O Pilão

Olá outra vez…
Antes de mais quero esclarecer uma coisa, estas minhas aventuras acontecem por vários motivos, entre os principais posso dizer que têm o consentimento e apoio do meu marido e porque gosto muito de sexo, não as procuro (bem… talvez ás vezes hihihi). Conto aqui os que tive e/ou vou tendo sempre sem o meu marido, mas tal não significa que não tenha histórias para contar do nosso relacionamento, tenho algumas e muito boas, mas optei por agora apenas contar as outras. Outro ponto que queria esclarecer tem a ver com paus, para mim o tamanho não importa, desde que saibam o que fazer com ele (caso contrario, eu também posso dar uma ajuda hihihi), gosto de paus grandes essencialmente por 2 motivos, um, o visual, é mais atractivo, uma questão de estética portanto. O segundo por ser um desafio, conheço muitas mulheres que dizem “credo! Daquele tamanho nunca!”, eu sinto-me mais mulher por conseguir “mete-lo” todo dentro de mim, o saber que é grande e eu tive-o todo cá dentro, dá-me gozo saber isso,assim,como disse, um pau para me dar prazer, basta ser um pau, claro que se tiver 10 cm vai ser difícil, mas felizmente os nossos homens têm todos paus normais e nunca encontrei nenhum que tivesse um pau tão pequeno que não me desse prazer.
Em todo o caso, ainda relativamente ao meu marido, posso adiantar que o nosso relacionamento é muito bom, e a todos os níveis. Há a confiança, respeito e cumplicidade para todas estas nossas aventuras, ao principio éramos ambos muito ciumentos, fruto de nos termos casado muito jovens, felizmente tudo isso mudou há já alguns anos o que só veio reforçar quer o nosso amor, quer a nossa relação.
Hoje trago-vos um episódio que se passou com uma amiga nossa, ou melhor aconteceu comigo por culpa de uma amiga nossa, a Isabel. Antes de mais, é preciso dar a conhecer um pouco a Isabel, Belinha como a tratamos. A Belinha é nossa amiga desde a faculdade e desde aí que tem acompanhado a nossa vida (é minha colega no escritório) e todas as complicações iniciais que tivemos, principalmente devido a ciúmes, felizmente a nossa vida mudou e há poucos anos fomos nós que a ajudamos, infelizmente o relacionamento dela não foi por diante, mas isso fortaleceu ainda mais a nossa amizade. Nas conversas que tínhamos na altura, falámos-lhe da nossa abertura, e em que tínhamos optado por um relacionamento mais aberto (há quem prefira liberal). O meu marido acha a Belinha uma mulher muito sensual, realmente ela tem muito sex appeal, é um pouco mais baixa do que eu (menos 10 cm), mas é toda torneada, muito parecida comigo embora estes 10 cm me façam parecer mais mulherão. Um fim de semana que a Belinha veio cá passar e após um jantar bem bebido deu-nos para as confidencias, uma delas foi o meu marido a admirar muito, já me tinha dito várias vezes que gostaria muito de dormir com ela (eu já tinha tido algumas brincadeiras bi com ela), como resultado, Belinha tornou-se mais do que uma grande amiga e agora por vezes aproveitarmos e fazemos sempre um bom trio, para satisfação do meu marido.
Como disse, este episódio da minha vida, deveu-se à Belinha, numa dessas noites o meu marido contou à Belinha que eu tinha estado com o Cazé e que ele me tinha arrombado o rabinho de tal modo que nos dias seguintes tinha dificuldade em me sentar direita pois ele era muito bem servido de pau e que nesse dia tinha tido 2 homens a comerem-me, uns dias mais tarde (uma 4ª feira se a memoria não me falha), a Belinha telefona-me e pede-me para “organizar” uma coisa daquelas para ela, queria estar com 2 homens ao mesmo tempo, mas queria que eu estivesse presente e que se fosse no próximo sábado era óptimo, como estava sozinha nessa altura (o meu marido estava fora, vinha no domingo), a ideia pareceu-me muito boa, decidi então ajudar a Belinha, foi o que fiz, telefonei ao Cazé (o Beto não podia esse fim de semana) para ele arranjar um amigo para fazerem dupla para a Belinha, disse-me que ía arranjar antes 2 amigos para ela, pois ele queria estar comigo (o que me deu imenso gozo saber), aceitei e ficou marcado então para sábado ás 22h.
6ª feira de manha, telefono ao Cazé para tomarmos um cafezinho e ultimar os preparativos para o dia seguinte, enquanto tomávamos café, dei-lhe a chave de um anexo que temos por detrás da piscina que dá para uma rua, o anexo funciona como sala de jogos, onde está a mesa de snooker, há uma pequena cozinha, um wc e um quarto. Confirmamos as 22h como hora de encontro e ele confidenciou-me que estava a pensar levar um amigo que apesar de ter apenas 24 anos ainda era virgem pois todas as meninas se recusavam a ter sexo com ele, não por ser feio mas por causa do seu pau, aquilo interessou-me e questionei-o, explicou-me que o rapaz até era engraçado, as mulheres gostavam dele, mas quando viam o seu pau, fugiam, não por ser grande pois era até mais pequeno, mas por causa da cabeça, o seu pau era muito “cabeçudo”. Disse ao Cazé que tudo bem, que levasse esse amigo, que a Belinha trataria dele sem problemas (achei que ele estivesse a exagerar na história), deixei-o e vim para casa, de caminho telefonei á Belinha que ficou eufórica, combinei com ela ir busca-la no sábado pelas 20h para irmos a um restaurante e depois para minha casa.
No sábado foi uma correria, saí cedo de casa, fui ao cabeleireiro, fiz as unhas, depilação completa, depois vim para casa, preparei a roupa que ía vestir à noite, um vestidinho (que me dá quase pelo joelho, cintado e de abotoar à frente, muito sexy pois quando ando, me sento ou se por qualquer motivo me abaixo, abre-se um pouco à frente vê-se quase a totalidade da minha perna, por vezes até a tanguinha) e umas sandálias de salto alto, que atam à volta do tornozelo e sobem um pouco pela perna, fui com a minha filhota almoçar com os meu pais e lá a deixei para dormir, volto para casa, um banhinho e visto a toilete escolhida, saio para ir buscar a Belinha e irmos jantar, o nervosismo da Belinha era por demais evidente e ía forçando no vinho, dizia ela que era para acalmar os nervos, eram 22.20h quando chegámos a minha casa, a Belinha ía já muito entornada (o vinho começava a fazer efeito), fomos para o anexo, eles já lá estavam e Cazé fez as apresentações. “olá meninas, eu sou o Cazé, este (apontando para um tipo muito alto, tinha mais de 1,80 de certeza, negro como o Cazé), é o Pilão e aquele (apontou para o outro, um tipo que era um pouco mais baixo que eu, também negro, mas um pouco mais claro). É o Josué”, em seguida apresentei-me, “ olá, boa noite (avanço para o Cazé e dou-lhe 2 beijinhos), eu sou a Mariana (e cumprimento os outros 2 também com 2 beijinhos) e esta menina é a Belinha (e aponto para ela), ela avança meio zonza e quase cai antes de cumprimentar o Cazé, que a segura, cumprimenta-a com 2 beijinhos e ela avança para os outros, no 2º passo cai mesmo, depressa os rapazes pegam nela e a deitam no sofá, aproximo-me dela e tento falar com ela, responde-me meia zonza “Mari, tou mesmo mal, deixa-me estar aqui deitada um bocadinho que isto já passa…” (isto com a voz muito enrolada, mal acabou de dizer isto aconchega-se e deve ter caído logo no sono), olho de lado para os rapazes e vejo que estavam mais preocupados em ver-me as pernas do que com a Belinha, levanto-me e avanço para o Cazé, pergunto-lhe “já viste isto Cazé? E agora?” diz-me “olha linda, não sei, podemos fazer um joguinho de snooker, beber um copo, pode ser que ela acorde”, acedi e preparamos a mesa, 2 para 2, eu fiquei com o Cazé. Os jogos foram-se sucedendo e o Cazé já ía pondo as mãos ao dar-me indicações sobre como jogar, às tantas reparo que os outros ao assistirem ao Cazé a passar-me com as mãos iam ficando cheios de tesão, e eu ao aperceber-me que o motivo daqueles 3 homens estarem a ficar excitados era eu, comecei a ficar excitada também, na jogada seguinte em vez de me desviar, roço-me deliberadamente no grande e preparo-me para jogar, Cazé aproxima-se e pousa-me a mão no rabo e tenta explicar-me o óbvio “vês a branca e tens de acertar na amarela de fininho” e a mão dele ia subindo e descendo pelo meu rabo, não tardou para que Josué aparecesse no meu lado direito e começasse a fazer o mesmo e a dizer “Cazé, era melhor ela jogar à verde” , eu ali, no meio deles a discutirem qual a melhor bola a jogar e a apalparem.se o rabo, excitada como estava, nada dizia, estava a saber-me bem aquelas mãos no meu rabo, até que Josué (é mesmo muito atrevido), mete-me a mão por debaixo do vestido e não tardou muito senti os dedos dele a trabalhar na minha ratinha, baixei a cabeça e deixei-os estar, sentia-a a minha ratinha a escorrer, falavam e mexiam, Josué enfiava-me os dedos, levanto os olhos e vejo o Pilão sossegado a olhar para nós, a sua excitação só era visível pelo alto que o seu pau fazia nas calças, dei por mim a pensar como seria aquele pau e se seria ele o tal “amigo” virgem, nisto Cazé repara que Josué estava já muito entretido e que eu estava a permitir, decide agir, quando acordo do transe em que estava, vejo o pau do Cazé espetado na minha frente, aquele mesmo pau que me tinha feito estar 2 dias sem me sentar direito, vejo aquele pau a avançar e para que não me batesse na boca, abro-a e deixo aquele pau negro entrar-me na boca, largo o taco e pego-lhe, Cazé segura-me o cabelo e deixa-se estar sossegado, Josué aproveita levanta-me o vestido e despe-me a tanga, abaixa-se e sinto-o a lamber-me tal e qual o Beto me costumava fazer, não tardou muito soltava gemidos mesmo com o pau do Cazé na boca, Josué levanta-se e dá um toque ao Cazé como a pedir-lhe a vez na minha boca, este acede e desvia-se, antes que Josué me metesse o seu pau na boca, digo ao Cazé onde estão os preservativos e para os ir buscar, mal acabei de dizer isto sinto o pau do Josué a entrar-me directo na boca até ao fundo (não era nada como o do Cazé, era “normal”), segura-me a cabeça e faz movimentos como se tivesse a comer-me a boca, Cazé aparece-se com os preservativos e serve-se de um e não tardou a penetrar-me e como estava bem excitada, meteu-o todo devagarinho mas de uma só vez, ahhh senti-me preenchida, sentir aquele pau na minha ratinha novamente fez-me pensar que já deveria ter ligado ao Cazé há mais tempo, Josué continuava nos seus movimentos de vai vem na minha boca com o seu pau, Cazé também ía já no vai vem na minha ratinha, Josué tira-me o pau da boca e vem para traz de mim onde estava o Cazé, este percebe o que ele quer e diz-lhe “mete uma camisa primeiro”, ele obedece, olho para o Pilão, continuava impávido a assistir, sinto uma língua no meu rabinho, é Josué que me lambe o buraquinho e tenta penetra-lo com a língua, pouco depois sinto o seu pau a entrar, forçou, deu o saltinho e todo lá dentro, soltei um gritinho e olho, Pilão que arregala os olhos, Josué inicia o vai vem, lentamente com as estocadas do Josué vou-me encostando ao Pilão (que se tinha aproximado), inconscientemente ponho-lhe a mão nas calças por cima do pau e vou explorando, este decide ajudar-me e desaperta as calças, não usava cueca e ao baixa-las vejo um pau a saltar como uma mola ficando espectado junto á minha cabeça, o seu pau era parecido com o do Josué, pelo menos pareceu-me, exceptuando a cabeça, parecia ser à parte do resto e aí era bem diferente, era mesmo uma grande cabeça, parecia um “chapéu”, instintivamente aproximo a boca e começo por ir passando com a língua, deixando que os empurrões do Josué servissem de mola para eu a lamber, volta e meia abria a boca e tentava abocalha-lo, por vezes consegui entrar, à justa arrancando alguns sons à sua entrada e saída, Cazé era espectador agora, Josué comia-me o rabinho e com os seus movimentos eu ia lambendo e tentando abocanhar o Pilão (percebi logo onde tinham ido buscar o nome), Cazé dá um toque ao Josué a pedir vez, este retira-se, Cazé deita-se na mesa e convida-me a sentar nele, dispo o vestidinho e obedeço, aconchego o seu pau á minha ratinha e lentamente sento-me toda naquele pau, ele pega-me na cintura e vai conjugando movimentos lentos mas muito penetrantes até ao fundo da minha ratinha, Josué salta para cima da mesa e tenta meter-mo no rabinho, era muito justo, o pau do Cazé estava todo lá dentro e numa altura em que o Cazé o retira um pouco, Josué aproveita e enterra-mo todo no rabinho arrancando-me alguns gritos, Pilão vem e acaricia-me o rosto e cabelos, não tardou atingi novo orgasmo e logo de seguida outro, Josué bombava-me no rabinho, Cazé movimentava-se na minha ratinha era a minha primeira dp e eu estava a adorar, não tardou Josué vem-se e sai de dentro de mim, deixo-me cair em cima do peito do Cazé, este aproveita e agora com o caminho mais livre vai-me penetrando mais fundo, agarrando-me pela cintura,a dada altura levanta-me ao colo, vira-se e deita-me sobre a mesa, dobra-me as pernas para cima e começa a penetrar-me bem fundo, ao sentir-me “cheia” novamente a minha ratinha começa a escorrer, ele bombeava agora mais rapidamente, percebi logo que fazia o que Beto tinha feito antes de ele me comer, preparava-me a ratinha para a cabeça do Pilão, não disse nada, pelo contrario aquelas “estocadas” estavam a fazer-me atingir novo orgasmo, ao fim de mais ou menos 5 minutos Cazé dá um preservativo ao Pilão e diz-lhe para o meter, enquanto continuava a segurar-me as pernas pela parte de trás dos joelhos e a meter bem fundo, tirava-o todo e voltava a mete-lo, fazendo com que a minha ratinha ora se abrisse, ora se fechasse (se bem que fechar a esta altura…), não tardou soltou uns grunhidos e foi notório que se tinha vindo dentro de mim, enquanto saia de mim, faz um gesto ao Pilão, este aproxima-se e fica ali à minha frente de pau erecto, não tinha sido capaz de colocar o preservativo, a custo coloquei-lho, agarrei-lhe no pau e encosto-o à minha ratinha e aceno-lhe para avançar, lentamente vai forçando a entrada, a minha ratinha estava já aberta e mesmo assim, nada, Cazé aparece com gel lubrificante e despeja para cima do pau do Pilão, eu esfrego-lhe o gel no “chapéu” assim como na minha ratinha, comprovo que esta está mesmo um pouco escancarada, faço novo gesto, ele empurra, sinto aquele “chapéu” lentamente a entrar, saem-me uns uiis, ele pára, mando-o continuar, sinto que a minha ratinha está aberta ao máximo, assopro e gemo enquanto o mando forçar, no segundo a seguir sinto que entrou a cabeça, ele solta um “já entrou!” eufórico, digo-lhe para continuar, Cazé frisa-lhe “devagar Pilão”, ele continua e lentamente vai-me penetrando, do seu pau, apenas sinto a sua cabeça que agora vai e vem dentro de mim, alguns minutos naquele vai vem e toda a dor se transformou em prazer, um prazer esquisito que quase podia dizer que o que me estava a dar mais prazer era saber que era a primeira a ter aquele pau com a sua enorme cabeça dentro de mim, sim, eu estava a gostar e muito, agarro-me ao seu pescoço e salto-lhe para o colo, “uiiii agora sim…. Vai Pilão, mexe-te” mandei, Josué reentra na sala (não sei onde se tinha metido) e solta um “grande Pilão, foi hoje” ele sorri, Cazé observava e dava indicações ao Pilão, este segurava-me pelo rabo e levantava-me e baixava-me, só sentia o chapéu a subir e a descer dentro de mim, nisto pousa-me na borda da mesa levanta-me as pernas e penetra-me só com o “chapéu”, começa então a tira-lo e mete-lo, só o chapéu, devido ao gel e á minha ratinha estar já mole, ouvia-se uns sons engraçados, podia ver o ar de felicidade do rapaz, estava a adorar por e tirar a cabeça do seu pau, Josué olha e diz “tás contente Pilão, vá arrebenta-lhe a cona toda”, (penso)” este josué é mesmo um palerma”, Pilão estava mesmo satisfeito, Josué continuava nas parvoíces e ás tantas diz “come-lhe a peida, é a melhor que já comi”, reparo que Pilão olha para mim como que a pedir-me por tudo para que o mandasse comer-me o rabo, fico á toa, a minha ratinha eu sabia que ela iria aguentar, mais coisa menos coisa estaria tudo bem, agora o rabinho… ai o meu rabinho, mas Pilão fazia um ar de bebezoco chorão, a medo disse-lhe “querias?” ele acena a cabeça que sim, respondo-lhe que “ok, vamos tentar, mas se eu disser para parar, tu páras, está bem?” sorriu e disse então “sim, sim”, levanto-me da mesa, apoio-me numa cadeira, dobro-me e empino o rabinho, coloco gel e vou massajando o meu rabinho Cazé e Josué aproximam-se e observam, Pilão ía esfregando o seu pau e pondo gel também, vejo que Cazé tem o pau espectado e digo-lhe, “Cazé, vem cá e com jeitinho prepara-me o rabinho” prontamente coloca um preservativo e vem agarrar-me pela cintura, força a entrada e enterra-o todo em mim, lentamente vai e vem no meu rabo, josué também já excitado vem e mete-me o pau na boca, chupo-o, agarra-me pela cabeça e inicia um vai vem que por vezes me engasga, Cazé agora tira e mete só a cabeça, por vezes mal entra vai directo ao fundo e puxa-me pela cintura para ele, sinto-lhe o pau todo cá dentro, há um cheiro intenso a sexo no ar, estamos todos excitados, Josué acelera a penetração na minha boca, Cazé come-me e tenta alargar-me o rabo, com uma mão acaricia-me o grelinho, não tarda começo a gemer e venho-me, Josué deixa escapar alguns jactos de esperma na minha boca, como me estava a vir também, não me apercebo e engulo quase tudo, ralho com ele porque não estava previsto, sinto que Cazé também se vem pois começa a soltar uns grunhos, olho para o Pilão estava impaciente, mal Cazé sai, vem encostar-se a mim e tenta imitar Cazé. Agarra-me pela cintura e tenta penetrar-me, limpo a boca do esperma de Josué, engulo os restos e digo ao Pilão para por mais gel, rápido ele espalha o gel pelo seu pau e pelo meu rabinho, digo-lhe para ir em frente, devagar, mal sinto o seu chapéu a encostar-se ao meu rabinho, os músculos quer da ratinha quer do rabo, deviam estar já muito moídos, apesar disso e como o chapéu é enorme sinto o meu rabinho a esticar, com as mãos agarro no meu rabo e tento abri-lo ao máximo para facilitar, ele força mais um pouco e sinto um pequeno salto, a cabeça tinha entrado, estranhamente ou talvez não, pouco senti, Pilão inicia o vai vem, lentamente, de cada vez que vai para dentro, afunda um pouco, aperta-me contra ele, apoio-me nas costas da cadeira e empino ao máximo o meu rabinho, Pilão acelera, depois abranda e inicia o que mais gosta, tira-o para fora e volta a meter, tira e mete, sinto os saltos que aquele chapéu dá ao entrar e ao sair, estranhamente começo a ficar excitada, começo a acariciar o meu grelinho, meto um dedo na minha ratinha, nada sinto, 2, nada…. Volto e acaricio o grelo novamente, é o único ponto onde ainda tenho sensibilidade, Pilão continua no que lhe dá mais prazer e aparentemente a mim também pois começo a ter um orgasmo, não, vários, começo a sentir multi orgasmos, faço gemidos e dou alguns gritinhos, Pilão acelera e penetra-me fundo repetidamente, de repente um enorme calor dentro de mim, penso, que grande orgasmo tive, um calor intenso, Pilão espremia-se dentro do meu rabinho eu acariciava ainda o meu grelinho, Pilão retira-se e eu recosto-me no sofá ao lado da Belinha que ainda dorme (que bezana), sinto que o calor se dissipa por um liquido que sai do meu rabinho, olho e vejo que é o leite do Pilão, olho para ele e vejo que rompeu o preservativo, todo aquele calor era o leite dele, estava inundada em esperma, ele ao constatar que o preservativo se rompera aproxima-se de mim, ajoelha-se e sussurra-me “não te preocupes, eu nunca tinha feito sexo, não tenho essas doenças” olho para ele e aceno com a cabeça, Cazé aproxima-se e pergunta-me “estás bem?” respondo-lhe “penso que sim, toda partida, mas penso que tou bem”, Cazé sorri e diz-me “és uma grande mulher” eu rio-me e passo com a mão pela minha ratinha, depois pelo meu rabinho inundado de esperma do Pilão, facilmente comprovo as aberturas, olho para o Cazé e digo “grande mulher…… toda arrombada”, ri-se e diz-me “depois de amanha estás pronta para outra, sorrimos os dois, faz-me sinal que se vão embora, peço-lhe que nos leve para o meu quarto, aceita e diz ao Josué para ir para o carro e ao Pilão que pegue em mim, enquanto ele pega na Belinha, levam-nos ao colo para o meu quarto e lá nos deixam, antes de ir embora Pilão aproxima-se de mim, dá-me um beijo e diz baixinho Obrigado muito obrigado, graças a ti sou muito feliz, sorrio-lhe e fecho os olhos, sinto-os a sair e por fim a porta a bater, deixo-me levar pelo cansaço e durmo.
No dia seguinte mal me mexia, para castigo, disse à Belinha para ir arrumar o anexo, quando veio perguntou-me “mas afinal o que é que aconteceu ontem? É só preservativos usados e cheira lá imenso a sexo” rio-me, viro-me e digo-lhe depois eu conto-te, agora vou descansar e volto a dormir
No domingo à noite, a Belinha buscar o meu marido ao aeroporto, eu ainda estava muito dorida e só estava bem era deitada, quando chegaram contei-lhes tudo, e ainda bem que a Belinha lá estava, o meu marido ficou excitadíssimo e como eu não estava bem, aproveitou a Belinha que se prontificou a tratar dele. E foi assim que por causa da Belinha eu tive mais uma aventura, gostei muito desta especialmente por causa da alegria que dei ao Pilão, um rapaz engraçado, bonito até e com vinte e tal anos ainda era virgem.