Passando uns dias, enquanto punhetava no wc e via os pequenos filmes e as fotos tiradas sentia alguns remorsos pelo sucedido e só me apercebi da entrada da minha mulher já tarde. Tinha acabado de me vir pela 3 vez nessa manhã, só a ver as imagens.
Ela percebeu que eu deveria estar a masturbar – me para algo que tinha no tlm e riu se quando me viu envergonhado. Brincou comigo a dizer que era normal e comecou-me a beijar para termos relações, pegou- me no pénis ,mas este continuou murcho. Mexeu um pouco nele e nos meus tomates e percebeu que ele não ia levantar . Sai do WC com pressa.
Na manhã do dia seguinte, acordei com umas dores horríveis. Abri os olhos e vejo a minha mulher apoiada com o joelho nos meu pau e testículos. A dor era tão forte que eu nem conseguia respirar, ela pediu – me imensas desculpas e disse que tinha sido um acidente, que ela mandou se para cima da cama e por azar acertou – me.
Foi buscar gelo, mas continuava a doer. Ela segurava com uma mao os meus tomates e com a outra o saco do gelo. Após alguns tentativas, apercebeu-se que assim que encostava o saco do gelo, as bolas escondiam se dentro do corpo para fugir ao frio. Disse-me que eu tinha que segurar no saco do gelo pois ela ia segurar nas bolas para garantir que elas não voltavam a esconder. Assim que o gelo permaneceu encostado às bolas tive dores fortes e afastei o saco. Ela tirou – me o saco das mãos e segurou nas bolas com uma mao, enquanto pressionava o gelo com outra. As dores eram fortes e ela só dizia que era para eu melhorar. Sentia o frio a picar e a subir pelas veias até ao pénis, até que não aguentei e afastei. Estava tão dorido e sensível que não aguentava sequer o toque da roupa nos tomates e tive que faltar ao trabalho.
Ela mostrou-se preocupada e marcou uma consulta com uma médica amiga dela.
No dia da consulta disse que a amiga passaria a vir a nossa casa, para não termos que pagar e que teriamos que arrancar todos os pêlos. A minha mulher usou cera para me deixar lisinho. A cera estava muito quente, pelo que fiquei com a pele vermelha e um pouco queimado, ao ponto de não conseguir bater sequer uma punheta pois doia.
Passado 4 dias, quando a medica chegou à minha casa, já doia pouco e eu já estava a fazer planos para aliviar os meus tomates nessa noite. Disse que já não precisava da consulta, mas as duas insistiram, a médica disse que não era normal doer tanto só porque levou um impacto do joelho e o gelo tambem não deveria provocar tanta dor, que poderia ser indício de algo muito grave como cancro.
Preocupado, acabei por aceitar. Já sem cuecas, a médica apalpou levemente e disse que era grave. Disse que tinha que fazer um tratamento que custava mais de 50 mil euros e que podia não me safar.
Senti o meu mundo a desabar. As duas prometeram que iriam fazer tudo para dar certo, mas que eu também teria que estar empenhado a 100% na cura. Que o meu tratamento seria sigiloso pois a medica ficou de nos trazer do hospital os medicamentos necessarios.
Eu prometi que faria tudo o que fosse necessário. A médica tirou uma pequena balança e pesou os meus tomates e o penis. Depois disse para eu por o pénis ereto. Alem de envergonhado, não estava com a minima disposicao. Ela explicou que tinha que esquecer a vergonha, pois fazia parte do tratamento por o pénis ereto para ser medido e inclusive teria que ejecular as vezes que a médica mandasse.
Sem reacção, mandaram deitar – me e a minha mulher começou a ajudar com a mão.
Assim que o pénis ficou ereto mediram 17,8 cm. A médica disse que eu teria que ejecular e começou a filmar o meu pénis dizendo que é para servir de referência. Disse que durante o tratamento so poderia ejecular na posicao que me ia ensinar – deitado de costa com as pernas e as nadegas afastadas, com um elástico nos tomates para garantir que as bolas permaneciam sempre fora do corpo e com um dedo no ânus. Recusei logo, pois não gostava nada dessas coisas e a médica lembrou – me que não era por prazer, mas para eu ser realmente tratado.
Com ajuda da minha mulher vi-me rapidamente. A médica perguntou quanto tempo estava sem me vir e eu tive que dizer. Ela disse que tenho que passar a andar com os testículos vazios e pegou num tubinho lubrificado, enfiou no pénis, na uretra e continuou a enfiar um bom bocado, ligou uns fios aos tomates e ao pénis, a um equipamento electrónico portátil. Ligou o dispositivo e eu senti pequenos choques e convulsões nos testículos e no pénis. Comeco a ver a sair do tubo o meu semen e a médica explica que passarei a estar ligado a esta máquina 1 hora de manha e outra ao deitar, sempre naquela posição.
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