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8 anos atrás 5756 hits ID #1171

Descrição

Sou a Carla e já escrevi os meus desejos. Vou continuar com as minhas fantasias.
Depois de ser comida por um grupo de homens, passei a ser a mulher que sempre quis.
Nos primeiros dias saia de casa sem roupa interior e umas leggings com um buraco no meio das pernas. Como não vi a cara de todos os homens que me comeram, não sabia quem eram, mas bastavam por a mão no meu cu ou na minha cona ou simplesmente tinham uns que entravam para o gabinete e sem falar empurravam para eu afastar as pernas e ficar de 4 e quando dava por mim já estavam a enrrabar – me . Quando estavam quaise a vir, tiravam do cu e enterraram fundo na minha cona e eu sentia – me toda aberta a ser fecundada bem fundo. Esperava que tirassem a pila para tapar a minha cona com os dedos e não deixar escorrer nada para o chão, enquanto me punha de joelhos para chupar as últimas gotas e deixar a pila bem limpinha.
Um dos tipos enfiou a pila pelo buraco do meu leggings, mas como era muito grossa reclamou e mandou – me passar a usar somente uma mini saia para que só tenham que levantar e eu fico toda exposta. Compreendi e fui comprar. Adorava poder andar de mini saia, com meias altas no inverno e sem roupa interior. Sentar em qualquer lado e sentir o vento a tocar a minha cona e as minhas nadegas, abrir as pernas e com os dedos afastar os lábios da minha cona, para sentir o frio a roçar a entrada, enquanto bebo um café. O café que passaria a frequentar tratava de mim como uma verdadeira menina, guardavam a esporra num copo para depois colocarem no meu café, passavam os tomates e as pilas na minha chávena para estar sempre com cheiro a sexo. Quando ainda sobrava esporra barravao no pão para eu comer. Eu tinha sempre que pagar e deixar gorjeta a agradecer. As vezes aparece o mesmo grupo de jovens negros, que me levam para uma casa abandonada. Mandam despir para não sujar nada e eu agradeço para depois mandarem subir para cima de um que se enterra na minha cona e um segundo começa a forçar a entrada no meu cu, enquanto que o terceiro põe a pila meia mole na minha boca e manda – me engolir. Na primeira vez começa a urinar e eu tento cuspir, e ensinam logo as regras do jogo – começam a bater nas mamas e na cara e no estômago, enquanto os outros fode-me a bruta. Uma menina tem que beber tudo sem desperdiçar uma gota e como são meus amigos dizem que fazem o favor de deixarem a cabeça da pila na entrada da minha garganta para que seja mais fácil escorrer para o estômago. Eu agradeço e sinto a pila a crescer e a enterrar – se no fundo da minha garganta e de seguida sinto a escorrer para o meu estômago e pareço que me estou a afogar. Comeco com espasmos e eles acham giro pois sentem as vibrações nas suas pilas que estão enfiadas em mim. Seguram com força para eu não fugir e os outros também começam a crer experimentar a sensação. O que me estava a enrrabar sai e força a sua entrada na minha cona, para que outro possa comer o meu cu. Como são grandes eu não tenho espaço para os 2 enfiarem na minha passarinha, mas de repente sinto um punho a entrar de uma vez no meu cu e a rasgar tudo e mandam eu relaxar os músculos da cona para ser bem rasgada ou então fazem pior ao meu cu. Com a dor e com tudo a acontecer tento relaxar para de seguida sentir a ser rasgada pela segunda pila na minha cona. Depois de estarem todos dentro dizem que tenho que me mexer como uma vaca e o que urinou na minha garganta já está todo rijo a socar forte para também se vir. Tapam a minha respiração para eu rebolar com toda a força até desmaiar. Antes de desmaiar sinto a pila na minha garganta a mandar a esporra em játos .
Acordo com a pila na boca de um rapaz que está a jogar consola e sinto que continuo a ser fortemente penetrada. Quando levanto a cabeca para olhar para tras, o rapaz segura-me e diz que quer continuar a jogar com a pila enfiada na minha boca e para o chupar um pouco pois tinha acabado de se vir e ainda sentia que estava a pingar. Tentei espreitar pois sinto que me estao a penetrar muito fundo e ele segura com as duas maos a minha cabeca e empurra contra a sua pila. Diz-me que não tenho nada que ver pois os seus amigos estao á vez a foderem-me o meu cu e cona e que eu tenho que aguentar ou se eu voltar a mexer – me, volta a por-me a dormir para estar quieta pois era a vaca deles. Concentro – me a chupar a pila, enquanto sinto pilas a enterrarem se dentro de mim. Sinto o leite a escorrer dos meus buracos para o chão.
De repente ouço um a queixar por ter uma cona apertada para o seu mastro e diz que está na altura de por uma vaca branca aberta para receber um homem e a sério. Sinto ele a enfiar o que parece ser o seu punho na minha cona, volto a sentir que estou a ser rasgada e a empurarem o meu utero, mexo-me com as dores e o rapaz volta a segurar com força a cabeça na sua pila enquanto me tapa o nariz e mandam e dormir.
Quando acordo só esta um mendigo, com a sua pila perto do meu rosto, com um cheiro forte, a frente da minha boca e com a outra mão nas minhas mamas. Pergunto se ele quer que eu mame e lave tudinho e ele sorri. O cheiro e tão forte que eu enfio logo a cabeca da pila na boca, sabe a um bom queijo para saborear devagar. Ele vem-se logo e sinto o sabor de esporra antiga, amarela, misturada com o sabor de uma pila por lavar e delicio-me, pois para mim é dos melhores do mundo.
Seguro na pila murcha com a mão enquanto afasto os pêlos e lambo os tomates.
Continua

Contatar Carla Sofia Afonso Esteves Rebelo

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