Fui ao almoço da empresa e acabei por ser a sobremesa

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12 anos atrás 6700 hits ID #503

Descrição

À uns dias atrás fui ao almoço da minha secção lá no serviço, já estava marcado há algum tempo. Cheguei ao restaurante com uma colega e entretanto os outros foram chegando. Talvez o meu homem irresistível aparecesse por lá, já a pensar nisso tive o cuidado de vestir uma saia curta.
Sentámo-nos e fomos bebendo um copo enquanto esperávamos pelos outros. Entre dois dedos de conversa sobre questões aborrecidas de trabalho lá apareceu o tal, aquele que me põe quente quando aparece por perto e escolheu sentar-se num lugar ao lado do meu. A tarde foi passando entre conversas mais ou menos animadas pelo vinho que desaparecia dos copos rapidamente. Já o almoço ia a meio quando senti a tua mão na minha perna, a tua mão subia na minha coxa e apertei-a entre as pernas. A respiração entrecortada pelas memórias de outros momentos quentes, não preciso mais do que a tua mão na minha perna para me sentir escorrer. Serei uma mulher fácil, ou serei uma mulher fácil para ti. A tua mão na minha coxa e eu a imaginar que desabotoavas os botões da minha blusa enquanto chupavas os bicos duros das mamas. A minha mão na tua perna sentia-te endurecer e eu a imaginar o teu caralho a encher-me a boca enquanto te chupava, gulosa. E se as nossas colegas pudessem ver o filme que passava na minha cabeça ficariam como eu, quentes, molhadas e se os nossos colegas pudessem ver como te chupo com prazer invejariam o teu gozo na minha boca e ficariam duros só de me observar.
Já a tarde ia adiantada quando conseguimos terminar o almoço e foi difícil livrarmo-nos dos colegas, mas quando o desejo arde assim arranja-se sempre oportunidade. Com a pressa e a tesão só tivemos tempo de nos atirarmos para um gabinete qualquer que estava vazio. Entrámos e ele tirou-me rapidamente as cuecas molhadas, sem perder tempo chupou-me, ávido de mim. Eu nem queria acreditar que a língua dele estava no meu clítoris como eu tinha imaginado durante toda a tarde e não parou de chupar durante alguns minutos. Em seguida livrou-se das calças e deixou-me, deixou-me, sim como se fosse um privilégio, chupá-lo até ficar duro. Entretanto foi dizendo que queria comer-me o cu que andava a sonhar com aquilo há muito tempo e eu fui dizendo que sim, que sim a tudo o que ele quisesse. Fiquei de pé debruçada sobre um móvel qualquer enquanto ele de pé atrás de mim, molhava o caralho na minha cona e apontava ao alvo mais desejado. Doía um pouco mas a dor era atenuada pela excitação, pelo entusiasmo, as mãos dele nas minhas coxas controlavam a penetração. Primeiro meteu a ponta, eu gritava de excitação até que entrou todo dentro de mim, senti como se me abrisse ao meio e não aguentei mais, vim-me enquanto ele lamentava não ter mais tempo para ficar ali o resto do dia a comer-me o cu, Disse-me que eu era boa, mas eu acho que é ele que é mesmo bom naquilo. A seguir virei-me e chupei-o ainda com mais vontade, a minha língua no caralho duro dele, o pénis grande e duro na minha garganta, deixei-o observar-me enquanto o comia com vontade, deixei-o olhar bem para mim para que consiga mais tarde, quando quiser, visualizar o momento na sua cabeça, para que se lembre do meu enorme prazer enquanto o faço vir. Tudo acabou quando ele se veio na minha cara, na minha língua, enquanto eu devorava tudo até à última gota.
Cheguei tarde a casa, faltei a alguns compromissos, fiquei com algumas nódoas negras, mas até hoje fico molhada só de me lembrar do almoço da empresa.

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