gostas do que vês?

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11 anos atrás 4663 hits ID #565

Descrição

Na semana passada o director chamou-me e disse-me que precisava de mim para um trabalho de exterior. O local ficava a cerca de uma hora de carro e a recolha de informação estava marcada para a manhã seguinte. O trabalho seria meu e de outro colega, se estivéssemos à altura, este seria o primeiro de alguns trabalhos mais importantes. Era uma espécie de teste.
Na manhã seguinte cheguei dez minutos antes da hora marcada, não queria mesmo chegar atrasada. O meu colega também tinha acabado de chegar, sem demoras conferimos o material que tínhamos para levar e dirigimo-nos à viatura de serviço. Conduzes tu, disse eu entregando-lhe a chave. Ele concordou e entrámos no carro. Os primeiros minutos foram silenciosos, depois começámos a falar sobre o trabalho que nos esperava. A nossa história já tinha terminado há algum tempo, decidimos adiar uma relação que parecia ser impossível e não ceder à atracção irresistível que sentíamos um pelo outro. Apesar disso, as semanas passavam e continuávamos a gravitar à volta um do outro sempre que podíamos, na cafetaria, durante a pausa da manhã, no restaurante onde habitualmente almoçávamos, na pausa da tarde, nos trabalhos em equipa. Estávamos juntos sempre que possível mas não se passava nada.
Naquele dia, eu vestia uma das minhas camisas brancas e uma saia preta, meias pretas, sapatos de salto alto. Ele levava uma camisa cinzenta, umas calças pretas e aquele perfume que conheço tão bem. Apanhei-o a olhar para as minhas pernas e não consegui ficar calada, gostas do que vês? Perguntei eu. Sabes que sim, respondeu. Mas acabámos, lembras-te? Não era possível, lembras-te? Perguntei eu. Sim mas se me conheces sabes que não consigo ficar longe de ti, disse ele, manteve uma mão no volante e a outra pousou-a na minha coxa, levantou-me a saia, subiu a mão devagarinho pelo meio das minhas pernas que se afastaram imediatamente como se não me obedecessem. Acariciou-me o clitóris sobre a roupa e eu senti-me derreter. Sinto falta de te tocar, disse ele. Eu também sinto a tua falta e só penso nas tuas mãos a passear no meu corpo, respondi.
Desabotoei alguns botões da camisa e soltei o soutien, ele conseguia ver os meus mamilos através da camisa entreaberta, gostas do que vês? Perguntei eu. Acenou que sim e com a mão apalpou-me os seios, beliscou-me os mamilos. Mantém os olhos na estrada, disse-lhe eu, enquanto tirava os sapatos e as meias. Levantei a saia e afastei a tanga preta para conseguir tocar-me, mergulhei os dedos na minha humidade e acariciei o clitóris, virei-me um pouco para o lado dele para lhe oferecer um melhor ângulo de visão. Voltei a perguntar-lhe, gostas do que vês? Desta vez não respondeu mas abriu o fecho das calças e soltou o pénis já duro, era a resposta que esperava. Debrucei-me sobre o colo dele e meti-o todo na boca, fui chupando devagarinho enquanto deslizava a minha mão para cima e para baixo, às vezes tirava-o e lambia apenas a ponta, deliciava-me com o pulsar do desejo dele na minha mão, com o sabor dele na minha boca. Nessa altura já estávamos fora da cidade e ele parou o carro assim que avistou um espaço livre na berma da estrada, perto de umas árvores. Afastou-se o mais possível da estrada. Foi a vez dele retribuir a caricia, afastei o banco para trás e abri bem as pernas. O homem precisava de espaço para trabalhar, caiu de boca na minha vagina chupou-me o clitóris, chupou, lambeu e chupou mais um pouco, usou os dedos para me penetrar, primeiro devagar e, depois mais depressa, tirou os dedos e penetrou-me com a língua, voltou a subir e voltou a lamber-me o clitóris enquanto usava os dedos para me penetrar, depois tirou os dedos e começou a acariciar-me o ânus, depois de algum tempo, comecei a relaxar e ele conseguiu introduzir um dedo. A minha respiração e os meus gemidos serviam-lhe de orientação e ele manteve pacientemente o ritmo até me fazer vir na sua boca. És tão bom! Disse-lhe eu, agora vem cá, senta-te deste lado pedi-lhe. Ele sentou-se no meu lugar enquanto eu ajoelhava entre as suas pernas, eu não sou muito alta por isso consegui encaixar-me ali no fundo do carro. Com uma mão segurei-lhe as bolas enquanto com a outra pressionava a base do pénis grande e duro que devorava com prazer fazendo-o entrar até ao fundo da minha garganta. Lambi e fui fazendo aquele movimento de vai e vem até começar a sentir o sabor das primeiras gotas. Ele recostado no banco apreciava a minha dedicação. Às vezes mantinha o contacto visual, gosto que me observe, gosto de o deixar perceber que servi-lo me dá prazer. Tirei-o e lambi-o das bolas até à ponta devagarinho, duas vezes, voltei a mete-lo até ao fundo. Segurou-me pelos cabelos e fez-me parar. Quero vir-me na tua cara, disse ele. Tirei a camisa branca e atirei-a para o banco de trás, deixei-o segurar-me as mamas com as mãos enquanto enfiava o pénis entre elas, eu tinha uma mão no seu rabo e outra segurava-o pelas bolas, não demorou muito até se vir, abri a boca, mostrei-lhe a língua e ele veio-se na minha cara. Foi tão bom!
A seguir, vestimo-nos prosseguimos rapidamente a viagem, em silêncio. Não sei quais eram os seus pensamentos, eu apenas pensava em como conseguiria resistir até à nossa próxima viagem de trabalho.

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