Nada de Caipiras.

BR

11 anos atrás 15255 hits ID #571

Descrição

Era um sitio pequeno, havia uma casinha de madeira, e nem pintura tinha, havia uns cachorros que saíram latindo, e uma senhora veio ma receber, eu perguntei se ela era dona Adelaide ela disse sim, e eu disse que estava ali a mando do seu Dirceu, que ira construir a cocheira, ela me mandou entrar, disse para não reparar que a casa era humilde, eu entrei deixei minhas coisas ao canto da porta, sentei no sofá, ela foi até a porta da cozinha e falou com alguém dizendo, para que me trouxesse um café, ela sentou na poltrona bem a minha frente eu vi que a mulher não era feia, estava meio surrada pela vida no campo, nada que um banho de loja não deixaria muito bonita, tinha os seios pequenos, dava para perceber pela camisa que estava usado, e acho que por não esperar vizitas, não se preocupou em usar sutiã e eu via as formas deles, a cintura era fina e o quadril largo, só tinha reparado até ai, mas se essa mulher me desse eu comia com gosto, e para minha surpresa, eu tinha achado que ficaria uma semana num sitio abandonado, com uma velha rabugenta já estava contente com o que via, sabia que o marido dela havia morrido a cerca de um ano ou mais, e que ela estava sozinha ali, mas não imaginava quando vi quem me trouxe o café, quase tive um enfarto, uma menina linda cabelos negros e de olhos azuis, uns seios lindo a cinturinha fina, um corpo escultural daria uma modelo com certeza, ela se abaixou para por o suco em uma mesinha, pude ver pelo decote de seu vestidinho, os peitinhos branquinhos com os mamilos inchados e rosados, dizem que as meninas quando descobre o prazer, fica com os mamilos daquela forma, aquilo me excitou, a mãe dela disse que ela se chamava Dina, e eu mais que depressa me apresentei, bom eu até esqueci em me apresentar aqui no conto, eu sou José sou moreno claro, alto 1,85 corpo magro, e o pinto de uns 19 cm, na apresentação não falei isso pra elas e claro, só disse meu nome, Adelaide me levou para mostrar onde ia ser a cocheira, eu comecei logo o serviço estava cedo e não queria perder tempo, de onde estava via a casa e a menina ficava me olhando trabalhar, eu fingia que nem estava notando, La pelas 11h00 fui chamado para almoçar, o interessante é que elas agora estavam arrumadas e perfumadas, Adelaide tinha rejuvenescido uns 5 anos, estava uma gatona cabelo penteado e até batom usava e a gatinha ainda era gatinha, nem que passassem lama ela iria ficar feia, o almoço correu normal, e o dia também, na janta ficamos mais tempo conversando na varanda, o ar fresco da noite nos refrescando, elas contaram tudo de suas vidas, quando que eu bocejei de sono e perguntei onde iria dormir, Adelaide mais que depressa disse que eu ira dormir na cama da Dina, eu olhei assustado, e ela disse rapidamente que não era com ela, e riu, dizendo que elas iram dormir juntas, olhei para Dina e disse que pena, baixinho só para ela escutar, ela sorriu e mordeu os lábios, eu fui deitar, a cama era cheirosinha e o quarto simples, mais muito bem arrumadinho, deitei e estava dormindo, até sonhando com aquela gatinha, e imaginando ela passando a mão em mim,. Quando senti que alguém sentou ao lado da cama, eu mais que depressa fiquei contente achei que era a Dina, enlacei pela cintura e puxei para a cama quando fui beijar vi que não era ela, e sim a mãe, como ela não disse nada eu na excitação também continuei, e beijei Adelaide, ela pegou fogo, acho que fazia anos que num dava uma, queria me devorar de tanta tesão, acho que até os bois no pasto escutaram o pampeiro que ela fazia, gemia urrava eu pensei comigo se a Dina estaria também escutando isso, com certeza estaria, mas fazer o que, chupei os seios, a buceta fazendo com ela quase subisse as paredes, e quando atolei meu pinto naquela buceta, parecia estar virgem de novo, porque tive dificuldades em colocar para dentro, mas entrou e algumas bombadas depois, já estava macia, soquei com força e vontade, quase quebrando a cama, agora queria que Dina escutasse o que estavamos fazendo eu e sua mãe, ela com certeza estaria na cama se masturbando e imaginado estar no lugar da mãe, entramos em um só gozo, acho que Adelaide teve vários outros antes, mas este foi o maior, e ela gritou que estava muito bom, que já até tinha esquecido do quanto era gostoso ter um pau dentro dela, falava isso em voz alta, eu cai de lado e quando olhei para a porta, vi Dina encostada na soleira com a mão na buceta e outra no peito, ela me olhou e quando teve certeza de que a vi saiu de La, Adelaide saiu do quarto e eu voltei a dormir, agora mais aliviado da tesão, nem pude dormir muito tempo e acordei assustado, Dina estava sentada ao lado da cama, e passando a mão em meus cabelos, eu sentei na cama, a janela clareava seu corpinho lindo, ela só com uma camisola azul que mal cobria seu corpo, me disse se era mesmo uma pena ela não dormir ali, eu falei que sim, e ela se levantou e soltou as alças da camisola, deixando aquele corpo maravilhoso a minha frente, eu nem falei nada, puxei ela para a cama e dei-lhe um beijo, a deitei na cama já mamando em seus seios, coloquei a mão em sua bucetinha, ela estava molhada, masturbei seu glelo, enquanto sugava seus mamilos inchados, ela gemia baixinho, fui descendo e meti a língua em sua xana, ela foi ao delírio, fui subindo e ajeitei a cabeça do pinto na entrada da bucetinha e ela travou as pernas na minha cintura, quando forcei e senti que tinha um cabaço, ela saiu de baixo, me jogando na cama e saiu correndo do quarto sem dizer uma só palavra, e me deixando ali de pau duro, deitei na cama e fiquei ma masturbando pensando no ocorrido, gozei, e limpei no calção e voltei a dormir.
De manhã quando acordei bem cedinho, com os cantar dos pássaros e o cacarejar das galinhas, senti cheiro de bolo e café, levantei fui ao banheiro e tomei um banho, escovando os dentes, vesti minhas roupas, quando cheguei a cozinha fui recebido por duas lindas mulheres sorrindo para mim, eu me achei o Maximo, elas nem sabiam como me agradar, tomei café, comi bolo, pão e queijo, depois fui ao trabalho, o dia correu sem maiores novidades, a não ser o excesso de zelo que recebia daquelas duas, a noite foi mesma coisa a mãe veio e transamos, depois chegou a filha, ela me pediu desculpa e disse que sentiu medo e se eu quisesse podia comer o cu dela, até que ela criasse coragem, eu não enjeitei, e a coloquei deitada na cama com as costa virada para mim, a sua bundinha ficou arrebitada na minha frente, e peguei pela cinturinha e levantei um pouco mais, puxei um travesseiro e coloque debaixo da sua barriguinha, e a bundinha ficou levanta, cuspi bem no cuzinho e passei a língua, ajeitei o pinto na portinha e fui enfiando, a cabeça passou ela gemeu forte, e coloquei mais, colocava e tirava e em cada enfiada ia um pouquinho mais, ela gemia e rebola, ficava me olhando por cima dos ombros, como eu estava virado em direção a porta, vi que Adelaide apareceu na porta e ficou olhando por alguns minutos, sorriu e voltou para o quarto, com aquela deixa eu não mais me contive, e enterrei fundo não havia o porque de fazer silencio, a cama rangia e eu socava mais, até que Dina começou a soluçar e gemer forte, travou as unhas nos lençóis e esfregava a cabeça no travesseiro de um lado par o outro e gozou, eu enchi seu cusinho de porra, e continuei deitado sobre ela com o pau La dentro por um bom tempo, ela se virou e ficamos nos beijando, até que dormi.
Acordei do mesmo modo que a noite passada, agora quando cheguei à cozinha fui recebido por um beijo de Adelaide, e logo após um mais molhado de Dina, fiquei meio sem entender, mais deixei rolar, nesse dia trabalhei cansado pela noite que tive, mas estava feliz, trabalharia ali até de graça, o dia se foi e a noite ficamos conversando, não tinha TV na casa só um radio com uma musica ao fundo, e La pelas tantas falei que ira dormir, mãe e filha me pegaram pela mãos dizendo que eu iria dormir em outro lugar, me levando ao quarto de Adelaide, a cama era grande, me despiram e me colocaram deitado na cama, Adelaide chupava meu pinto e Dilma me ofereceu sua xaninha, eu comecei a chupar ela com ardor, Adelaide sentou no meu pau, e começou a cavalga-lo eu vi quando as duas se tocavam, e mãe chupava os seios da filha, hora se beijavam de língua, fiquei doido de tesão, nunca me passou pela cabeça uma cena dessas, elas gemiam querendo mostrar a outra o quanto estava gostando daquilo, ficamos metendo ali uma boa parte da noite, comi o cuzinho da Dina mas ela não ofereceu sua bucetinha ainda, dormimos ali os três eu no meio de duas gatas gostosa do sitio.
No outro dia depois do almoço começou a chover, e não tinha como ir trabalhar, eu nem sei como acabamos deitados na cama grande, estávamos os três nus, eu deitado com o pinto parecendo um pau de bandeira e Diana o apontava para a entrada de sua bucetinha, incentivada pela mãe que assistia a tudo de camarote, com a bunda virada para mim e eu com um dedo atolado em seu cu, e outro na buceta, Dina foi descendo o corpo e o pinto foi entrando ela apoiou a cabeça dele no cabaço e ficou ali indecisa, até que criou coragem e soltou o corpo de uma só vez, eu senti algo se romper e o pinto foi ate as bolas, ela deu um grito e mordeu seus lindos e carnudos lábios, começou a cavalgar, primeiro devagar até a dor passar, e se acostumar com aquela tora de carne dentro de suas entranhas, eu olhei meu pinto entrando e saindo, estava vermelho de sangue, mas mesmo assim ela continuou a mãe agora a masturbava, esfregando seu glelinho, Dina começou a tremer e soltou um gemido alto, colocando a cabeça par traz e gozou, eu não aguentei e gozei também, nesse mesmo dia comi o cu da Mãe, e agora me alternava em buceta e cus, e a semana que era para que eu ficasse ali se tornou um mês, terminei a cocheira mas vou ao sitio pelo menos uma vês por semana, elas querem que eu vá mora com elas, e estou seriamente pensando nisso, porque vai ser mais fácil cuidar dos filhos porque as duas estão grávidas.

Contatar José Delute

Comentários 0

Nenhum comentário foi adicionado ainda