No velório do meu Avo.

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11 anos atrás 36462 hits ID #563

Descrição

Estava no velório do meu avo, e observava varias pessoas que não conhecia, que eram parentes distante, e vieram se despedir do meu avo, havia varias meninas loirinhas e lindas, como é o predominante da minha linhagem familiar, pois somos descendentes de Ucraniano e Russo, e as meninas são lindas de olhos verdes ou azuis, a pele clarinha e lizinha os seios grandes e duros, com mamilos rosinha, a maioria é assim, sei porque vi de quase todas, eu estava na porta e como todos num clima fúnebre, quando vi encostar um carro e dele saiu quatro pessoas, um casal já de idade, e um casal de jovens, os filhos deles provavelmente supus, quando chegaram perto se apresentando e dando os pêsames, eu soube se tratar de um primo e sua família, quais morava em uma cidade a uns 150 km de La, eu fiquei vidrado na menina, uma ruiva de cabelos avermelhado e olhos bem verde, um corpo escultural, seios médios mas bem redondos e firmes, uma bunda avantajada e a cinturinha bem fina, na hora já fiquei gamado, esqueci até do meu avo no caixão, e só tinha olhos para ela, bom, papo vem papo vai, e como sempre é em velórios, se começa chorando e logo na madrugada estamos todos contando piadas e rindo, e eu sempre junto da ruiva, ficamos muitos íntimos, mas o sono bateu e ela disse que ia descansar e foi para o carro eu a acompanhei e disse que iria para o quarto em que haviam preparado ela entrou no carro e eu fui ao quarto La havia vários colchões no chão e cobertas, já havia varias crianças e alguns adultos dormindo, eu passei por cima deles com cuidado e fui bem no canto, onde arrumei um colchão e me cobri com uma coberta, estava escuro e não se via quase nada, quando já pegava no sono, alguém veio e levantou a coberta se deitando no mesmo colchão e a minha frente, eu não liguei , não estava me incomodando, até que encostou a bunda em mim, achei meio esquisito o gesto mas deixei, o perfume era doce e agradável, e eu comecei a ficar exitado com aquilo, meu pinto começou a ficar duro, e acho que quem estava ali sentiu isso, pois apertou a bunda ao meu encontro apertando meu pinto duro, eu queria saber quem era, mais não podia perguntar e alertar os outros, e não podia ver pois estava escuro, então levei a mão e coloquei em sua cintura, ela não falou nada apenas apertou mais a bunda em meu encontro, eu então levei a mão aos seios por cima da roupa mesmo, e senti eles duros e firmes, bom pelo menos não era uma velha despeitada e tarada, então apertei os seios e como não ouve recusa ao meu gesto, eu avancei e enfiei a mão por baixo da roupa e ergui o sutiã deixando os seios livres, então comecei a massagear os mamilos, ela começou a rebolar no meu pau que já estava latejando, eu abaixei a mão pela barriguinha e pela virilha dela achando seus pentelhos e sua rachinha que estava molhadinha, passei o dedo no seu clitóris e ela levou a mão para trás e pegou no meu pinto, tirando ele para fora da calça, e foi masturbado ele num sobe e desce com uma mãozinha macia, eu estava no auge da excitação, continuando a massagear sua buceta, eu enfiava o dedo dentro do canal umedecido e ela se contorcia toda se segurando para não dar gemidos, e eu sentia que estavam entalados em sua garganta, com a outra mão abaixei sua calça, e deixei sua bunda de fora, passei a mão nela era redondinha, macia e estava geladinha, ela começou a passar meu pinto no rego de sua bunda, e o encaminhou para a entrada da buceta, eu forcei e ele entrou sem muita resistência, pois ela estava muito exitada e lubrificada, comecei um vai e vem bem devagar para não acordar ninguém, aquela buceta estava deliciosa, eu sentia ela apertando meu pinto, aquela menina parecia entender das coisa, pois quando eu tirava o pinto, na volta estava mais apertada, era uma delicia, se não me segurasse ia acabar gozando, ela se contorcia toda, tentei aumentar o Maximo as bobeadas sem fazer barulho, eu senti que ela apertou minha bunda com a mão, indicando que estaria gozando, não foi difícil me soltar e encher aquela buceta de porra quente, num gozo alucinante, nem tirei o pinto de dentro e fiquei abraçado com ela, acho que dormimos um bom tempo.
Eu acordei com ela mexendo a bunda e meu pau já bem duro, ela tirou ele e apontou a cabeça para seu cuzinho, ele estava melecado e mesmo assim eu senti muita resistência para introduzir ele dentro daquele cuzinho apertado, mas quando a cabeça conseguiu entrar fazendo até um barulhinho, o resto foi fácil e eu empurrei numa só vez, até encostar as bolas naquela bunda deliciosa, passei a socar até o fundo sem dó, ela estava tremendo eu achei que iria gritar, mas não o fez e só rebolou a bunda, e a empurrou mais ao meu encontro, ela fez da mesma maneira que da outra vez e apertou minha bunda, usou tanta força, que no outro dia quando vi no espelho estava a marca de suas unhas, havia até sangrado, então gozei enchendo aquele cuzinho de toda a porra quente que ainda tinha, ela soltou o corpo e relaxou, ficamos um pouco daquele jeito, então ela se virou bem devagar e me deu um beijo, bem molhado, e ficamos chupando os lábios e a língua um do outro por uns 10 minutos sem desgrudar, ela se vestiu debaixo da coberta e se levantou, saindo com cuidado para não acordar ninguém, eu fiquei ali meio atônito com um sorrisão nos lábios, e quando caiu a ficha, e quis ver quem era aquela mulher eu me vesti rapidamente e sai atrás, mas não vi nenhuma menina, somente os mais velhos, que não se cansavam da vigília ao finado.
O dia veio e não fui se deitar mais, acabei indo tomar um café e comer um pão com mortadela, enquanto comia ficava só observando e analisando todas as mulheres que passava a minha frente, olhava os seios e a bunda, tentando imaginar se era iguais aos que havia tocado, vi até uma quarentona que podia se encaixar aquele perfil da autora daquela foda inesquecível, logo o sol estava esquentado a todos, e as meninas já haviam tomado café e estavam em bandinhos conversando, eu passava perto delas e as encarava com um sorriso bobo e recebendo de volta uma olhada e um sorriso, que parecia uma confirmação, mas havia varia delas que retribuía e então quem seria? Logo vi a ruivinha vindo em minha direção, ela passou por mim e me cumprimentou, mas não disse mais nada, não devia ser ela, pois ela eu vi entrando no carro quando foi dormir, eu ficava imaginado, qual delas seria, no enterro na hora do cortejo fúnebre, eu ia olhando as bundinhas e bundonas desde das mocinhas, coroas e até das velhotas, mas não me decidia quem seria.
Bom, depois de muitos choros e abraços, meu avo foi enterrado, voltei para frente do cemitério, e estava ao lado do portão se despedindo de todos, o carro em que a ruiva estava já com os ocupantes para sair, quando ela veio até mim, com a cara triste se despedir, me abraçou com carinho e me falou ao ouvido.
- foi a melhor transa que já tive. - e me deu um beijinho rápido na boca e me deixou ali vendo aquele monumento de mulher entrar no carro e partir, acenado com um sorriso lindo no rosto, e eu sorrindo com a cara de bobo e me sentido o cara mais feliz do mundo, comi a ruivinha sem saber.

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Comentários 2

Delicia demais, adorei é ... por meninodorioII 11 anos atrás

Delicia demais, adorei é mto bom não perdermos a chance e nos deliciarmos rsrs

Bom conto por João Rodrigues 9 anos atrás

Bom conto