Bebendo Leite e apanhando - Parte 1

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10 anos atrás 23703 hits ID #749

Descrição

Por Narceja

Naquele dia eu estava disposta a me entregar para ele, sabia que iria a panhar, ser humilhada e usada e isso me excitava muito.Sentia medo, e tal medo me excitava ainda mais.

Sempre quis ser puta de um homem, um que pudesse abusar do meu corpo, do meu sexo, da minha fragilidade como mulher, feminina, sensível e delicada, em oposição ao HOMEM, pelo, virilidade, forca e pênis.

Gosto de apanhar sim, me excita a força masculina em oposição à minha fragilidade, mas claro, tudo não deve passar de fantasia, sem violência ou dor, é tudo um jogo de sedução entre forca e medo.

Cheguei ao apartamento assustada e com medo. Ele percebendo minha inquietude logo abriu o zíper da calça e sem cerimônias me ordenou que eu me ajoelhasse ali na sua frente.

- Mas,assim já?(perguntei timidamente)

- Veio aqui para quê então? Cadela! Não tenho tempo para besteiras, você quer e gosta, ajoelha e chupa agora ou te encho de porrada!(gritou agressivamente)

Me ajoelhei humilhada mas muito excitada. De frente para seu pau,desenlacei seu cacete e pude ver a cueca boxe cor cinza.Abaixei a calça até os joelhos e cheirei a pica ainda dentro da cueca. Fiquei um tempão ali cheirando seu ferro por entre o tecido da cueca, encostando meu rosto e modiscando com a boca devargazinho.

Ele olhava-me impaciente e sem qualquer respeito logo disse:

-Chega!tira ele para fora e chupa que a cabeça já está melada!

Tirei-o da cueca como ele havia me ordenado,e realmente a cabecinha já espumava aquele líquido transparente e gostoso. Sem medo, passei a língua em seu melzinho transparente e senti o gosto de macho daquele homem.

Abocanhei a cabeça e me deliciei com o peso e a circunferência da mesma.
Eu sentia o prazer nos olhos daquele homem!Eu era seu prazer, como me sentia orgulhosa disto.

- Isso,chupa Cadelinha, Putinha, Safada!Berrou .
- Está gostoso está Puta rampeira do caralho?! Excitou-me com tais palavras.

Excitada ,continuei chupando e sendo ofendida por ele de vários palavrões chulos e desrespeitosos que tanto amava. De repente,ele segurou-me pelos cabelos e violentamente meteu até o fundo da minha garganta aquele pedaço de carne começando a bombar dentro de minha boquinha sem se importar comigo, ali apenas o seu prazer reinava. Embora mal soubesse ele que o meu prazer seria do dele também.

E usando minha boca como uma boceta, bombou forte me chamando de Boqueiteira:

- Safada! Não era isto que você queria?? Puta do caralho,mulher do seu nível tem que chupar até beber a porra toda! E vai beber tudo! E se derramar uma gotinha vai apanhar nessa cara de puta. Veio aqui em casa por livre e espontânea vontade,veio como puta e vai sair daqui toda arregaçada e suja de porra,nem banho vou te deixar tomar safada do caralho,vai chegar em casa com a calcinha suja da minha porra que vai escorrer por essa buceta e cú.

Embriagada por suas palavras sentia sua piroca encostar no fundo de minha garganta! Abria minha boca para facilitar seu prazer sentindo o gosto do seu leite e seu cheiro de macho anunciando um gozo próximo.
Ele continuava metendo forte, bombou possante dentro minha boca.

Eu ,assustada, cedia a seus caprichos e me limitei a suportar a invasão dentro de mim, até que em um momento ele tirou o pau da minha boca larga e indagou alto e e bom som :

-Quer porra?? Quer leite de Pica Narceja?
-Sim (respondi humilhada)
-Então toma!!!!PUTA!.A sentença chegou como uma condecoração aos meus serviços prestados. Orgulho de ser mulher.

Enterrou o pau na minha boca novamente e segurando minha cabeça despejou seu gozo cremoso.

Senti os jatos de porra um por um, foram uns 5 cinco ao todo, bebi tudo calada e resignada, gozei com a minha existência. Constatei gosto, a textura de sua porra e a consistência da cremosidade desde leitinho de pica. Um gosto doce no início e ao final um sabor salgado viciante.

Meu paladar apurava as características do aroma e o sabor.

- Ai...que gozada gostosa! Ai...Vadia boqueteira! Safada..deixa eu ver essa carinha!Bufou aliviado.
Após dizer tais palavras, me mandou limpar tudo e lamber o saco.

- Não esqueça das bolas...embaixo ainda deve ter um resto de leite ... Sua voz parecia cansada.
Seu saco era enorme,pesado e redondo. Tive que limpar tudo ainda de joelhos com ele olhando com cara de saciado:

-Narceja, minha putinha! – Confessou feliz - Vai beber da minha porra quando eu quiser ou vai apanhar muito nessa bundinha!

Logo depois, nada mais ouvi, me pegou nos braços carinhosamente e me embalou em suas asas .

Não obstante, durante alguns momentos, pude ver seus lábios recusarem meu beijo.

Pontuberantes pela expressão de frieza, pela sua inflexível resolução de não beijar putas.
Continua...

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