por cima dos meus ombros e eu comecei a ficar nervosa. Ele foi tocando no meu pescoço enquanto me perguntava se tinha sentido a sua falta. Propôs um passeio na praia e assim acabámos sozinhos, na praia escura, avistava-se as luzes do restaurante lá ao fundo. Sentámo-nos na areia e ele abraçou-me pela cintura. Beijou-me, a língua na língua, os lábios quentes e molhados, com uma mão desabotoou os botões do meu vestido, com os dedos apertou-me os bicos das mamas, respirou mais depressa junto ao meu ouvido e as minhas coxas abriram-se, convidando a mão dele a subir pela minha perna e afastar as minhas cuecas para o lado enquanto com a mão tocava na minha cona que latejava de desejo, quente, molhada. E este conto é mesmo sobre estes momentos, sempre me lembro dele assim,tem a chave, abre-me, ele beija-me e as minhas coxas abrem-se sozinhas, para ele. Um beijo molhado, uma mão nas minhas mamas, outra no meu pescoço e....as minhas coxas abrem-se.... Uma mão na minhas mamas, chupa-me os bicos duros, enfia um dedo na minha boca e ....as minhas coxas abrem-se.... Encosta a boca ao meu ouvido, agarra-me pela cintura, vai descendo, vai passando a língua pelo meu pescoço, afasta-me o decote, com a boca procura os meus bicos tesos e chupa-me as mamas com força e.... as minhas coxas abrem-se... Abraça-me, beija-me, morde-me o lábio, enfia a língua na minha boca e deixa-me mamar na sua língua, a mão desce pelo meu corpo, passa pelas mamas, chega até à minha cintura e...as minhas coxas abrem-se... Acho que foi por isso que lhe chamei irresistível e continuava a acontecer o que sempre aconteceu, uma tesão incontrolável acontece-nos. Esse momento é muito importante. As coxas que se abrem sozinhas para ele é muito diferente de umas coxas que o homem precisa de abrir com as mãos ou com os joelhos. O prazer começa com umas coxas de mulher que se abrem reagindo ao toque do homem. É sempre assim que começa a ser bom. E nessa noite não foi diferente, as coxas abriram-se escancaradas, expondo o desejo húmido e urgente. Eventualmente, logo após as coxas se abrirem e a mão dele confirmar como estava ansiosa pelo que vinha a seguir, ele foi descendo, a língua passou pela minha barriga, as suas mãos seguraram-me as nádegas empurrando a minha cona contra sua boca, senti a sua língua tocar-me no clitoris, lamber, chupar, uma das mãos avançou e enfiou dois dedos na minha vagina, os dedos entravam e saíam enquanto a língua mantinha o mesmo ritmo lambendo-me o clitoris e sem demoras, explodi de prazer na sua boca, o meu orgasmo escorria nos seus dedos e na sua boca, as pernas estremeceram, as minhas coxas permaneciam abertas... Ele beijou-me, provei-me na sua boca, desapertei-lhe as calças, baixei-lhe os boxers e soltei aquele grande caralho duro, apertei-o na minha mão, punhetei-o durante um bocadinho, chupei-lhe a ponta, latejante, ele puxou-me para cima e penetrou-me de uma vez só, ficou quieto durante uns segundos e depois começou a entrar e a sair de dentro de mim rapidamente, quando saía deixava só a ponta e voltava a penetrar-me com força até ao fundo, depois de repetir algumas vezes, senti-o ficar maior e também ele chegou ao fim, veio-se dentro de mim, senti-o a encher-me de esporra quente que me escorria pelas coxas abertas.... Quando as coxas se abrem...

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