Um almoço sem sobremesa...

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9 anos atrás 2989 hits ID #1083

Descrição

Hoje o meu homem irresistível ligou e convidou-me para almoçar. Disse logo que sim. Depois do que aconteceu no último almoço não perderia uma oportunidade de colocar-me ao dispor.
Lá nos sentamos, sem pressas, boa conversa, um copo de vinho, bom humor, boas entradas, bom ambiente, sempre gostei de almoçar com o meu homem irresistível. Ainda não tinha chegado a comida já a temperatura começava a subir, a conversa passou para outro nível e ás tantas ele diz-me: estou a ver que fizeste aquilo que te pedi...
O quê? Perguntei eu, fazendo de conta que não tinha percebido.
Olhando daqui, diria que não tens nada por baixo desse vestido. Acertei? Perguntou ele.
Não vou confirmar, terás de ser tu a fazê-lo. Respondi com um sorriso maroto.
Ele levantou-se veio e colocou-se atrás de mim com o telefone na mão para me mostrar qualquer coisa. Com um braço sobre os meus ombros mostrou-me o telefone. Enfiou a outra mão por dentro do meu decote, sentiu o meu mamilo e apertou-o com os dedos. No telefone tinha uma foto das minhas pernas entreabertas por baixo da mesa em que mostrava a minha vagina a descoberto por baixo da saia. Parecia até ver-se o meu botãozinho a espreitar entre os lábios. O meu sorriso desapareceu. Ele voltou a sentar-se e disse: Ficas a saber que eu estou atento e conheço o teu olhar, sei quando precisas de mim, sei o quanto precisas que te foda agora só de olhar para ti.
Corei e disse: Tenho que reconhecer que me conheces bem, mas eu também posso adivinhar que sentiste o caralho saltar quando enfias-te a mão no meu decote e agora ficaste de pau duro e darias tudo para sentir a minha mão ainda antes de terminares o pãozinho com azeitonas. Vem comigo!
Levantei-me e dirigi-me à casa de banho ele seguia logo atrás de mim. Ao chegar à porta puxei-o pela mão e entramos os dois na casa de banho das senhoras. Ajoelhei, abri o fecho das calças e tirei para fora o pénis ainda meio mole. Ele apoiou as mãos no lavatório e limitou-se a observar. Segurei-o com as duas mãos e chupei a ponta, as minhas mãos subiam e desciam naquele pénis enquanto a minha língua brincava na cabeça, assim que o senti pulsar, engoli-o até ao fundo, até a minha língua chegar às suas bolas, chupei-o lentamente da base até à ponta algumas vezes e depois chupei-lhe as bolas, voltei a metê-lo todo na boca e não voltei a tirar até que se veio na minha boca, contorcendo-se para não gemer muito alto.
Saímos dali rapidamente e voltamos para a mesa, a comida já lá estava à nossa espera. Eu disse-lhe, agora podes almoçar mais tranquilo, até à sobremesa.
Comemos, conversamos, rimos até que já a sair do restaurante me perguntou: então e a minha sobremesa? É já a seguir, querido, respondi.
Entramos no carro e ele conduziu depressa até nos afastarmos das casas e parou o carro num sítio mais isolado. Então pude livrar-me do vestido, não tinha mesmo mais nada por baixo e disse-lhe: aqui tens a tua sobremesa.
E ele serviu-se. Beijou-me sem pressas, enquanto a sua mão deslizava pelo meu pescoço, foi descendo, parando para agarrar os meus mamilos, continuou a descer até ao meio das minhas coxas, a outra mão apalpava-me o rabo. Meteu dois dedos na minha vagina e começou a esfregar-me o clitoris. Com a outra mão, acariciava-me o anus em movimentos circulares até começar a introduzir um dedo, depois dois. A esta altura eu já gemia como uma louca e pedia mais. Consegui desapertar-lhe as calças e tirar para fora o caralho já duro. Com uma mão apontei-o para a entrada da minha vagina e pressionei-o para que me penetrasse até ao fundo. Os dedos dele continuavam foder-me o cu, ele começou a entrar sair de dentro de mim, vigorosamente, as estocadas eram rápidas e fortes e não demorei muito até me vir com aquele caralho grande e duro dentro de mim. Senti as minhas paredes contraírem-se apertando-o cá dentro. Sem perder tempo pediu que me virasse de costas e segurou o caralho encostando a ponta à entrada do meu anus, foi pressionando, devagarinho até conseguir introduzir, a ponta. Tentei não gritar, não queria que ele pensasse que eu não queria. Apenas dói um bocadinho no início, depois é muito bom. Ele continuou a pressionar para a frente e para trás até conseguir enterrar-se todo no meu cu. Que bom senti-lo assim dentro de mim, enquanto geme de prazer até se vir dentro de mim, explodindo incontrolavelmente, antes mesmo de conseguir tirar para fora.
Espero que tenha gostado da sobremesa, é um prazer servi-lo sempre com o melhor de mim.

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