A Mulher do Outro (Brasileiro x Portugues)

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14 anos atrás 21576 hits ID #49

Descrição

Tenho lido as histórias postadas aqui na Fantasy Island e estou
impressionado com a qualidade dos textos. Não sei se estou a altura,
mas vou arriscar. Espero que vocês gostem.

A experiência que gostaria de confessar com foi com a mulher de outro.

Todos sabem que o Poderoso fez o homem com duas cabeças, mas com sangue suficiente para funcionar somente uma de cada vez. Assim, quando a cabeça de baixo sobe, a de cima passa para “basic mode”, controlando somente as funções mais elementares como, respirar, olhar, babar .... O resto, o bem senso, a avaliação do perigo e outras coisas, são desligadas.

Eu não fico buscando mulheres casadas. Existe tanta mulher maravilhosa sozinha, por que ficar mexendo com a mulher dos outros? O problema é quando a mulher dos outros mexe com a gente. Fala ao pau, como se diz.

Foi isso o que aconteceu comigo naquele longínquo outono Europeu, na cidade do Porto, em Portugal. (mais uma em Portugal)

Eu fazia parte de uma comitiva que faria um giro pela Europa, assistindo e atuando em pequenos encontros em diversas cidades. Começamos pelo Porto. Nosso grupo era ciceroneado por um casal de portugueses, que vou nomear de forma fictícia, para preservar suas identidades, caso, por uma dessas coincidências divinas, algum de vocês os possa conhecer. Vou chamá-los aqui de Antonio e Maria.

Antonio era o português típico. Baixinho, mais para o gordinho, com bigodes, óculos de aro de tartaruga, muito “engomado” e falante. Era na verdade muito simpático e estava se esforçando para satisfazer todas as nossas necessidades e caprichos. Um corno típico.

Maria era calada. Tinha os cabelos lisos e negros cortados quase a altura dos ombros. A pele mais para o moreno. Era a falsa magra. Com a figura alongada e elegante, carregava um par de peitos fartos, mas firmes e uma bunda criminosa. As coxas eram roliças e os ombros largos. Quando estava de calças exibia um volume entre as pernas que deixava a duvida se seria uma mata densa de pentelhos ou uma buceta com lábios carnudos e suculentos.

A boca de Maria ... bem ... os lábios mais pareciam magnetos nucleares, tal a atração que exerciam, pelo menos sobre mim. Eram vermelhos, carnudos e molhados. Volta e meia eu flagrava Maria passando a língua nos lábios para os umedecer. Quando olhava para ela, não conseguia tirar os olhos daquela boca, imaginando o que faria se pudesse tê-la na minha boca.

Maria falou ao meu pau, no momento em que a vi.

Passamos quatro dias no Porto e eu enfeitiçado por aquela anti-fada morena, coxuda, carnuda e molhada. A cada evento eu procurava me aproximar de Maria, mas não conseguia desenvolver nada pois, assim que começava a conversar com ela, aparecia, como que por encanto, Antonio, talvez sentindo o pelo da nuca eriçar pelo perigo iminente de chifre.

Eu tinha a nítida impressão que Maria nutria também uma certa atração por mim. De vez em quando, durante as palestras, eu cruzava meu olhar com o dela e ficávamos alguns segundos a mais do que o normal, nos olhando a distancia e em silêncio.

Numa ocasião, ao entrar na sala de conferencias abaixei-me por sobre a mesa onde ela estava e onde eu deveria assinar o livro de presença e propositalmente coloquei a minha mão esquerda sobre a dela, enquanto com a direita assinava o livro. Ao levantar o olhar, ainda com a minha mão sobre a dela, quase gelei ao sentir aquele olhar negro atravessando os meus e indo queimar os meus miolos. Notei que os pelos dos seus braços estavam eriçados e que ela não fez nenhuma menção em soltar a sua mão. Pelo contrário. Ainda abriu levemente os dedos de forma que os meus entrassem entre os dela.

Sentei-me no auditório de pau duro e não me lembro de nenhuma palavra, de nenhum assunto que foi discutido. Passei o tempo todo sonhando com Maria, nua, se entregando a mim.

Mas Antonio era duro na queda. Não dava moleza e não arredava de perto de Maria. Onde ela fosse, lá estava ele. E assim foram se passando os dias e eu vendo que aquele desejo ia ficar somente na promessa.

Na última noite, houve um jantar de confraternização com todos os participantes. Foi num castelo local, com luz de velas e muito, mas muito vinho. Seria a derradeira oportunidade. Talvez Antonio tomasse umas a mais e desse uma relaxada.

Passei a noite inteira louco, vidrado com a missão. Não tirava os olhos de Maria e a seguia por onde fosse. Mas Antonio estava atento. Um verdadeiro corno profissional. Sabia o risco que corria e não estava disposto a aumentar, o que eu aquela altura já acreditava ser, sua enorme coleção de chifres. Quase ao final do jantar, sentei no muro do castelo, já desanimado e conformado. Qual não foi minha surpresa quando Maria aparece e senta-se ao meu lado, encostando, propositalmente sua coxa firme na minha.

Colocando sua mão sobre a minha e sem tirar seus olhos dos meus, fala que estava muito triste por não ter conseguido me conhecer melhor. Mas que talvez houvessem outras oportunidades e que fazia questão de nos levar ao aeroporto e se despedir. Ao chegar no hotel toquei uma punheta em homenagem a Maria. De outra forma não teria conseguido dormir.

Nosso vôo era pela manhã. Íamos para Paris e não tínhamos nenhum outro compromisso naquele dia.

Antonio e Maria apareceram no nosso hotel e nos acompanharam ao aeroporto. Eu já estava conformado com a minha sina e sonhando em talvez encontrar uma francesinha mal cheirosa para apimentar as minhas noites parisienses.

No aeroporto, depois de todas as formalidades de praxe, fomos nos despedindo, um por um, do casal. Na minha vez, dei um belo abraço em Maria (Antonio que se foda) e sapequei dois beijos nas suas bochechas. Falei que era uma tradição brasileira. Maria então disse-me que eu deveria prestar atenção aos avisos do alto falante e me olhou de uma forma diferente, misteriosa, sapeca, quase alegre.

Uma meia hora depois de entrarmos no salão de embarque ouço meu nome pelo sistema de som, indicando que deveria me dirigir ao balcão da companhia aérea. Lá chegando, qual não foi minha surpresa. Fui informado que meu vôo havia sido trocado para o da noite e que o carro estava me esperando para levar-me ao meu “compromisso”.

Nem perguntei que compromisso era. Só tive tempo de dizer a meus companheiros que não iria embarcar naquela manhã. Sai correndo e vi um motorista com meu nome num cartaz. Nem trocamos palavras. Pegou minha mala e saiu rápido em direção ao carro, que estava em fila dupla.

Depois de uma meia hora parou no centro do Porto, num prédio antigo, mas muito bem cuidado. O motorista virou-se e disse:

- “No segundo andar, apartamento 22. Pode deixar suas coisas por aqui. Vou levá-lo de volta ao aeroporto.”

Nem esperei o elevador. Subi as escadas com o coração na boca, já sentindo aquela pressão na cueca. Parei em frente ao 22 e estava tentando recuperar o fôlego, quando a porta se abre e .... Maria.

De calça jeans apertada, marcando a buceta gorda e as coxas fortes. Vestia uma blusa branca, larga, que mostrava o soutien, também branco, guardando aqueles peitos volumosos e firmes. Por cima da blusa dava pra ver os bicos duros marcando o tecido.

O rosto de Maria tinha um sorriso de Monalisa. Seus olhos negros estavam fixos nos meus e sua língua passava lentamente pelos lábios carnudos.

Segurei seu rosto com as duas mãos e me perdi em sua boca ardente. Minha língua se enroscou na dela, nossos rostos viravam para um lado e para o outro. Minha mãos foram, quase que automaticamente, para sua cintura, dali para a parte de trás das costas e de lá pra baixo, por dentro da calça até encontrar a calcinha. Meti os dedos por baixo da calcinha, encontrei o rego e fiquei por ali, pois a calça não me deixava ir além.

Sentia os peitos de Maria apertados contra o meu. Seus bicos quase furando minha carne.

Soltei uma das mãos de dentro da calça e segurei a perna de Maria forçando-a a levantá-la e me envolver. Em seguida soltei a outra mão e fiz o mesmo com a outra perna. Logo Maria estava montada em mim, com as pernas abertas me envolvendo e eu segurando-a pela bunda.

Durante todo esse movimento não paramos de nos beijar, não nos falamos e nem saímos da porta, que permanecia escancarada para o hall onde existem outros três apartamentos. Assim que desgrudamos do beijo Maria me diz:

- “Há quatro dias estou a sonhar com isso. Que tal entrarmos?”

Fechei a porta atrás de mim com o pé. Maria ainda está montada em mim. Levei-a até a uma mesa e sentei-a ali. Com minhas mãos livres começei a abrir aquela blusa, botão por botão, apreciando a paisagem que se descortinava a cada abertura. Depois de todos abertos enfiei meu rosto entre os peitos de Maria. Ela os enche de ar e pensei que o soutien fosse arrebentar. Para não deixar que isso acontecesse (somente por isso) abri o soutien e aquelas maravilhas se apresentaram em todo seu esplendor e magnitude.

Seus bicos eram escuros e estavam tão duros que mais pareciam duas ameixas. Dediquei uns quinze minutos lambendo e chupando cada peito, sempre ouvindo Maria gemer de prazer. Enquanto trabalhava um, ia apertando o outro com a mão livre. Nossos quadris grudados um contra o outro, os dois ainda de calça.

Num certo momento tive que parar pois meu pau estava tão duro dentro da calça que ameaçava quebrar. Falo isso para Maria, que imediatamente me afasta de si, pula da mesa, fica de joelhos e passa a abrir minha calça.

Primeiro o cinto, depois o botão, finalmente o zíper, lentamente para baixo. Caralho, vou explodir de tesão!!! O sapato já saiu sei lá quando e Maria se livra da minha calça com uma rapidez impressionante. Lambendo os beiços, enfia a mão por dentro da minha cueca, tira o meu pau pra fora, a essa altura roxo, e enfia-o diretamente na boca.

Trabalha o cacete com a competência e intimidade de uma puta. Lambe, chupa, baba, engole, tira a boca e massageia com a mão. Acaricia meus culhões e me deixa doido. Volta e meia olha para cima, direto nos meus olhos e engole a espada até o talo num movimento único.

Depois tira e dá uma risadinha de menina sapeca.

Depois de não sei quanto tempo resolvo que está na hora de explorar a xoxotinha portuguesa de Maria. Vou finalmente saber se é pentelho ou carne. Tiro a calça de Maria de forma lenta, novamente apreciando cada paisagem que surge por baixo do tecido. Tenho um prazer enorme em desfolhar a moça devagar, para dar mais água na boca.

A calça revela uma calcinha vermelha - que tesão. Maria cobre a xoxota com a mão como se estivesse com vergonha. Fala:

- “Essa é uma iguaria para poucos. (então tá, eu finjo que acredito).”

Abraço Maria por trás e enfio a mão na calcinha até chegar à buceta. Maria treme de prazer. Descubro que são as duas coisas: lábios carnudos com uma boa dose de pentelhos, que eu adoro. Sinceramente, não entendo porque as mulheres de hoje cismam em transformar as bucetas em bigodes de Hitler. Aquela mata inexpugnável era algo enlouquecedor. Enfim, come-se sem pentelho da mesma forma e Maria era generosa no quesito capilar.

Encho minha mão com aqueles pentelhos e sigo pressionando até que meu dedo médio escorrega pela racha molhada atingindo o grelo. Maria retesa todos os músculos do corpo e virando o rosto me diz baixinho:

- “Não estou a agüentar, vou gozar.”

Arranco a calcinha de Maria e voltando à mesa, deito-a ali e sentando numa das cadeiras, mergulho a boca naquela caverna cabeluda, quente e úmida. Minha língua se perde desde o cú ao grelo, até que num gemido de gata no cio, Maria começa a tremer e de sua buceta jorra o néctar do prazer em abundancia amazônica.

Paro por um instante para apreciar aquela cena, quando me dou conta que minha mão está cheia de suco bucetal. Maria já voltando à Terra, pega minha mão e a leva aos peitos, lambuzando-os. Agarra-me pelo rosto e fala:

- “Já chupou peitos com gosto de xoxota? Então vem.”

Mergulho novamente naquelas colinas de prazer, agora cheirando a xana e não mais a Fleur de Rocaille. Mas tenho que parar. Preciso comer aquela buceta e tem que ser agora.

Maria ainda está deitada na mesa. Pego suas pernas e levo-as ao meu ombro. Seus joelhos ficam ao lado das minhas orelhas. A buceta se oferece a mim, babada e ardente. Penetro com uma só estocada. Nem muito rápido, nem muito lento. Até o talo. Maria me olha fixo, com um sorriso, de prazer e realização. Inicio um movimento de vai e vem enquanto aperto seus peitos arfantes. De repente Maria grita:

- “Arrasta, arrasta!!”

Um pouco assustado, sem entender, pergunto o que ela quer que eu faça. Responde-me:

- “Arrasta a mesa pro meio da rua e mostra pra esse povo como é que se fode !!!”

Puxo Maria pelos braços e levanto-a, ainda dentro dela. Agora estamos, eu de pé e ela montada em mim. Voltamos ao quarto e ajoelho-me na cama. Deixo Maria deitar e movendo uma das pernas para o lado deixo-a de ladinho, ainda dentro dela. Nessa posição Maria encolhe uma das pernas e me pede:

- “Vem, vem, vem.”

Acelero os movimentos e ela goza de novo. Sinto a temperatura aumentar no pau, que a essa altura está levando um jorro de liquido ardente.

Preciso me recuperar um pouco. Deixo que Maria relaxe enquanto aprecio seu corpo bem torneado. Dentro de pouco tempo estamos novamente irrequietos. Deixo Maria de quatro e (que visão!!!) penso em meter por trás, mas ao invés disso volto a cair de língua. Buceta, cú, coxas, está tudo lambuzado e babado. Maria é um vulcão em erupção.

Levanto-me novamente e segurando aquela bunda grega em minhas mãos volto a penetrá-la por trás. Maria chega a babar no lençol de tanto prazer. Levo-a ao terceiro orgasmo e relaxo por cima dela, deitando meu rosto em suas costas.

Nesse momento toca o celular e meu coração perde uma batida. Maria leva o dedo à própria boca, no sinal de silêncio e atende:

- “Antonio?”

- “Sim, amor. Estou a fazer compras. Não te preocupes, vou chegar um pouco mais tarde.“

Desliga o telefone e dá uma risadinha:

- “Bobinho, agora tu já foste embora para Paris, ele está a beber c’os amigos. Venha já aqui. Quero que vás ao meu cuzinho.”

Portuguesas. Ah, portuguesas. Dão o cú muito antes da buceta. Aquela coisa de virgindade era muito sério por lá. Como tesão não se controla, o jeito era usar o buraco que não dava galho. O cú. De tanto darem o brioco antes do casamento, as portuguesas acabaram por se afeiçoar da coisa e algumas só sentiam tesão por ali, mesmo se estivessem a ser fodidas pela buceta.

Não era o caso de Maria, mas a danadinha não saia da cama sem ser devidamente enrabada. E convenhamos, um chifre não é completo se não se comer o cu. Principalmente se o gajo está a beber inocentemente com os amigos.

Levantou-se foi ao banheiro de onde trouxe um creme de amêndoas e me entregou. Falei:

- “Hoje estou em Portugal mas vou comer Cu Noir aux Almondes Gris. E mandei creme no anel de couro de Maria. Gemia e tremia a cada passada do meu dedo. Cheguei a enfiar dois dedos até o esfíncter para lubrificar direitinho.”

Voltei a deitá-la na mesa e a levantar suas pernas. Só que agora coloquei os dois pés de Maria no meu ombro e comi seu cuzinho dessa forma, olhando olhos nos olhos da minha bruxinha. Passava a língua nos lábios incessantemente e com uma das mãos, se masturbava. Eu agarrei sua bunda para maior firmeza e nessa posição Maria gozou pela quarta vez, molhando minha barriga e eu também, enchendo aquele cuzinho de leite.

Fomos tomar banho, numa banheira enorme e Maria fez questão de me massagear o pau. Ainda me pagou um boquete dos deuses, que me fez gozar de novo. Lambeu os beiços e disse:

- “Fonte rica de proteínas. É daqui que extraio meus nutrientes.”

Fiquei imaginando quantos nutrientes diários Maria ingeria e cheguei a ficar com pena de Antonio. Devia ter tantos chifres na cabeça que usava um carro com teto solar, só para não danificar o forro.

Antes de ir embora, Maria me disse que aquele apartamento ela dividia com mais quatro amigas, todas casadas, para, nas suas palavras, “apimentar o casamento”. Fiquei pensando se Antonio dividia um outro apartamento com os amigos, para a mesma razão. Será que comiam uns as mulheres dos outros, sem saber? Nunca saberei.

Voltei para o aeroporto, fui para Paris no vôo da noite e fiquei uns três dias sentindo o cheiro da buceta de Maria no meu dedo, embaixo da unha.

Na época cheguei a ficar com pena de Antonio, sendo chifrado continuamente. Hoje penso que não era tão ruim assim. Aquela mulher devia lhe dar prazeres inimagináveis, mesmo “costurando pra fora” daquele jeito. É como diz o ditado popular: melhor dividir um morango do que comer merda sozinho.

Nunca mais a encontrei e nem falei disso com ninguém. Mas não esqueço de Maria e de vez em quando ainda descasco umazinha em sua homenagem.

Aliás, acho que é isso que vou fazer agora.

Abraços.
Bocage

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