MINHA ESPOSA PEDIU... ...

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8 anos atrás 13656 hits ID #1196

Descrição

Vou contar como Lili, minha esposa , me pediu para que eu deixasse ela pôr uns corninhos em minha testa.
Eu tenho 35 anos e Lili 32. Somos um casal normal, pelo menos fora de casa já que dentro de portas ela é uma diaba. Ela queria sexo a toda a hora. Eu já me perguntava se iria ter fôlego por muito mais tempo para saciá-la. Ela era uma ninfomaníaca inveterada.
Pela vontade sempre crescente de fazer sexo eu não estranhei o seu pedido .
Começou por agradecer e elogiar a minha disponibilidade para a satisfazer sempre que ela queria, sabia que, se calhar ela era demasiado egoísta e que só pensava no prazer dela. Ela sabia o quanto eu também gozava sempre que fazíamos sexo, mas reconhecia que era demasiado exigente comigo querendo sexo quase em contínuo. Perante tal confissão eu quase não tinha outra alternativa que não fosse libertá-la do fardo da fidelidade conjugal a que nos tínhamos obrigado.
Ela retorquiu dizendo que a coisa não era tão simples assim e que gostaria de não andar por aí à procura de homens que a montassem. Não queria quebrar a fidelidade que existia, mas sim alterar os termos da mesma. Não se consideraria uma «traidora» e muito menos «infiel» se eu concordasse em que ela fosse de outro na minha presença.
Fiquei pensativo e perante a minha indecisão ela foi argumentando que seria apenas uma situação em que um terceiro elemento se juntaria a nós para apimentarmos a relação e satisfazê-la mais um pouco. Eu estaria sempre com ela e os beijos e carícias seriam mais para mim. O amor não estaria em causa. E que eu próprio me sentiria mais feliz ao vê-la alcançar o prazer tantas e tantas vezes.
Perante tanta argumentação eu acabei por ceder e questionei se queria que eu arranjasse um rapaz que a satisfizesse. Disse-me que não. Não queria que eu me rebaixasse procurando montador para a minha esposa. Ela própria iria acabar por encontrar alguém e depois me diria qualquer coisa.
A conversa ia longa e todas as noites tinha novos desenvolvimentos. Dizia Lili que a procurar um homem para vir para a nossa cama, teria de ser um homem muito especial - teria de aceitar a situação - ser bem parecido e elegante - simpático e carinhoso - e, acima de tudo teria de ser muito bem abonado. Lili afirmava que se ia fazer aquilo teria de ser de uma maneira que valesse a pena.
Por não depender de mim a procura de alguém, mas sim de Lili, eu, por vezes questionava-a se já tinha alguém em vista. Ela dizia que não queria cá meter (na nossa cama) o primeiro que lhe aparecesse. O homem que ela trouxesse tinha de ter as qualidades que ela idealizou, pelo menos naquilo que pudesse ser observado ao vivo em uma conversa informal.
Os dias iam passando e, como fazia todos os fins de tarde dirigi-me ao nosso café onde Lili me costumava esperar para depois seguirmos para casa. Mas naquele dia ela não estava só.
Ao entrar no café e, assim que vi aqueles dois, fiquei pregado ao chão. Não conseguia reagir àquilo que há muito estava programado. Lili, a minha querida esposa tinha arranjado um «montador extra». Devagar, tentando digerir o que acabava de ver, dirigi-me para a mesa onde os dois tomavam um café. Os dois levantaram-se e Lili apresentou : - este é o Gustavo o amigo de que te falei. Apresentações feitas sentamo-nos e eu pedi uma água. Lili estava radiante com o Gustavo e não parava de o elogiar e ao mesmo tempo dizia para Gustavo que eu estava perfeitamente ciente daquele encontro e da continuação do mesmo em nossa casa. Eu, embora sorrindo de vez em quando, estava perplexo. Aquilo era afinal verdade - Lili ia ser de outro e, pior, na minha presença e, pior ainda, com a minha aceitação

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