Ontem telefonei ao meu homem irresistivel e marcamos encontro para tomar um café ao fim da tarde. Cheguei atrasada, troquei de roupa uma dúzia de vezes, nada parece suficientemente bom para ele. Ele já me esperava impaciente. Vesti uma saia, não muito curta e uma blusa decotada. Sentei-me à sua frente e conversámos um pouco sobre vários assuntos pouco importantes.
A meio de uma conversa qualquer, disse-lhe: Vi que me olhavas ontem no bar. Vi que me despias com o teu olhar e quis fugir mas fiquei e senti-me humedecer e gosto quando me fodes só com o teu olhar. Conta-me mais, de que mais é que gostas? Perguntou ele.
Discretamente mudei-me para a cadeira ao lado dele. Senti a mão dele sobre a minha perna subir na minha coxa por baixo da saia. Gosto dos teus dedos a entrar dentro de mim e gosto que me encontres pronta, húmida e ávida de ti. Assim? Perguntou ele. Sim, sussurei-lhe ao ouvido. Os seus dedos mergulhavam em mim e acariaavam-me o clitórios em movimentos circulares e lentos. Discretamente pousei a minha mão sobre o seu pénis duro e apertado dentro das calças. Por algum tempo ficámos assim, só a olhar-nos enquanto as mão fodiam debaixo da mesa.
De repente levantou-se e disse: Vamos! Segui-o sem saber quais eram os seus planos. Entrámos no carro dele e sem uma palavra arrancou. Não lhe perguntei para onde me levava, desapertei-lhe as calças e deitei a cabeça sobre as suas pernas. Usei as duas mãos para guiar o seu pénis até à minha boca. Lambi, chupei, devagarinho e sem pressas deixei-o preocupar-se com o trânsito enquanto o sentia endurecer na minha boca. Quando o ouvi gemer, parei um pouco para depois voltar a chupá-lo, fui generosa.
Ele parou o carro e puxou-me pelos cabelos. Vi que tinha estacionado numa rua mais escura e deserta. E de que mais gostas? Quero entender-te e saber do que gostas! Disse ele.
Sentei-me sobre ele, de costas para ele e guiei aquele pénis duro e latejante para dentro de mim. Gosto que me fodas com força, disse eu, erguendo-me um pouco para que ele conseguisse controlar os movimentos. Gosto de me masturbar para ti, disse eu enquanto a minha mão deslizava sobre o meu clitoris. Ele pôs a mão sobre a minha e disse: deixa-me sentir como fazes. E eu deixei. Ainda bem que já estava escuro, o meu corpo denuncía sempre a intensidade do meu desejo e apesar da intimidade que partilhamos, ainda sinto algum embaraço. E foi por isso que o meu orgasmo foi timido.
Levantei-me e virei-me de frente, rápidamente livrei-me da blusa e do soutien branco, deslizei sobre ele, senti os seus dedos nos meus mamilos duros e erectos. Ajoelhei no fundo do carro, deslizei as minhas mãos sobre o pénis grande e duro encaixando-o entre os seios. Ele percebeu e enquanto me segurava as mamas com as duas mãos começou a foder-me as mamas. Fodas se que é tão bom! Disse ele. Gemeu e veio-se todo sobre as minhas mamas.
Para a próxima conto-te mais sobre aquilo de que gosto! disse eu.
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