um turno quente

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12 anos atrás 5469 hits ID #433

Descrição

Esta é uma história que me aconteceu a mim, uma morena quente que conheceu um homem irresistível, uma mulher e um homem como tantos outros por aí, não sei bem porquê mas decidi partilhar o momento:
Já há alguns dias que nos cruzávamos nos corredores, passavas perto, muito perto e lançavas-me aquele olhar de quem me despe. Eu já te tinha topado e na verdade sonhava com o dia em que me atiravas para o teu gabinete e me comias em cima da tua secretária, mas não foi bem assim que aconteceu.
Naquele dia estávamos de serviço e passaste a manhã a falar-me de trabalho, eu não ouvi nem metade do que dizias, o calor do teu corpo perto do meu, o teu perfume envolvia-me e eu só pensava em enfiar as minhas mãos dentro da tua camisa e sentir-te na ponta dos meus dedos. O meu olhar denunciou-me e mais uma vez despiste-me devagarinho com o olhar. O desejo tornou-se urgente demais e assim que conseguiste libertar uma hora na tua agenda enfiaste-me dentro do teu carro com uma desculpa qualquer, disseste qualquer coisa relacionada com uma reportagem de exterior, eu disse que sim sem resistir, foi mais uma súplica do que uma concordância.
Conduzias depressa sem destino, a tua mão apertada na minha perna…a tua mão deslizou entre as minhas coxas e eu soltei um gemido, encontraste-me pronta, húmida. Paraste o carro num baldio qualquer e lançaste um olhar aos botões do meu vestido; um daqueles fáceis de despir que gosto de usar quando sei que estamos no mesmo turno…beijei-te… um beijo quente e profundo, senti a tua língua explorar a minha boca e mordi o teu lábio, talvez com força demais. As tuas mãos ultrapassaram com rapidez os botões do meu vestido e pararam nos meus seios, os mamilos já inchados e duros de excitação, eu senti que o meu corpo me denunciava, lambeste, trincaste, eu gemia, seguraste-me as mãos, fizeste-me esperar, libertei-me e sentei-me no volante do teu carro, abri as pernas e senti a tua língua na minha cona, lambias enquanto me penetravas com os dedos, os movimentos eram coordenados e gostei do teu ritmo, a tua língua quente dedicou-se ao meu clítoris, pedi-te que não parasses e obedeceste, a minha vagina pulsava, tremia e eu queria mais.
Chegou o momento de te libertar das tuas roupas, assim que abri o fecho, o teu pénis saltou das calças e sem demora meti-o todo na minha boca, lambi-te e chupei-te, senti-te crescer na minha boca, estavas duro e gostavas, passei a língua nas tuas bolas e voltei a mete-lo na minha boca gulosa que não parava de chupar-te, para cima e para baixo, querias comer-me a cona e entraste dentro de mim, primeiro devagarinho e depois com mais força, enfiaste o teu caralho grande e duro todo dentro de mim até ao fundo enquanto chupavas os meus mamilos, deslizavas para dentro e fora de mim, na minha cona quente e molhada, eu não consegui esperar mais tempo, meteste dois dedos no meu cuzinho enquanto me vinha num orgasmo explosivo e te apertava dentro de mim, no momento seguinte dediquei-me à retribuição do prazer, mais uma vez e com toda a mestria, enfiei o teu caralho na minha boca, a minha língua aplicava-se e sem conseguires parar de enterra-lo todo explodiste na minha boca, chupei-te todo, até ao fim.
Já afixaram o horário do próximo mês, temos três turnos em comum, vou vestir qualquer coisa fácil de despir.

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