O que eu quero no Natal...

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8 anos atrás 2643 hits ID #1174

Descrição

Neste Natal eu quero sentar-me nua ao lado de uma lareira quentinha em frente ao meu homem irresistivel. Ele diz-me para abrir as pernas e eu obedeço. Degarinho porque estou um pouco envergonhada. Ele diz-me mostra-me o que tens para mim e eu vou abrindo as pernas devagar e coloco a minha mão a tapar a minha cona lisinha, sem pelos, que preparei para ele. Olho para ele e noto o volume nas suas calças a aumentar. Não resisto e a minha mão começa a mexer-se devagar. Os meus dedos esfregam o meu clitoris, de vez em quando os meus dedos entram e saem da minha vagina e assim, babados de desejo, deslizam muito melhor no meu clitoris. O meu homem olha para mim delicia-se com a cena e diz-me: isso querida masturba-te para mim, gosto de te ver assim. Ele coloca uma mão sobre o seu caralho que começa a avolumar-se dentro das calças e vai passando a mão, alisando enquanto continua a olhar para mim. Acelero um pouco o movimento de vai e vem e os meus dedos entram dentro de mim e saem deslizando sobre o meu clitoris. O meu homem inclina-se para a frente e toca-me com a ponta os dedos. Fica ali na entrada da minha vagina, provocando o meu desejo, fazendo-me respirar mais depressa. Eu já só penso naqueles dedos dentro de mim e ele continua a acariciar-me devagar. Chego-me um pouco mais para a frente na cadeira fazendo com que os dedos dele entrem dentro de mim e ele recua. Continuo a chegar-me para a frente até que afundo aqueles dedos na minha vagina, preciso de me apoiar com a mão na ponta da cadeira para não cair. Ele tem dois dedos dentro de mim enquanto com o polegar acaricia-me o clitoris. Mexo-me mais depressa para a frente e para trás, penso que pareço uma louça ou uma cadela no cio, mas não me importo. As minhas pernas tremem, fecho os olhos e venho-me descontroladamente na sua mão. Ele sorri.
Ele levanta-se e despe-se, atira a roupa para o chão, com um gesto diz-me para me deitar no chão e mais uma vez obedeço. Ele ajoelha sobre mim segurando naquele caralho erecto. Avança sobre mim e baixa-se um pouco oferecendo-me aquelas bolas de macho, começo a lambê-las e chupa-las. A mão dele continua a esfregar o caralho cada vez maior. Sufoca-me ao colocar-me as bolas na boca. Chupo sofregamente, quase não consigo respirar. Ele ergue-se um pouco e avança mais para a frente. Desta vez lambo generosamente a parte de baixo das suas bolas e devagarinho vou avançando mais para trás. Com as minhas mãos seguro as suas nádegas e a minha língua quente e atrevida toca no seu anus. Ouço-o gemer e noto que a sua mão continua a apertar o caralho grande, deslizando cada vez mais depressa, para cima e para baixo. Senti-lo assim enlouquecer de prazer, saber que tenho este poder de proporcionar-lhe momentos tão intensos, deixa-me sempe muito excitada e quanto mais ele gosta, mais vontade tenho de dar. Oriento-me pelos seus gemidos vou lambendo e chupando toda aquela zona, passando a ponta da língua pelo anus, até sentir que ele está a gostar. Lambo como uma louca e ele continua a masturbar-se sobre mim, por fim sinto o seu corpo estremecer e ele vem-se sobre mim. Fecho os olhos e sinto os jactos de esporra quente sobre os olhos e nos meus cabelos.
Ele ajuda-me a levantar e a limpar os cabelos. Visto a sua tshirt e dou-lhe um beijo e um abraço. Vou preparar-lhe o jantar. Ele deixa-se ficar sentado, nu, junto à lareira. Abre um bom vinho daqueles que reserva para dias ou noites especiais. Liga uma música calma, volume baixinho e abre um livro para ler. Hoje estamos sós. A casa por nossa conta. Temos tempo, o que não acontece muitas vezes. A noite ainda agora começou.
Regresso algum tempo depois com os dois pratos na mão e jantamos ali mesmo, enquanto ele me fala do livro que está a ler, sobre um homem que parte para um país longínquo, em busca de um amigo que não vê há muito tempo e de todas as aventuras e desventuras da sua viagem. Ouço-o com atenção, sei que ele gosta "viajar" sentado na sua cadeira da sala. Pergunto se gosta do jantar, se está a seu gosto, responde que sim, que está tudo muito bom. Elogio o vinho que escolheu e sirvo mais um copo para cada um.
Terminado o jantar, sem pressas, levo os pratos para a cozinha e volto para me sentar no colo dele enquanto termino o vinho que resta no meu copo. Beijo-o devagar, a minha língua na sua boca, um beijo longo, quente, molhado. A mão dele sobe por dentro da tshirt e apalpa-me as mamas, os dedos beliscam-me os mamilos duros e arrepiados, fazem pulsar a minha vagina e solto um gemido. As minhas mãos procuram o seu pénis que começa a endurecer. Levanto-me para me ajoelhar à sua frente, seguro o pénis com as duas mãos e começo a lamber a cabecinha, depois começo a chupar a ponta daquela piça e ele solta um gemido. Ao ouvi-lo gemer sei que devo mete-lo todo na minha boca e começo a dar-lhe uma boa chupadela, desde a base até à ponta. Deixo-o meter até ao fundo da minha garganta e tento deixá-lo lá por um bocado.
Levanto-me tiro a tshirt e digo-lhe ao ouvido: quero-te dentro de mim! Ele ajeita-se na cadeira, o caralho está duro teso e brilha com a minha saliva, eu subo para cima dele, as minhas pernas sobre os braços da cadeira e devagar vou descendo sobre o seu pénis que me penetra até ao fundo. Fico quieta durante uns segundos e consigo sentir as paredes da minha vagina contrairem de prazer. Ele preenche-me. Seguro as mamas com as mãos e coloco os mamilos na sua boca. Ele chupa um de cada vez. Morde um deles e faz-me tremer de excitação. Ele acaricia-me o cu enfia um dedo, depois dois.... Queria ficar assim mais tempo mas o meu corpo impaciente começa a cavalgar naquele pau duro. Isso, fode-me toda, até ao fundo! Peço eu. És muito puta, diz ele, minha putinha, gostas? Sim, muito, respondo eu e venho-me mais uma vez enquanto sou bem fodida até ao fundo.
Ele deixa-me recuperar por uns segundos e diz-me vou meter-te no cu. Eu ergo-me apoiando-me nos braços da cadeira e inclino-me um pouco para trás. Ele aponta aquele caralho enorme na entrada do meu cu e começa a meter devagarinho, primeiro a cabecinha ultrapassa alguma resistência e entra. Suspendo a respiração e fecho os olhos por segundos e preparo-me para aguentar a dor. Não doeu muito, abro os olhos e ele continua a empurrar o caralho para dentro, sinto que ultrapassa a última resistência e agora está a foder-me o cu, bombando com força faz-me gemer, sinto as sua bolas balançarem contra as minhas nádegas e ele solta um gemido mais alto enquanto se vem e me enche o cu com aqueles jactos quentes de esporra.
Espero alguns segundos e em seguida levanto-me enquanto o líquido quente me escorre pelas pernas. Ajoelho e lambo o resto que ficou no seu caralho enquanto amolece, deixo-o limpinho. Mais um abrao apertado e um beijo e sento-me na minha cadeira, exausta. Fiquei ali durante um bocado só a sentir-me feliz e a olhar para o lume na lareira.
Se não no natal talvez no ano novo ou noutro dia qualquer.

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