Nessa manhã Cris não foi à aula...

Nessa manhã Cris não foi à aula, após levar sua mãe ao serviço e termos dado uma caprichada; meu apetite ainda estava a mil.
Quando cheguei abri a porta do quarto dela, ela ainda estava embaixo do endredoom creio que ela sabe o quanto sou fissurado por ela só de vê-la de chortinho de dormir fico com o cacete todo lambuzadinho de tesão e estava completamente tarado e louco de vontade de fuder sua bundinha e chupar sua bucetinha.
Então não pensei duas vezes antes de investir nas caricias para acordá-la. A principio resisti, mas ao vê-la ali deitada, sexy com aquela bundinha tão desejada por mim e indefesa; fez meu corpo tremer de prazer e o cacete rijo igual a uma pedra estava como a querer saltar para fora de meu short.
Sutilmente eu me aproximei e comecei a beijar seu calcanhar e fui subindo sua coxa.
E com ela se encolhendo, passei a deslizar minha mão em suas pernas e bunda, percebi que a cada caricia ousada sua pele arrepiava e, mesmo ela estando dormindo, conseguia ouvir um tímido gemido sair de sua boca.
Comecei a tirar seu shortinho e sua calcinha, que visão mais linda seus pelos dourados estavam arrepiados, ela como a facilitar pra mim abriu as pernas com delicadeza lambi sua bucetinha e beijei seu cuzinho, ela gemeu dando um gritinho. Levei meus dedos na sua chaninha que a essa altura também já escorria seu néctar de tesão.
Deitei-me junto a ela, ficou de ladinho, comecei a beijar sua orelha, descendo pelo pescoço, toquei seus seios sua aréola estava tumescida e o biquinho rijo e apetitoso.
Coloquei meu cacete de encontro a suas nádegas e como estava lambuzado foi de encontro ao seu cuzinho. Nesse momento ela reagiu e, ainda meio que sonolenta, sua mão deslizou sobre meu membro indicando o caminho a ser penetrado. Com uma voz ofegante pediu para ser paciente e penetrá-la com jeitinho.
Eu estava louco de desejo.
E sentir sua bucetinha ainda virgem na minha mão fez com que eu quase gozasse, mas venci o tesão e retardei a ejaculação, com firmeza e com a ajuda de Cris que empinando o rabinho facilitou que meu cacete a penetrasse profundamente. Arrancando dela seu primeiro gozo em minha mão.
Deslizava minha mão em seu seio, ora estocava devagar querendo sentir cada contração em meu cacete, ora com firmeza o que não demorei também para alcançar meu jorro de esperma naquele orifício quentinho, provocando arrepios e arrancando sussurros de sua boca.
Continuei no vai e vem, trouxe minha mão com seu néctar em minha boca que gostinho bom, ela estava toda úmida perdera quantas vezes havia gozado, isso foi o máximo e a cada penetrada; hora com carinho, delicadeza e uma suave pressão ele saiu exausto e todo lambuzado.
A virei beijando gostoso aquele lábio tremulo de excitação, fui descendo parei naqueles seios firmes e continuei rumo a sua gruta de onde brotava todo aquele néctar tão gostoso se sorver.
Continue a bailar a minha língua até alcançar a sua virilha, onde, após afastar-lhe as pernas, passei a degustar o delicioso sabor. Deliciei-me com cada gota.
E quando pensei que ficaria só nisso, fui surpreendido com um maravilhoso sexo oral, senti ela colocando o meu membro todo em sua boca o que não demorou para ficar duro e não ter espaço naquela boquinha. Ao vê-la, com o olhar cheio de malícia se deliciando e deslizando sua língua em minhas bolas e explorando cada parte do meu membro, não resisti e delirei...
Explodindo em sua boca, liberei o meu gozo.
Jorrei forte e gostoso, lambuzando não somente o seu rosto como também os seus seios.
Os limpei, com sua roupa de dormir, sai do quarto ela ficou deitada por mais um tempo se recuperando eu fui tomar uma ducha; agora estava exausto e pernas bambas!
Ela diz que ainda não quer perder sua virgindade e eu respeito a sua vontade.
Quem sabe outra manhã ou uma tarde dessas.