MINHA MULHER TRANSOU COM UM CARA E EU ASSISTI

Minha mulher transou com um cara e eu assisti.


Meu nome é Paulo , tenho 30 anos, sou moreno claro, cabelos castanhos e porte atlético. Sou casado há 5 anos com Roberta, uma super loura linda de 27 anos e 1.70 de altura. O corpo de minha mulher é super bem definido em academia. Com suas coxas grossas, sua bunda redondinha e arrebitada, seios médios e durinhos, olhos azuis e cabelos compridos ela chama a atenção dos homens por onde passa e é isso que mais gosto nela. Saber que outros homens a desejam me excita muito e ela sabe disso. Por este motivo é que quando saímos ela sempre usa roupas ousadas exibindo decotes generosos e pernas perfeitas em mini saias super sexys.
Quando vamos à praia, combinamos de eu me afastar e ficar olhando de longe, com meus binóculos, a rapaziada se aproximar de minha mulher.
Certa vez, a praia estava quase deserta, apenas um ou outro surfista estavam por lá. A Roberta estava linda em seu biquininho branco. Combinamos então de eu me afastar e ficar observando de longe com meu binóculos ela se exibir para os caras. Não demorou para aparecer um garoto e começar a puxar papo com minha esposa enquanto eu a tudo observava de longe. Roberta deitou-se de bruços sobre a toalha com sua bundinha gostosa empinada para cima e o rapaz sentou-se a seu lado na areia e começou a passar protetor solar em suas costas, dando atenção especial à bunda e às pernas de minha mulher que deixou que o rapaz explorasse vontade todo o seu lindo corpo. Eu fiquei de pau duro na hora e puxei o zoom do binóculo e vi que o rapaz estava com o pau super duro sob a sunga. Saber que outro cara esta doido pra comer a minha esposa me deixa super excitado e quase gozei no calção.
À noite, transamos como loucos.
Certa vez, ela me perguntou se por acaso pintasse um clima entre ela e um outro cara o que eu faria. Meu pau endureceu na hora quando pensei na possibilidade de ver outro homem comendo minha mulher e disse que adoraria assistir à transa. Ela então, prometeu que se quisesse dar pra alguém, daria um jeito para que eu assistisse à transa.
Numa sábado à noite, eu a convidei para irmos a um forró, pois a Roberta adora dançar, Ela se produziu toda naquele dia e vestiu um vestidinho amarelo super curto e decotado. Suas belas coxas bronzeadas ficaram à mostra
-Tá muito escandaloso, amor- Perguntou ela dando uma voltinha pra mim antes de sairmos.
- Nossa! O que vai ter de cara com o pau duro nesse forró não tá no gibi.
- Bobo!- Disse ela com um sorriso malicioso
Chegamos ao forró e ocupamos uma mesa no canto. O salão estava abarrotado de gente. Na maioria, peões de obra e operários de fabricas.
Logo que nos sentamos, percebi que os olhares da rapaziada estavam todos em cima de Roberta. Ela percebeu e começou a se mostrar cruzando e descruzando as pernas gostosas. Então perguntei se ela queria dançar com aqueles homens e ela fez que sim timidamente com a cabeça. Então, combinamos que eu me afastaria e a observaria de longe. Fingimos que eu iria embora e nos despedimos com um beijo e me afastei. Não demorou para que o primeiro cara convidasse ela pra dançar, ela aceitou de pronto e os dois saíram rodopiando e se esfregando pelo salão ao ritmo frenético da música nordestina.
O cara era um sujeito moreno, magro e com cara de nortista.
Enquanto dançavam, pareciam conversar e Roberta parecia estar gostando, pois sorria a toda hora o seu sorrisão lindo. O rapaz parecia estar agradando, pois não paravam de dançar.
A certa altura do baile, começaram a tocar musicas românticas e os dois ficaram coladinhos. As mãos do paraibinha, de quando em quando, escorregavam até a bunda gostosa de Roberta que consentia. Percebi que minha mulher estava atraída por aquele rapaz. Até que em certo momento os dois se beijaram apaixonadamente no salão. Parece incrível, mas fiquei com o pau duro ao ver minha mulher abraçando e beijando aquele cara.
Quando a musica parou, eles se largaram, conversaram alguma coisa e ele foi em direção à porta de saída, enquanto que, ela veio em direção dos banheiros onde combinamos que eu a esperaria.
-E aí! Você viu tudo? O que achou?- Perguntou ela.
-Adorei. E ai, ele já foi embora?
-Não, tá me esperando lá fora. Ele quer me levar para uma pracinha aqui perto, descendo a rua pra gente ficar mais à vontade. Acho que pode rolar uma transa. O que é que você acha?
-Mas logo com aquele paraibinha feio. O que você viu nele? –Falei maio enciumado.
-Sei lá, amor, pintou uma química entre a gente e ele me deixa super excitada.
-Você tem certeza de que quer dar pro cara?
- Tenho, eu tô com muita vontade de dar pra ele... Deixa, vai amorzinho. Você pode nos seguir e assistir à transa.
Quando imaginei aquele paraibinha comendo minha mulher, senti um misto de ciúme e desejo mas o tersão prevaleceu e eu consenti.
Esperei que ela saísse e depois de alguns segundos, saí também. Vi o vulto dos dois descendo a rua e os segui discretamente mantendo a distancia pra não chamar a atenção.
Chegamos a uma praça que se encontravas deserta àquela hora da madrugada.
O lugar era pouco iluminado mas a lua estava clara.
Os dois foram para debaixo de uma árvore onde havia uma mesa de concreto, provavelmente onde os aposentados jogam dominó, e começaram a conversar e a trocar beijos.
Escondi-me atrás de uma árvore, bem em frente a eles de onde podia ter uma visão privilegiada sem ser visto.
O paraibinha encostou-se na mesa e envolveu minha mulher pela cintura. Os dois se abraçaram e começaram a se beijar apaixonadamente. Uma ponta de ciúme me picou naquele momento mas resisti. As mãos dele desceram até o traseiro de Roberta e ergueram seu vestidinho revelando sua bunda perfeita recortada pela minúscula calcinha branca. As mãos dele acariciavam a bunda de minha esposa com desejo enquanto se beijavam loucamente. Eu estava tão perto que podia ouvir o estalar de seus beijos.
Com uma das mãos, o rapaz afastou o decote do vestido de Roberta libertando seu belo seio que ele abocanhou com desejo. Com a outra mão ele abriu a braguilha da calça e botou o pau duro para fora. O cara era bem servido de piroca, pois seu pinto era enorme e grosso. Minha mulher então se agachou e passou a aplicar-lhe um maravilhoso boquete. Gozei ao ver minha esposa com aquele pau enorme na boca. Pelos espasmos dele percebi que ejaculou na boca de Roberta que continuou a chupa-lo. Foi uma cena maravilhosa ver aquele paraibinha com as calças arriadas até aos calcanhares e minha mulher agachada diante dele tendo o vestido erguido e com as pernas abertas chupando o pau do cara.
Quando já não agüentava mais de tesão, o rapaz forrou a mesa com sua jaqueta jeans, ergueu delicadamente a Roberta pela cintura e a colocou sentada na mesa. Com carinho, retirou sua calcinha e começou a chupar sua bocetinha. Meu pau já estava trincando de duro novamente. Minha mulher gemia feito louca enquanto o carinha metia-lhe a língua.
Pude ouvir quando a Roberta disse-lhe – “ Não aguento mais. Vem me comer vem.” Mais que depressa, o paraibinha colocou a camisinha, se ajeitou entre suas coxas grossas, encaixou a piroca na boceta dela e foi empurrando bem devagar. Foi outra cena linda de ver, minha esposa sentada sobre a mesa um pouco inclinada para trás, apoiando-se nas mãos tendo o carinha em pé entre suas pernas metendo-lhe o caralho enquanto ela gemia feito louca.
Percebi quando ela gozou, pois sua respiração ficou acelerada e seus calcanhares se encontraram nas costas do rapaz e o pressionavam fazendo com que acelerace os movimentos. Eu estava tão perto deles que podia ouvir o barulhinho molhado que emanava da bocetinha de Roberta a cada vez em que o pau entrava e saia. Depois de algum tempo comendo minha mulher nesta posição, o carinha fez com que ela ficasse em pé e de costas com as mãos apoiadas sobre a mesa e com as pernas bem abertas e a bundinha arrebitada, veio por trás e cravou aquele cacete enorme na xoxota cheirosa de Roberta que soltou um gritinho abafado.
Com estocadas vigorosas, ele a comia por trás fazendo com que as batidas de suas virilhas contra a bunda dela emitissem sons parecidos com tapas abafados.
O rapazinho era um verdadeiro garanhão, pois estava comendo a bocetinha perfumada de minha esposa há quarenta minutos e ainda não tinha gozado a segunda vez, enquanto eu, que apenas os assistia, já tinha gozado três vezes. Mas não demorou muito e ele acelerou os movimentos, agarrou minha mulher pela cintura e, com espasmos de prazer, ejaculou em sua bocetinha que devia estar ardendo. Depois, retirou a camisinha e jogou por ali mesmo, ajudou a Roberta a se recompor, guardou sua calcinha no bolso como lembrança e a beijou demoradamente. Depois, voltaram ao salão do forró e despediram-se na porta com um beijo e ela veio me encontrar no carro.
- E aí? Assistiu a tudo? O que achou? – Perguntou eufórica.
- Adorei. O carinha é bom de foda hen!
- Nem te conto, pensei que ele não ia gozar nunca.
-Precisamos fazer isto mais vezes. Foi muito excitante. – Falei.
- ele disse que quer me encontrar de novo no sábado que vem e eu falei que ia pensar.
-É lógico que ele quer te ver de novo, você deve ser a mulher mais gostosa que aquele cara já comeu na vida.
- Não fala assim, Paulo, ele até que é simpático.
Depois dessa vez eu e minha mulher vivemos muitas outra aventuras que logo contarei.


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