O dia em que ele me fodeu como uma princesa

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8 anos atrás 6642 hits ID #1093

Descrição

Combinámos o encontro com alguns dias de antecedência para sexta de manhã.
Estava muito nervosa com este encontro que era na verdade um reencontro adiado à muito. Pensei em não ir. Pensei que ele não fosse. Até que chegou a sexta feira e decidi ir pois era essa a minha vontade. Vesti aquilo que me pediu, um vestido sem nada por baixo, conduzi devagar, demorei-me, cheguei atrasada. Ele ainda não tinha chegado, pensei que não aparecesse. Senti-me alternar entre o alívio e a tristeza.
Ele chegou pouco depois, pediu desculpa pelo atraso, justificou-se com o trânsito. Consegui com dificuldade cumprir meia manhã de trabalho. Até que chegou a hora da saída. Concordei em seguir no seu carro e ele conduziu até chegarmos à sua propriedade, um terreno afastado da povoação e da estrada principal. Eu continuava muito nervosa, senti a mão dele sobre a minha durante o percurso que me pareceu interminável. Apesar de ambos sabermos ao que íamos, existe entre nós uma relação de carinho que se tornou incondicional, apesar dele ser por vezes um estúpido e eu uma complicada. O meu homem irresistível é impulsivo, eu sou orgulhosa. Eu sou mais teimosa do que ele. Ele defende-se sempre melhor do que eu. O meu coração não tem firewall e ele sabe. Mas ambos gostamos muito um do outro e assim será apesar dos contratempos que possam surgir ou das rotas que cada um traçar. E isto também é carinho. E é por tudo isto que é incondicional.
Parou o carro e sugeriu que nos sentássemos no banco de trás. Concordei. Saímos do carro tão apressados que nem nos lembramos de abrir as janelas da frente. É verão, está muito calor. Mas nós estávamos mais quentes ainda. Ele começou por quebrar o gelo com um beijo ardente, longo, molhado. As mãos dele tocaram o meu corpo sobre o tecido fino do meu vestidinho de verão.
Aquele beijo ligou-me como se fosse um interruptor. Fiquei on. Ligou o meu lado mais primário. A partir daquele momento sabia que nada conseguiria deter-me até arrancar do meu homem irresistível um orgasmo arrebatador. Deslizei as alças do meu vestido dos ombros até à cintura, deixando os seios expostos. As mãos dele deslizaram sobre eles e apertaram-me os mamilos arrepiados. Beijou-me os mamilos. Os seus dedos deslizaram até à minha vagina e encontrou-me molhada e quente. Os dedos iam e vinham frenéticos no meu clitoris. Ele mandou-me deitar no banco e começou a mamar na minha cona latejante. Os lábios dele nos meus lábios. A língua dele penetra-me e desce mais um pouco e começa a foder-me o cu com a língua. Sinto-o babar-se sobre mim e é tão bom.
Não podia esperar queria o pénis dele na minha mão. Ele também não. Desapertou os calções e despiu-se. Caí de boca naquele caralho delicioso. Como é bom senti-lo duro, quente, pulsar na minha mão, na minha boca. Tentei mama-lo todo até ao fundo. Ele diz-me que gosta, que o chupo tão bem, incentiva-me, chupo-lhe as bolas enquanto o aperto na minha mão. A minha mão desliza na saliva que deixei naquele pau. Peço-lhe que me deixe montá-lo. Só um bocadinho peço eu. Ele acede, interrompe uns segundos enquanto coloca o preservativo. Espero ansiosa, espero como uma menina esperaria por um doce.
Ele manda-me virar de costas, de joelhos apoio os braços nas costas do banco. Ele entra penetra-me e gemo de prazer a cada centímetro daquele caralho duro dentro de mim. As minhas pernas começam a tremer e um orgasmo explode contraindo as minhas paredes sinto-o dentro de mim e é tão bom. Ele diz que me vai comer o cu e digo que sim.
Ele tenta, aponta a ponta do pénis e começa a empurra-lo para dentro do meu cuzinho. Retraio-me um pouco, eu quero muito, mas tenho sempre medo. Começo a masturbar-me, os meus dedos no meu clitoris inchado de prazer, tento relaxar um pouco. Ele gosta sempre que me masturbe para ele. Sinto-o entrar dentro de mim, abrir caminho como se me rasgasse ao meio. Peço-lhe que pare um segundo para que consiga adaptar-me à dor e relaxar, e sou eu mesma que inicio os movimentos de vai e vem. Que bom que é fazer com que aquele caralho entre e saia do meu cu apertado. Ele diz-me que gosta de tudo em mim mas adora comer-me o cu que é tão apertadinho e é tão quente. Pede-me que lhe diga se gosto. Oh sim querido adoro que me fodas, que me fodas a cona e que me comas o cu, digo-lhe eu. Pergunta-me se aquele cuzinho é só para ele. Respondo que sim, claro que sim querido. Chama-me puta diz que queria ter mil caralhos para me foder toda como eu desejo...E venho-me pela segunda vez, sem qualquer controle sobre os espasmos que sinto dentro de mim, não consigo parar de enterrar aquele caralho no meu cu, até ao fundo.
Ele volta a sentar-se e diz que quer vir-se na minha boca. Oh sim querido, gosto que te venhas na minha boca. Ele tira o preservativo e deixa-me proporcionar-lhe aquele momento de prazer intenso para os dois. Chupo, lambo, aperto, ele fica maior e mais duro e não resiste diz que me vai comer o cu outra vez. Volto aquela posição sedutora e empino o cuzinho para que ele me foda outra vez. Desta vez entra sem pedir licença, com mais pressa, o desejo torna-se mais urgente. Sinto as estocadas vigorosas do caralho dele no meu cu e ele pede-me par me virar, quer vir-se na minha boca. Viro-me rapidamente e fico deitada sob o seu corpo. Ele segura o caralho com a mão e enfia-o dentro da minha boca, até ao fundo da minha garganta. Sinto o líquido quente e salgado inundar a minha garganta até me sentir sufocar e puxá-lo para fora com a minha mão.
Ambos ficamos sentados, a tentar controlar a respiração ofegante até que consigo dizer-lhe com um sorriso ainda um pouco aflito: Desculpa, temos de treinar mais esta parte.
Ficamos ali por uns momentos, com a janela aberta, a sentir uma brisa fresca que passou por ali naquele momento. Dei-lhe um beijo e deixei-me estar com os cabelos e o vestido desalinhados, o corpo meio desnudo, transpirado, a respiração a ficar mais calma... O silêncio cúmplice também é bom....
Perguntamo-nos se será para sempre... Não diz ele, eu concordo mas sem muita convicção. Ele a defender-se de mim e a defender-me dele mesmo, eu a complicar, eu sem firewall...
Decidimos ir almoçar, pois é outro dos nossos prazeres. Almoçar tranquilamente no restaurante de um amigo comum. Como se fosse um dia normal...
Depois do almoço decidimos voltar a fazer aquilo que gostamos mais de fazer e saímos para mais uma volta. Optámos mais uma vez pelo banco de trás. Depois daquilo que aconteceu de manhã, de tal entrega e prazer, de tamanha intensidade, nunca sabemos bem o que esperar. Parece sempre impossível superar aquilo que foi tão bom e afinal cada vez que estamos juntos acaba por ser tão bom ou melhor que a vez anterior. Não sei do que gosto mais, se daquilo que dou ou se daquilo que recebo.
Ele está sentado no banco de trás, despiu-se e segura o pénis na mão. Vê-lo assim pronto para me foder deixa-me louca de tesão. Rapidamente tiro as cuequinhas e atiro-as para o banco da frente. Fico de joelhos no banco de frente para ele. Baixei as alças do vestido de modo a deixar expostos os seios dos mamilos que endurecem quando sinto a respiração dele na minha pele. Levantei o vestido até à cintura, com uma mão agarro aquele caralho e começo a punheta-lo, com a outra mão na minha cona começo a masturbar-me para ele. Ele olha-me e diz-me: gosto tanto de te ver masturbares-te...
Todo o meu corpo anseia pelo toque dele. Os dedos dele nos meus mamilos. Os dedos dele sobre os meus enquanto deslizam sobre o meu clitoris e me penetram freneticamente. Os dedos dele na minha boca e depois na minha cona. Chupo-lhe o caralho um bocadinho, só para me babar sobre ele e assim conseguir que minha mão deslize melhor.
Ele deita-me no banco e levanta-me as pernas abrindo-as deixando a minha vagina quente, molhada e entumescida de tanto desejo exposta e começa a beijá-la. Vai lambendo, enfiando a língua na minha cona. Sei que foi mais menos neste momento em que perdi a última réstia de pudor que pudesse existir como obstáculo entre aquilo que desejo e aquilo que ele quer oferecer-me e pedi.... Sim pedi-lhe mesmo olhando nos olhos dele, que me penetrasse com os dedos e me lambesse o clitoris, mais um bocadinho...e só mais um bocadinho até me vir descontroladamente na sua boca e nos seus dedos. O meu prazer escorre quente na boca dele, nos dedos dele....
Ele levanta o meu rabinho e afasta as minhas nádegas, começa a enfiar a língua no meu cuzinho, sabe tão bem, aquela língua quente, molhada a entrar no meu cuzinho...ele segura no seu caralho duro e começa a esfregá-lo na minha cona molhada e na entrada do meu cuzinho. A cada movimento dele gemo de prazer e não conseguindo esperar mais tempo pedi: mete, mete só um bocadinho, não tens um preservativo? Ele diz que não mas que não preciso de me preocupar e ....mete. Sinto aquele caralho duro, quente entrar na minha cona até ao fundo e deliro. Ele vai entrando e saindo da minha vagina, ele controla todos os seus movimentos e sinto que vou explodir outra vez de prazer com aquele caralho dentro de mim. Ele diz-me que esse é o meu momento e que não preciso de me preocupar, apenas desfrutar do meu orgasmo com prazer...
Ele espera uns segundos e diz-me para o meter no cuzinho. Eu agarro aquele pénis erecto e tento empurrar a ponta para a entrada do meu cuzinho, mas não consigo. Ele agarra no seu caralho e resolve a situação. Entra devagarinho... só a ponta... Eu fico nervosa, acho mesmo que não consigo dar-lhe o cu assim nesta posição, de frente. Parece-me impossível, mas ele vai entrando, dói um bocadinho, mas não quero parar e ele entra todo. A minha mão desliza até à minha vagina, os meus dedos esfregam-me o clitoris, e sentem o caralho dele a entrar e sair do meu cuzinho e sinto outra vez o meu corpo ser percorrido por ondas de prazer enquanto o meu homem irresistível me come o cu de uma forma que julgava ser possível apenas em profissionais do sexo.
Ele pergunta-me então se o chupo agora que está tão grande. Sim, sim sabes como gosto que te venhas na minha boca respondo eu. Ele senta-se e prepara-se para desfrutar do momento em que vai gozar na minha boca ou na minha cara. Começo a chupa-lo, primeiro devagar, com movimentos mais rápidos e com mais sucção. Tento enfiá-lo até ao fundo. Ele diz-me que o chupo tão bem e a cada vez que o ouço, aplico-me mais na tarefa. Como uma boa aluna, com as orientações dele e com os seus gemidos aprendi a chupa-lo cada vez melhor. Chupo-lhe as bolas, seguro-as na minha mão e dedico toda a minha atenção ao seu caralho. A minha língua chega à base daquele pénis quando o enfio até ao fundo. Mesmo com aquele caralho enorme até à garganta consigo lamber a base entre o pénis e as bolas. Aplico mais saliva e mais velocidade, tento manter o ritmo. De vez em quando tenho que respirar como um mergulhador tem de vir à tona. Até que ele me pede para não tirar e sinto-o ficar ainda maior e mais teso, sinto o seu sabor na minha boca como um prêmio. Deixo-me ficar até sentir que os espasmos do corpo dele se acalmam, até sentir que o esgotei que o deixei seco. Aí vou tirando aquele caralho da minha boca, devagarinho enquanto engulo tudo e beijo a ponta do seu pénis, quase como quem venera um deus qualquer.
Fiquei exausta e deixo-me ficar, deito a cabeça na sua coxa, ao lado do pénis ainda meio duro e ele passa a mão no meu cabelo e deixa-me ficar um pouco, só até recuperar o fôlego. Diz-me que mereço ser muito feliz, que mereço que ser tratada como uma princesa, mas que ele não pode, ele não quer. Digo-lhe que sou feliz com ele. Ele diz outra vez que não pode, que não quer.
Ficamos por ali, sentados, meio despidos a tentar entender isto tudo e a planear uma ou mais formas de terminar com esta relação. Sim, sim nunca mais volta a repetir-se digo eu. Ele também concorda. Cada um a desvalorizar à sua maneira aquilo que sente pelo outro. Cada um a tentar encontrar forma de resistir e já tentámos quase tudo...
Quando o encontrar outra vez, vou pedir-lhe desculpa e dizer-lhe que ainda não é desta vez... Que ainda é o meu homem irresistível, que ainda não posso... que ainda não quero resistir e vou pedir-lhe que me foda outra vez como uma princesa...

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