Continuamos em turnos opostos, muito trocados, quando estou à noite estás de tarde, quando estou de manhã estás à noite… e o pior é que eu acho que tens pedido para trocar de modo a evitar encontros, tentações. Sei que o teu desejo não diminuiu, não é isso. Como é que sei? Leio no teu olhar, sei quando o teu toque é menos casual, quando um assunto é um pretexto, simplesmente sei. O problema não está no desejo, esse continua a arder… Talvez eu nem me importe que troques os turnos, que resistas, às vezes também faço isso mas não durante muito tempo. Decidi acabar com isto.
Escolhi um dia em que estavas no turno da noite enquanto eu iria fazer manhã.
Decidi vestir um mini vestido, para além de curto, bastante decotado. A ocasião justificava-o. Usei todas as armas que vulgarmente as mulheres usam quando querem seduzir. A saia, o decote, o cabelo longo, a maquilhagem… e o sorriso.
Cruzámo-nos durante uma breve meia hora, o tempo de passar o turno, fingi que não encontrava a farda durante uns minutos, o tempo suficiente para que pudesses apreciar o que andas a perder. Quando olhaste para mim, não desviei o olhar e esperei que nos meus olhos impecavelmente maquilhados, conseguisses interpretar o meu desejo urgente, motivo de tal aparato, desejei que conseguisses ler uma frase simples: Quero que me fodas, muito, hoje, AGORA.
Chegou a tua hora de sair e concentrei-me no trabalho, até à hora de almoço. Decidi almoçar fora, mostrar as armas ao mundo. Ao chegar ao parque de estacionamento, antes de chegar até ao meu carro, eis que surge na penumbra o meu homem irresistível, afinal ele decifrou a mensagem, pensei. Aproximei-me e perguntei: Por aqui, a esta hora? Obtive a resposta politicamente correta. Esqueci-me da pasta… tive que voltar… posso convidar-te para almoçar? Claro …é sempre um prazer… e foi mesmo. Efetivamente almoçámos enquanto descrevemos um ao outro tudo aquilo que gostaríamos de fazer a seguir ao almoço. Eu desejava-te muito e fui direta: quero que me fodas, muito, onde quiseres, desta vez salto a parte do beijo, quero subir de nível, percebes? E percebias mesmo.
Terminámos rapidamente o almoço e seguimos no teu carro até um dos nossos locais favoritos. Finalmente a sós, levantaste o meu vestido e libertaste-me do push up, sugaste um mamilo de cada vez, lambeste até me fazer gritar enquanto os teus dedos exploravam o meu clitóris, quiseste provar-me como se fosse um figo maduro, livrei-te das calças e durante alguns minutos dediquei-me apenas ao teu caralho, agarrei, lambi, chupei, enterraste-te todo na minha boca até ao fundo, até te sentir grande e duro. Quero comer-te esse cu, disseste ao meu ouvido. Ainda não estou pronta, respondi. Quero que me fodas a cona, assim por trás enquanto me colocava a jeito e te mostrava como. Fizeste-me a vontade, penetraste-me enquanto eu usava os meus dedos para estimular o clitóris e paraste quando me sentiste à beira da explosão. A seguir, saíste de dentro de mim, pediste para que continuasse a tocar-me e começaste a introduzir o teu pénis loucamente grande no meu cu, só a pontinha disseste, insististe, recuavas um pouco, entravas sempre um pouco mais de cada vez, até te enterrares todo em mim. Pouco depois a dor desapareceu e foi possível desfrutar do prazer em plenitude. Eu vim-me enquanto me fodias vigorosamente, com as tuas mãos nas minhas ancas controlavas o ritmo e vieste-te logo em seguida, no meu cu e gostaste! Mal podes esperar pela próxima!
Gosto tanto quando me convidas para almoçar…mas gosto mesmo é que me fodas!
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