A Pescaria

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11 anos atrás 25037 hits ID #553

Descrição

Estava eu indo pescar com a família de meu irmão, minha mulher não quis ir e junto, foi minha cunhadinha e uma amiguinha dela, Dani, como estava cheio a cabine, tivemos de ir em cima da caminhoneta, coberta com uma lona e junto foi minha cunhada e a Dani, as duas tem entre 16 e 17 anos, são uma mais gostosa que a outra, peitos lindos duros e empinados, cinturinha fina e uma bunda redondinha, se as duas apostassem quem era mais gostosa empatava, única diferença, minha cunhada é morena e a Dani é clarinha de olhos amendoados e negros tipo índia, minha cunhada tem um tipo de Indiana (da Índia), sobrancelhas grossas olhos verdes bem claro, lábios carnudos e sedutores.
Bom estava eu deitado no colchão e as duas também, uma de cada lado, onde começaram uma brincadeira entre si, alias sempre tivemos a impressão que essas duas tinham um caso, porque eram muito unidas, mas nunca foi comprovado, a brincadeira continuou e logo estavam esfregando aquele peitinhos em mim, uma hora Dani subiu com os peito bem na minha cara, como o bico ficou bem na minha boca, eu mordisquei ele, ela tirou acho que meio sem graça, não demorou e ela estava colocando de novo, eu fiz a mesma coisa, só que agora eu dei uma chupadela, ela falou algo no ouvido da minha cunhadinha, e eu pensei, agora fudeu, que nada minha cunhadinha veio junto com ela e colocaram as duas os peito na minha cara, rindo feito doidas, eu nem pensei duas vezes, mordisquei e chupei os dois, notei que elas estavam excitadíssimas, meu pau ficou duro, elas cochicharam algo e na brincadeira apoiaram a mão no meu pinto, a coisa estava esquentado tanto, que elas já estavam apertando meu pau, ai eu abusei mesmo, meti a mão nos peitinhos delas e logo elas estavam com as camisetas levantadas e os seios a mostra, e que seios mais lindos, não sabia qual era mais bonito, fui me ajeitando e comecei a chupar primeiro da minha cunhadinha, depois o da Dani, como estávamos debaixo da lona, estava na penumbra, mas podia ver claramente os peitinhos, e o local que iríamos ainda levaria ainda umas duas horas para chegar, a brincadeira foi esquentando tanto, que eu tirei meu pau pra fora do calção para elas se divertirem, eu escutei uma falar para outra, vai você primeiro, de repente senti uma boquinha dar um beijinho na cabeça do meu pinto, que estava pulsando de tesão e caíram na risada, ai outro beijo, agora uma chupadinha mais molhada, e mais risadas, quando olhei estava as duas chupando meu pau, uma colocava a boca e ia descendo ate não caber mais, e a outra como que apostando quem conseguia enfiar mais o pau na boca, tentava colocar mais, indo ate a garganta, mas meu pinto é de um tamanho bom 19 cm e Grosso elas não conseguiriam, Dani numa dessas tentativas engasgou, e começou a tossir eu a puxei para perto de mim, e assim que tomou fôlego, comecei a beijá-la, colocava a língua toda em sua boca, nossas Línguas pareciam que estavam brigando, minha cunhadinha ainda se divertia com meu cassete, quando vi que estávamos quase chegando, porque entramos em uma estrada de terra, eu avisei a elas, que deitaram ao meu lado se recompondo, eu coloquei a mão em suas xaninhas e só fiquei alisando seus clitóris e elas as duas dividindo meu pinto com as mãos, brincando com ele como se fosse um bonequinho.
Já no rio, eu fui logo arrumando a barraca, como iríamos passar a noite ali, gosto de deixar tudo pronto para não precisar fazer a noite e de ultima hora, as meninas já foram direto para o rio em uma prainha, tomar banho e se bronzear, terminei de armar a barraca tipo iglu de cor azul para três pessoas, peguei minha tralha de pesca e subi rio acima em um local onde poderia fica sozinho sem barulho, desci um barranco e achei um local em baixo de umas ramagens, parecia um bom lugar, bem a minha frente uma paisagem magnífica, o rio ali tinha uns cem metros de largura, e dava para ouvir os gritos das meninadas brincando na água, logo abaixo; isquei e armei dois molinetes, deitei e fiquei olhando os pássaros nas arvores, como nada beliscava nos anzóis acabei adormecendo.
Acordei com Dani sentada ao meu lado, ela sorriu para mim de disse se podia ficar ali comigo, eu disse que estaria tudo bem, ela estava com um biquíni amarelo, que deixava o volume de sua xaninha bem saliente, seus seios ficavam querendo escapar da parte de cima do biquíni, dando uma visão magnífica do contorno deles, ela pegou uma toalha e estendeu ao meu lado deitando ali de bruços, eu nem olhava mais as varas só via aquela bundinha arrebitada brilhando ao sol, ela desamarrou a parte de cima e pediu que passasse bronzeador em seu corpo, estendendo um frasco, eu nem respondi só peguei o frasco da mão dela e comecei a passar por todo o corpo, na bunda que ficou muito bem passado, acho que dei umas vinte de mão de bronzeador naquele local.
Mesmo tendo passado bronzeador até nos vão dos dedos dela eu teimava que na bundinha não estava bem passado, e continuava passando ali, já até avia escorregado o dedo em seu cuzinho e na entrada de sua xaninha ainda virgem, eu sabia por que minha cunhada dissera que ela não havia transado com nenhum homem, dando a entender que com outra mulher já, ela olhou para mim e perguntou se alguém vinha vindo, eu disse que não, então ela virou e pediu que passasse na frente, ai eu aproveite, deslizei a mão por todo aquele corpinho de pele lizinha e branquinho, como se estivesse fazendo uma escultura na areia,ela só com a parte de baixo do biquíni aqueles peitinhos durinhos e perfeitos, eu estava a fim de chupar eles e meu pau doía de duro.
Ela ficou ali por uns 30 minutos, ai falou que estava muito quente, e queria ir a onde tivesse uma sombra para deitar, eu peguei de imediato a deixa, e falei que ali pra cima tem um local bem bacana, ela disse se eu mostrava a ela, se levantando e colocando a parte que faltava do biquíni, eu fui à frente e a uns 50 metros, encontrei um local limpo cheio de folhas, e que ficava fora do caminho e ninguém nos pegaria ali, ela vinha atrás, quando cheguei ao local eu nem disse nada, entrelacei seu corpo e a puxei junto mim, dando-lhe um beijo, nossos lábios ficaram doidos, um querendo chupar mais que o outro, busquei sua língua e a chupei com volúpia, enfiei minha língua em sua boca e ela chupou, estremecendo o todo o corpinho com aquele beijo, fui descendo a mão em sua virilha e enfiei por dentro do biquíni sentindo a macies daqueles lábios vaginais, achei seu clitóris e comecei a boliná-los, ela tremia toda e eu não parava de beijá-la, fui ajoelhando ao chão e me deitei sobre as folhas puxando-a junto, sem descolar meus lábios dos seus, não queria deixar aquela boquinha sensual por um segundo sequer, ela deitou sobre mim, e eu bolinando sua bucetinha arrancando suspiro e tremores, seus lábios estavam tão macios pela excitação, que me dava um prazer enorme só em chupá-los, peguei a toalha de sua mão e com maestria, pois usei só uma das mão sem parar de beijá-la e bolinar em sua bucetinha, estendi a toalha ao chão me virando e fazendo com que ela ficasse em baixo de mim, só puxei os laçinhos do biquíni deixando-a peladinha com muita facilidade, fui retirando minha camisa tipo pólo e o shorts ficando também nu, meu pinto estava em riste, apontando a entrada daquela linda bucetinha, então fui descendo a boca, primeiro sugando um dos seios depois outro e passando a língua pela borda de cada um deles, desci ate o umbigo onde passeia a línguai chegando a virilha ergui sua pernas, deixando-as em meus ombros, sua buceta ficou bem a minha frente, uma bucetinha linda de poucos pelinhos e os lábios gordinhos, sem nenhum grelinho aparecendo, pascei a língua Naquela rachinha sentindo um gostinho de sal, com dois dedos abri aflorando seu clitóris, o qual, suguei para dentro da boca segurando-o com os lábios mantendo-o sugado, e passando a língua bem rápido sobre ele, ela se contorcia em um frenesi, tendo vários espasmos de prazer, seu corpo tremia, suas pernas chacoalhavam, ela gemia, acho que só não gritava por que iria alertar os outros no acampamento, eu não dava trégua quanto mais ela gemia e se contorcia, mais eu chupava seu glelinho, desci a língua e enfiei dentro do canal de sua vagina, até encontrar o ímel, enfiei a língua varias vezes e ela gemeu, e tremendo toda, com suas perna em meu ombro fui abaixando sua bundinha ate que sua bocetinha ficasse bem a frente do meu pinto, passei ele na portinha da xana, para cima e para baixo, comecei devagar e aumentei a velocidade, ela não se continha de tanta tesão, aprumei a cabeça na entrada já bem molhadinha, e puxei o Maximo que pude do couro do pinto a cabeça, para que ajudasse na penetração e fui introduzindo bem devargazinho, ela não dizia nada, acho que já esperando por isso a muito tempo, o pinto foi deslizando ate ser barrado pelo seu cabaçinho, eu forcei ela não fez menção de afastar seu corpo, ao contrario forçou ele ao meu encontro, como se quisesse que eu colocasse rápido, fui dando pequenas estocadas, como que um aríete quebrando a porta de um castelo medieval, e o ímel foi se delatando até que se rompeu, dando passagem ao meu colossal membro, ele todo contente por mais um trabalho bem feito e um cabaçinho estourado, atolei até o saco, ela agora rebolava meio sem jeito ainda, tentando retirar o Maximo de prazer daquele momento, eu fui aumentando a intensidade do vai e vem, até que senti ela entrando em uma espécie de convulsão, mordendo os lábios e enfiando as unhas em minhas costas tendo um esplêndido orgasmo, eu não agüentei, tive de retirar o pinto o mais rápido possível e terminar me masturbando na porta de sua xaninha, senti o gozo vindo e esporeie em cima de sua barriguinha, não quis gozar dentro dela, com medo de futuras Inconveniências de uma gravidez.
Levantamos-nos sempre se beijando, e vestimos nossa roupa, meu pinto estava vermelho pelo sangue, resultado do rompimento do ímel, havia um filete de sangue descendo pela perna branquinha dela, limpei com a toalha, e fomos ao rio onde entramos na água, e ficamos brincando até que minha cunhada se juntou a nos.
Na segunda parte eu vou contar como foi a noite dentro da barraca, com minha cunhada e a Dani agora já mulher, as duas junto.

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