ESPLANAR......A MAIS BELA ARTE DO "DOCE FARE NIENTE"

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10 anos atrás 3129 hits ID #712

Descrição

História:
Diante de mim tinha uma mulher segura de si. Vinhas com roupa pratica. Uns jeans colados às perna torneadas, trabalhadas obviamente em exercicios que te mantinham as formas. Os jeans paravam a meia canela, calçavas os teus pés, tratados e de unhas pintadas de vermelho, com umas sandalias de salto alto, com correias de cabedal a envolverem-te ao inicio de cada perna.
As unhas estavam pintadas de vermelho, assim como os teus labios. Não era um vermelho carregado. Era vivo, mas não serviria para brilhar no escuro.
Nem precisava. Os teus labios, carnudo, na pele de tez morena, ficavam de facto a provocar-me, tenho a certeza que de propósito....

A cintura descaida dos jeans, deixavam ver uma barriguinha, sem pircing no umbigo, que tinha a atenção da sua dona. Mas não era daquelas barriguinhas extra trabalhadas. Tinha um pouco de carne. Uma barriguinhas real, como eu gosto.
O teu peito escondido debaixo de uma blusa justa de algodão, branca, deixou-me um pouco hesitante de comentar. Apesar da tua idade, aparentavas ter 30 e tal anos, o que era de facto verdade, o teu peito mantinha a firmeza dos 18, tinha a certeza, pois não consegui ver nada que estivesse entre ele a a blusa de algodão. Nada.

- Então ? - Disseste tu em geito de desafio
- Está a chegar.
- Quem?
- A tua cola. Fresca, com muito gelo. Sem limão.

A empregada deixou ficar a tua bebida. Deste um golo , pela palhinha, olhandodo-me em desafio.

- De que cor é a tua roupa interior?
- Vermelha.- riste-te - Estou a brincar, é branca.
- Porque não poderia ser vermelha?
- Porque gosto mais de roupa pratica de algodão. Essas coisas, vermelhas, Mais ousadas deixo para momentos especiais, controlados por mim, imaginados e pensados até ao mais infimo pormenor. Mais alguma pergunta?
- Para já não. Melhor!!! Apenas uma...
- Diz.
- Já fizeste assim uma coisa louca, inesperada?
- Sim, claro. E tu?
- Não estamos a falar de mim.

Neste momento o tom da conversa ficou defenido. Eu iria comandar, e tu...obedecerias.

- Claro desculpa. Que mais queres?
- Quero que rodes sobre ti sentada, mostrando o flanco das tuas pernas, a badana do teu rabo.

Obedeceste, com um riso timido, malandro

- Já vi que deveria ter vindo de saias......
- Porquê?
- Vias alguma coisa mais
- Não quero ver nada de explicito. Pelo menos não para já. Tens mesmo a certeza que queres jogar este jogo?
- Sim. E tu?
- Vais apanhar um desse blocos de gelo de dentro da tua cola, lambe-lo, e depois passa-lo pelo teu pescoço, enquanto descais o pescoço para trás, e "acidentalmente" vais deixa-lo cair no meio do teu decote. Entendido?
- Sim Mestre.
- Mas ainda não. Espera. Estão poucas pessoas a olhar. Vou deixar cair esta chavena de café, e só depois, quando mais gente estiver a olhar é que começas.
- Sim Mestre.

O teu tom era jocoso, com o teu " Sim Mestre"....mas estava a gostar dele.

Deixei cair a dita chavena, como combinado. Quase todos na esplanada olharam. Pedi desculpa à empregada.
Tiraste o cubo de gelo lentamente e lambeste-o, não chuapaste, sem tirar os olhos de mim, provocando-me. Depois deixando o pescoçõ cair para tras languidamente, soltaste um suspiro breve, porém intenso, que fez com que reparassem em ti de novo....

- Aiiiii....Que calor!!!!!

Rias bastante, mas baixo. Estavas a conseguir a atenção de todos, principalmente a minha.

- Muito bem! Queres subir a parada?
- Sim Mestre!
- Pois bem. Tens telemovél?
- Sim Mestre. - sempre em tom jocoso, deliciosa.
- Pois então, remete-o ao silêncio, apenas poderá vibrar. Entendido?
- Sim Mestre!
- Escreve aí nesse guardanapo o teu numero, se fizeres favor.
- Não tenho caneta.
- Nem eu. Espera que vou pedir à empregada.
- Não deixa estar.

E levantaste-te, e dirigiste-te a uma das outras mesas. Claro que só poderia ser a mesa só de homens que ali estava.
Aproximaste-te, sensual, bambuleando suavemente, até eles, disseste boa tarde. Apoiaste as mãos na mesa deles, enquanto lhes pedias a caneta, empinando o teu rabo, deixando tuas nadegas empinadas para mim.
Tiraste um gaurdanapo na mesa deles, fi colocaste-te de coqueras, arqueando o teu corpo, deixando ver, o teu corpo torneado, de tez morena, decorado com uma tatuagem no fundo das costas. Não percebei o que era. Era pequena, subtil. Escreveste à frente deles o teu numero de telefone. Todos de boca aberta. Assim ficaram, quando te levantas-te , sem dizer palavra e te dirigiste a mim.
Ficaram atónito, a cuchixar.

- Aqui tens!

Na minha mesa ao pousares o guardanapo, de cotovelos na mesa, deixaste ver melhor o teu decote. As tuas mamas a tocar no algodão macio, com bicos já a despertarem, como que a quererem rebentar com as malhas do algodão. Embora cheio de vontade de os tocar, não ousei fazê-lo.
Sentaste-te. Apanhaste o telemovel da mala, e começaste a tocar provocantemente com a ponta do teu indicador, seguindo as minhas intruções anteriormente dadas.
Era um daquele pequenos aparelhos. Maneirinhos que cabiam na palma da tua pequena e delicada mão.

- Vais agora à casa de banho, tiras a tua roupa interior de algodão branco. Colocas no seu lugar o teu telemovel. Vestes as calças, e trazes-me discretamente essa peça aurea de algodão. Será o meu trofeu.

Riste-te imenso. deste mais um golo na tua cola fresca, cheia de gelo, sem limão.

- Até já mestre.
- Não te demores.

Saiste elegantemente. Pedi uma agua, com gelo para o teu proximo teste, ainda sem tu saberes.

Mil coisas, Milhões de ideias me ocupavam a mente....

Esperei um pouco, é certo. Primeiro veio a agua que deixei a repousar, à tua espera, mas do meu lado.

- Cheguei!!!

Disseste-me isto ao ouvido, sussurando, apanhando-me de surresa vinda de trás.

- E então?
- Aqui estão....

E debruçando-te sobre mim, dizendo isto ao meu ouvido, ambos sentados, mas mais perto agora, colocaste a aurea peça de algodão entre as minhas pernas, pressionando ao de leve, para teres a creteza que me tocavas.
Apanhei-as discretamente, sentido-me duro, mas defendido de olhares alheios pois estava comodamente sentado. Coloquei o meu troféu no bolso do casaco, de onde tirei o meu telemovel.
Estava visivelmente mais nervosa. Um rubor crescia na tua face. Os teus incisivos mordiscavam o lábio inferior, levemente.
Marquei o teu numero, e coloquei o telemovel em cima da mesa.

- Preparada?
- Sim Mestre!!!

Este "Sim Mestre" foi já mais nervoso.

Apenas com o meu indicador carreguei na tecla verde. " a chamar " indicava no visor.
O Rubor nas tua face era agora visivel a olho nu. Mas mantinhas a pose. Apenas eu e tu sabiamos o que se estava a passar. Todas aspessoas ali na esplanada, gozavam o sol, a bebida fresca, a companhia.... Mas ninguém mais do que nós.

Os nossos olhos não descolavam uns dos outros, olhando-se intensamente como se quisessem penetral na alma de cada um de nós. Sem sucesso, por enquanto.
Ouvi muito ao longe a voz da operado a dizer que o numero não está disponivel e blá blá blá.... Toquei para desligar.

Enquanto cruzavas as pernas, para te sentires mais confortavel, notei os bicos das tuas mamas que tinham crescido.
O meu indicador tocou duas vezes na tecla verde. Repetimos isto vezes sem conta. Já tu davas sinal quando deixava de vibrar, bebericando o pouco que restava da cola, com gelo e sem limão.

Eu continuava a tocar, mais ou menos de trinta em trina segundo, duas vez, na tecla verde.

- Posso beber esta agua?Estou CHEIA de calor.
- Estás?
- Sim MUITO.
- E já alguma vez experimentaste o contraste de sensações entre, o calor intenso, e o frio regelado no teu corpo?
- Não?
- Não???
- Não Mestre.

Mais dois toques na tecla verde. Mais vermelha a tua cara. Devia mesmo ser do calor......

- Pois então irá fazer o seguinte: recolherás o copo na tua mão, irás leva-lo aos teus lábios, dás um, dois goles na agua gelada que te providencio, e vais deixar o resto escorrer pelos teus lábios abaixo, pelo teu pescoço, pelo colo do teu peito.
O bastante para te molhar as mamas. Entendido?
- É para já mestre.

Em acto continuo levaste o copo de água gelada aos teus lábios. Deste os dois golos permitidos. Sem que estivesse à espera, em vez de entornares a restante água fresca pelo teu corpo, ficas-te a segurar o copo à tua frente, fitando-me com um olhar perigoso, letal.
Sem uma palavra de aviso, um suspiro sequer, levantaste-te estrondosamente, deixando cair para trás de ti a cadeira com enorme estrondo, e despejaste toda a restante agua fresca sobre mim....
Apanhaste-me de facto de surpresa. Agora de cara e tronco completamente encharcados, assim como a camisa branca, adornada pela minha gravata vermelha, estava com cara de espanto, tentando saber, perguntando a mim mesmo "Que merda é esta? O que lhe deu?".
Baixando-te até ao meu ouvido sussurraste:
- Vi que estavas a adorar isto....o que é bom acaba-se depressa. Vem ter comigo ao carro. Não te seques.

Todas as pessoas estavam a olhar para nós. Os tipos da outra mesa riam a bandeiras despregadas. Eu estava vermelho de vergonha. Todo encharcado. Pela camisa branca que trazia vestida, agora molhada, antevia-se a pele morena com que fui brindado à nascença. Paguei e obedeci.

Fui ter contigo ao parque de estacionamento. Estavas encostada a uma daquelas carrinhas grandes, familiares, a fumar um cigarro, com um sorriso rasgado.

- Então gostaste da surpresa?
- Ainda não sei.....ainda estou surpreso, e encharcado!!!
- Bem vejo. Entra.

Nisto destrancaste o carro, e, entraste para o lugar do condutor. Que ironia.....
Respondi:
- Sim... Senhora.

Guiaste até um local discreto, longe de olhares alheios, perto de uma entrada da Auto-estrada, em silêncio. Apenas com um sorriso altivo, de quem sabe exactamente o que está a fazer e que quer fazer

Paraste o carro.

- Tenho aqui uma ideia a magicar.... Tira a camisa.
- Aqui?
- Tira a camisa. -disseste com voz doce e melada.
- Sim Senhora.

Comecei a desfazer o nó da gravata

- Para já!
- Então? Não queres que tire a camisa?
- Não te falei em gravata pois não?

Puxei os colarinho para cima. Tirei a gravata, ficando no pescoço, e fui desapertando os botões da camisa, normalmente e por fim depositei-a no encosto de cabeça, na parte detrás do banco

- Óptimo!
- Agora espera e está quietinho no teu lugar.

Desapertaste lentamente os botões das tuas calças, e puxaste-as devagarinho, devagarinho para baixo.... Algo vermelho prendeu a minha atenção...

- Então sempre são vermelhas as tuas cuequitas? - perguntei.
- É para veres....
- Então e as que tenho no bolso do casaco?
- São as de emergência.... - Riso de gozo....adorei
- Já nem te pergunto pelo telemóvel......
- Já me ia esquecendo....estava a ficar habituada já... - mais risos daqueles, que agora me aumentaram a frequência cardíaca.

Colocaste a mão dentro das cuecas vermelhas, e esperaste, pelo meu ar ansioso, curioso, para ver se saia algo de lá ou não...

- Aqui está ele!

Nem queria acreditar....
Agarraste-me pela grava e puxaste-me para ti, parando a milímetros dos teus lábios carnudos. Fitaste-me com olhar serio agora. De repente um beijo quente, se derreteu nos meus lábios, e afastaste-me.

O teu carro era espaçoso, Mudanças automáticas, deixavam espaço livre no corredor central, espaço que nos separava.
Com cuidado acabaste de tirar as tuas calças, e mandaste-as para o banco de trás. Ligaste o carro e começaste a andar em direcção à Auto-Estrada.

- Não estás constrangido de tempo pois não?
- Não Senhora.

Seguiste, novamente com o sorriso malandro . Já na Auto-Estrada, agarraste novamente na minha gravata e disseste ao meu ouvido:

Vais puxar o teu banco todo para trás, e colocar-te de joelhos virado para mim. Soltaste a gravata apenas o suficiente para obedecer à tua ordem.

Agora sempre sem olhar para mim, com os olhos na estrada, a rolar pacificamente, começaste a puxar-me, até ficar com a cabeça entre as tuas pernas.

- Tira-me as cuecas até aos joelhos.
- Sim Mestre.
- Estica a língua. Aproxima-te mais de mim. Vou-te colocar na posição que eu quero, não faças mais nada.

Encostaste-me a língua a tocar levemente na tua vagina praticamente toda depilada.

- Agora, vais dar outro uso a essa língua marota que tens. Sempre que eu der um puxão, lambes. Hás-de deixar-te guiar pela minha condução, pela gravata. Entendido?
- Sim Senhora.

Ainda me fizeste esperar um pouco pelo primeiro puxão. Retive até hoje, o teu cheiro. Nunca to disse. Cheiravas a desejo....

Puxaste. Lambi a entrada levemente, tal qual ordenado, cheguei ao clitóris a teu mando e por lá fiquei. Chegaste o teu rabo mais à frente no banco, com certeza para eu te chegar melhor. Outro puxão. Lambi e atrevi-me a beijar-te nessa quente, húmida, e restrita parte de ti.
Fui repreendido.
Mais um puxão, e guiavas-me pela total expansão da tua vagina. Paraste novamente no clitóris e fiquei aí bastante tempo. Ficavas mais húmida. Mito mais....húmida.
Já me tinhas largado a gravata e acariciavas-me o cabelos, continuando a dupla condução dos nossos destinos. O do caminho que levávamos na estrada, e no carro.
Empurraste com mais vigor a minha cabeça contra ti. Gemias baixo.

- Vou...... Foda-se....hummmmm, é tão bom!!!!!

Olhando de baixo para cima, vi-te a morder o lábio enquanto tinhas o teu orgasmo. Senti na boca, nos lábios, os espasmos que ele te proporcionou. Ao recuperares o fôlego disseste

- Podes-te sentar.
- Sim Senhora.

Sentei-me, e observei o teu corpo, enquanto ajeitavas as cuecas vermelhas, e as puxavas para cima. Pensei " não me mandaste vestir-te não vesti..."

Sem uma palavra, ligando agora o radio numa estação de Jazz, seguimos o caminho contrario. Já se fazia de noite e ligaste os faróis do carro.

Quando chegamos ao local onde tinha parado para tirar as calças, paraste e estacionaste o carro bem refundido. Era já noite. Juntos a varias árvores que pareciam ter sido plantadas ali exactamente com esse propósito...nos esconder.

- Sai do carro e vem até este lado.
- Sim Senhora.

Chegado ao outro lado, estavas já tu em pé, de costas, de rabinho empinado.

- Tira-o para fora.
- Sim Senhora.

Escusado será dizer que estava duro. Louco de tesão.

- Puxa a minha cuequinha para o lado, e roça-te. Não entres. Ouviste? Não entres...
- Sim Senhora.

Sentia-te molhada, com o meu pénis a roçar a tua vagina. Sentia até, quando me encostava todo a ti, o alto do teu clitóris,e a tua vibração quando isso acontecia.

Parecia uma eternidade cada movimento.

- Para.

Estava mais afastado de ti agora, embora ainda te tocasse.

Fizeste-me entrar em ti de uma só vez. Senti o teu calor, o apertar da tua vagina, envolvendo-me. Fazias-me entrar e sair de ti lentamente. Estava quase a explodir, não aguentaria muito mais, e tu aumentaste o ritmo, até te sentir apertar-me lá dentro com força.

Não te contiveste e gemeste alto. Sem gritaria, mas um gemido que se sentia estar solto desde a esplanada.

E fizeste-me sair de ti.

Ainda na mesma posição, respirando ofegantemente, disseste:

- Porra foi "muita" bom...... agora vai para o teu lugar.
- Sim Senhora.

Vestiste as calças, e entraste no carro. Ligaste o motor.

- Anda veste-te!!!

Olhei para ti um pouco que confuso.... mas o teu olhar ultra sacana dizia tudo. Ias-me deixar na mão...na minha!

Já compostos, ambos, chegamos ao estacionamento do café da esplanada.

- Ok, podes ir. Obrigada por tudo.

Esperei um pouco hesitando...

- Vamos...dá corda aos sapatos.

E saí sem um beijo. Dirigi-me ao meu carro, acendendo um cigarro pelo caminho. Chegaste perto de mim, e abriste a janela.

- Chega cá. Esqueceste-te de me dar um beijo. - E beijaste-me com carinho, de leve...um chocho. E colocaste algo na minha mão mesmo antes de arrancares, sem mais nenhuma palavra.

Eram as tuas cuequitas vermelhas.

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