Dás-me boleia até ao aeroporto?

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10 anos atrás 3591 hits ID #680

Descrição

Os últimos dias foram intensos e arranjei maneira de estar com o meu homem irresistível todos os dias na terça convidei-o para almoçar fora e acabámos por fazer um desvio no percurso de volta à empresa, na quarta fiquei em casa dele, na quinta ele ficou na minha, na sexta jantámos com uns amigos, conseguimos aguentar 2 horas até corrermos para o carro e conduzir até um sítio escuro, foram duas horas de apalpões debaixo da mesa. No fim-de-semana combinámos encontrar-nos quase a 200Km de casa e ficámos no hotel. O conto do episódio do hotel fica para outro dia. Hoje apetece-me contar o que aconteceu a seguir.
Após o fim-de-semana escaldante no hotel cada um regressou a sua casa no seu carro e só voltámos a ver-nos no final da manhã de segunda. Ele bateu à porta do meu gabinete para me dizer que teria de viajar para fora durante uma semana. Dás-me boleia até ao aeroporto? Perguntou ele.
-Mas…não disseste que era o Mendes que ia esta semana para fora? Perguntei aborrecida…
-O Mendes está em casa com gripe! Sou eu que vou no lugar dele. Disse-me.
-Agora que estava tudo tão bem…lamentei-me…mas, sim, claro que te levo ao aeroporto.
E duas horas depois recebi uma sms informando-me que estava no carro à minha espera.
Desci e entrei no carro. Seguimos em silêncio. Eu estava aborrecida com a situação pois tinha planos escaldantes para os próximos dias e todos começavam com ele deitado enquanto eu o lambia devagarinho desde a base até à ponta. Primeiro uma bola depois a outra. Devagarinho a minha língua passeava pelo meio continuava a subir, a minha mão deslizava na base sobre a minha saliva enquanto o chupava na ponta intumescente. Sentia-o pulsar e crescer na minha boca. E aquilo acabava com ele a vir-se na minha boca e eu extasiada de prazer. Ele conduzia sem saber dos filmes que passavam na minha cabeça. E eu não sabia como lhe explicar que para mim era como ter fome ou sede.
Ele olhou para mim sem dizer nada. Chegámos ele estacionou numa ponta do parque de estacionamento. Saiu do carro e eu também mas não me deixou fechar a porta, surpreendeu-me ao colocar-se atrás de mim deu-me um abraço e um beijo molhado. A mão dele deslizou por baixo da minha saia e rapidamente para dentro das minhas cuecas, com a palma da mão afastou-me as pernas, acariciou-me o clitóris e penetrou-me com os dedos. Uns segundos depois eu gemia e senti-me derreter. Ele disse-me “para que não te esqueças de que sou eu quem te sabe abrir assim” A seguir eu inclinei-me para dentro do carro, convidando-o enquanto discretamente ele abria o fecho das calças, levantava a minha saia e me penetrava com o caralho duro e latejante. Rápidamente e quase sem se mexer explodiu dentro de mim.
A seguir despediu-se dizendo que voltaria dentro de uma semana e eu publico este conto para que ele não se esqueça de que sou eu quem o faz vir sem lhe tocar.

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