No motel com o pai

Localização desconhecida

2 anos atrás 10404 hits ID #1904

Descrição

Enya aos dezoito anos era considerada boazuda e notava o quanto os homens a desejavam: bonitinha; peitinhos médios pontudos e uma bundinha cheia que adorava balançar e ser notada pelos rapazes e homens mais velhos.

Com 15 anos já vivia sendo agarrada pelos namoradinhos (que nunca levava a sério), e os deixava passar a mão na xoxota; chupar os peitinhos enquanto ela segurava os caralhos deles e os masturbava até ver saindo aquele monte de porra. Com 16 passou a dar a bundinha e quando perdeu a virgindade não parou mais de transar mas, ela era esperta e além de tomar todo o cuidado, para levá-la para a cama tinha que ser um cara bonitão, limpo e que provocasse nela certos desejos. Não ia com qualquer um.

Seu pai trabalhava em uma metalúrgica, e quando ele tinha folgas de 72 horas ajudava um amigo que tinha um táxi na praça. Era um modo de ganhar mais um pouco de dinheiro. Aos dezoito anos, o rapaz com quem namorava na época tinha um carro meia bomba e passou a levá-la constantemente a um motel que tinha na saída da cidade. Em um dia fatídico, depois de algumas horas transando no motel; ao saírem, quem disse que a lata velha do carro do namorado quis pegar. Depois de várias tentativas e até tendo funcionários do motel empurrando; enquanto ela voltou pro quarto, seu namorado chamou um mecânico e também um táxi para a namorada. O táxi parou em frente a garagem do quarto e ela com um óculos escuro; para despistar do motorista, saiu rapidamente entrando pela porta de trás do veículo que permanecia com o motor ligado. Nem bem o táxi começou a andar, parou, e o motorista olhando para trás quando ela soltou um grito:

- Paaiiiiiiii??????

- Filha???... É você???... Meu Deus do Céu; não acredito que você já está frequentando motel!!?? -a vontade dela era de abrir a porta daquele carro e sair correndo; mas ainda estavam dentro do motel. Tremendo da cabeça aos pés, respirou fundo e disse:

- Vamos pai, vamos sair daqui. Depois a gente conversa! -ele nervoso passou a dirigir e nos dez minutos que passaram até chegarem em casa ele não disse nenhuma palavra. Mas ao se aproximar da casa ele parou o carro e perguntou:

- Com quem você estava no motel?

- Com meu namorado pai!

- Que namorado? Nem sabia que você estava namorando?

- Já tenho 18 anos pai!

- E daí? Só sei que você devia estar na faculdade e não dentro de um motel transando com um moleque qualquer!

- Não é um qualquer... É meu namorado!

- E desde quando você está namorando esse sujeito? – ela deveria ter mentido; mas naquela hora nem passou pela sua cabeça:

- Uns três meses pai!

- Porra!!!! Três meses de namoro e já dentro de um motel? -mas foi o que ele falou em seguida é que a deixou apavorada.

- Não vou me matar de tanto trabalhar para conseguir pagar sua faculdade e você ficar faltando aula pra ir pra motel... Pode tratar de trancar sua matrícula, ou se vira para pagar seus estudos daqui pra frente! -desesperada e com o coração na mão ela suplicou:

- Está bem pai; mas por enquanto não conta nada pra mãe não...- e saiu do carro enxugando as lágrimas pra entrar em casa e ir rapidamente pro seu quarto.

Seu pai que costumava trabalhar até de madrugada; meia hora depois entrou em casa e ela o escutou dizendo pra a sua mãe que não estava passando bem, que ia tomar um banho e dormir. Apesar de tudo, Enya ficou triste por ter causado aquele desgosto pra o pai e só conseguiu dormir já amanhecendo. No dia seguinte acordou muito tarde e indo ao banheiro viu seu pai sentado na sala lendo um jornal; ainda era seu dia de folga e a sua mãe que trabalhava como doméstica já havia saído. Na volta, ela se aproximou dele e disse:

- Me perdoa pai!!! Eu sei que errei; mas deixa continuar na faculdade; deixa? -ele largou o jornal e olhando-a muito sério disse:

- Desde quando você faz sexo? – ela gelou na hora e achando que tinha que ser sincera pra ele poder perdoá-la disse:

- Acho que tinha 16 pra 17 anos pai!

- Safada sem vergonha. Minha vontade é de dar uma surra; quem foi o primeiro... Heim?

- Foi um garoto de 14 anos pai!!!

- Um garoto de 14 anos te tirou o cabaço; é?

- Não pai. Minha virgindade eu perdi com um cara mais velho.

- Porra!!! E ainda fala com a cara mais lavada do mundo como se fosse uma coisa normal?

- Não quero mentir pra você pai... Só quero que você me perdoe!

- Pra mim é difícil filha... Não suporto ficar imaginando você nua nos braços de um homem!

- Eu te entendo... Mas se quiser pode me dar até uma surra pai... Só deixa continuar na faculdade! – ela estranhou-o puxando-a pra sentar no seu colo e fazendo carinho nas coxas já entrando com a mão por baixo da camisola:

- Nunca teria coragem de te bater filha... Acho que estou é sentindo ciúmes... Mas vou fazer de tudo pra não me meter na sua vida! -achando que ela estava indo no caminho certo pra ele não tirá-la da faculdade; o abraçou e lhe deu um beijo:

- Que isso pai... Você tem todo o direito de me chamar a atenção! – nisso a mão dele já estava acariciando a lateral da coxa próxima a calcinha e ele lhe dando um beijo e sorrindo:

- Você consegue imaginar o susto que levei lá no motel quando vi que a mulher que tinha entrado no táxi era você?

- Nem me fala pai... Meu coração quase parou quando vi que o motorista era o Senhor! - já estavam rindo quando ela sentiu a mão dele fazendo a curva chegando na bunda. Ela resolveu querer confirmar:

- Você vai me deixar continuar na faculdade?

- Eu deixo se você fizer um acordo comigo!

- Que acordo pai?

- De deixar eu tirar sua calcinha! – com a mão na bunda dela e aquela coisa dura cutucando-a por baixo começou a sentir o coração palpitando e acelerando. Seu pai era um homem muito forte, 42 anos; moreno; 1, 85 mts e uns 90 kgs:

- Pra que pai? – ela perguntou e ele sorriu parecendo ser uma pessoa totalmente diferente do que era:

- Só quero ver um pouquinho do que os seus namorados já viram... Deixa filha... É só a calcinha!

- Então tá pai! – ela facilitou pra ele tirar calcinha e em seguida começou a puxar camisola pra cima:

- Mas pai???? Você disse que era só a calcinha!

- Ver você peladinha vai ser bem melhor!

- Vou ficar com vergonha!

- Você já deve ter ficado pelada na frente de muitos homens não é; porque vai sentir vergonha logo de mim que sou seu pai? – ele disse enquanto tirava-lhe a camisola que saiu, e quando ele destravou e tirou o sutiã ela foi tentando imaginar até onde seu pai iria com ela peladinha no seu colo. Mas quando ele a fez levantar-se no seu colo pra abrir sua calça e puxar seu cacete duro de mais ou menos uns 20 cms e que tinha uma grossura assustadora (mais grosso do que seu antebraço) ela sentiu a bucetinha tendo uma contração. Ele a segurou pela cintura e foi ajeitando-a numa posição onde suas pernas ficaram entre as dela tendo-a de costas pra ele que pediu:

- Abaixa a bunda um pouquinho... Vem... Vem! – ela ficou toda arrepiada só de saber que seu pai queria fuder a sua bucetinha; mas, fascinada por descobrir que ele tinha uma piroca daquele calibre; começou a fingir que não queria, mas foi abaixando até sentir os lábios da buceta encostando naquela cabeça muito grossa e disse quase gemendo:

Aiiiiiii, Paiiii! Não faça isso comigo... Sou sua filha; você não pode transar comigo! -ele puxando-a com um braço em torno da cintura e com a outra mão foi acertando o pinto bem no meio da xaninha a fez descer num solavanco:

- Aaaaiiii... Você está me rasgando pai!

- Desce mais um pouquinho filha... Desce! Como você é gostosa! Iiiissssoooo... Senta no colo do papai! - a merda foi que ela começou a sentir um prazer tão grande em estar sendo fodida pelo pai, e ainda mais com uma piroca daquela que começou a rebolar e subir com a buceta e voltar até bater a bunda nas coxas dele e dizer:

- Aaaaiii... Aaaaaiiii... Estou adorando pai... Que delícia... Aaaaaah... Aaaaahhhh!

- Isso filha... Pula... Mostra que você está gostando de dar pro papai!

- Aaaaiii... Aaaaiiii... Não estou aguentando mais pai... Me fode gostoso pai! -suas pernas estavam bambas e ele fazendo-a ficar de joelhos sobre o sofá, enterrou novamente sua piroca até o fundo da buceta e começou a socar com bastante força fazendo-a sentir seus pentelhos batendo nas nádegas. Ele socou tanto que quando ela começou a ter seu orgasmo já não aguentava nem mais ficar de joelhos; bastou ele tirar o pau da buceta pra ela se esticar toda sobre o sofá e receber sobre seus peitos todo o esperma que seu pai soltava daquele seu lindo e gostoso pinto.

- Caramba! Desse jeito você acaba com sua filhinha! – ela disse

- Hehehehehe! Quem mandou deixar descobrir que você gosta de transar?

- Já não está mais bravo comigo?

- Não!!! Mas gostaria de lhe fazer um pedido!

- Que pedido pai?

- Quando você sentir vontade de transar; ao invés de dar pro seu namorado, dá pro seu papai!

- Hummm... Tá bom pai; eu estava mesmo querendo terminar com meu namorado!

- Pô!!! Não é isso que estou pedindo, é só você não transar com mais ninguém enquanto estiver comigo!

- Mas eu quero dar um tempo pai!

- Foi quando ele me disse que apesar de às vezes levar e buscar casais nos motéis; nunca tinha entrado em um e que gostaria de conhecer um por dentro com ela:

- Mas pai!!! Já imaginou se alguém descobre que um pai transando com a própria filha no motel? -ele riu muito brincando dizendo que o carro dele não ia enguiçar. Ela pensou e rapidamente chegou a conclusão de que poderia ser muito excitante:

- Tudo bem pai; o dia que você puder eu vou contigo!

- Amanhã cedo está bom? Só volto a trabalhar depois de amanhã! – está bom, meu velhinho tesudo – ela disse dando-lhe um beijo na boca e foi para o quarto.

No dia seguinte bastou a mãe sair pra trabalhar pra eles irem para o mesmo motel que o pai foi buscá-la dois dias antes. Excitada, mas muito sem jeito, ela ficou feliz por seu pai tomar a iniciativa e ir tirando suas roupas. Peladinha ela deitou-se na cama e ficou vendo o pai se despindo até tirar a última peça que era a cueca e ver mastro duro pronto pra lhe fuder. Só que ele deitou do seu lado e após mamar nos peitinhos dela por um bom tempo, a surpreendeu ao aproximar seu rosto dela e lhe dar um beijo na boca fazendo sua cabeça dar mil voltas até se entregar e achar que o mundo podia se explodir que ela não ia deixar de aproveitar aqueles momentos deliciosos com seu gostoso paizinho.

- Vem minha cachorrinha... Fica de quatro pro papai meter nessa sua bucetinha de puta! – ela ficou puta por ele tê-la chamado daquele modo; mas bastou ele ir enterrando seu ferro pra ela se esquecer do mundo e vibrar com ele socando sem dó nem piedade:

- Aaiii.... Aaaaiii... Uuuuuiiiiiiiiii!... Mete pai... Ooooooh... Oooohhhhh! - ele socando e ainda dando tapinhas na bunda dela dizia:

- Tá gostando é? Tá gostando sua safada popozuda! -realmente a sua bunda tinha desenvolvido bastante desde que deu pela primeira vez e ele devia estar olhando pra ela enquanto socava e lhe dava tapinhas. Ele a surpreendeu novamente quando a fez ter um orgasmo bem rebolativo e nem bem parou de gemer pra ele tirar da buceta e enterrar até o talo no seu cú:

- Paiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii?????? Caralho... Assim você me maaaaaata!

- Vai... Vai cachorrinha... Rebola no meu pau que vou encher seu rabo de porra! - ele socou no cuainda por vários minutos até dar sua última socada e ficar parado espremendo a bunda dela com sua virilha e gozando litros de porra. Foi muito estranho ela e o pai ficarem pelados na cama abraçadinhos, com ele beijando-a muito e fazendo-a segurar seu pau que mesmo mole enchia-lhe a mão...

Não demorou muito pra ele começar a ficar duro de novo e meter na buceta por uns incríveis 30 minutos mudando constantemente de posição. Foi de ladinho; de frente; mas foi de quatro que ela teve dois orgasmos antes dele novamente tirar e socar no cuzinho novamente até ter também seu gozo.

Pai e filha ficaram tão sem vergonhas que passaram a gostar de correr riscos até dentro de casa. Bastava a esposa dar uma bobeada pra ele levantar a saia da filha; tira-lhe a calcinha e meter seu pau até o fundo da buceta; ou, fazê-la chupar seu cacetão enquanto ela tomava seu banho e ou estava na máquina de costura.

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