Eu e Carolina II continuação

BR

O anunciante não colocou nenhuma foto
9 anos atrás 4633 hits ID #858

Descrição

Bem, continuando a minha historia com a Carolina, como disse no conto anterior ela descobriu que eu estava dando em cima de outra mulher de nome Patricia aqui no ministério, claro que ficou puta com a historia e resolveu por um fim em tudo, eu claro não gostei pois foi a própria Patricia quem contou para ela, e nessa parte da historia eu vou contar como ela Carolina descobriu.
Patrícia me foi apresentada por outra amiga, e de cara ela me chamou a atenção, cabelos longos loiros, olhos verdes, trinta quatro anos, casada uma mulher realmente muito atraente, logo descobri que seu marido era uns oito anos mais novo que ela, e ae eu comecei a investir por esse caminho, começamos a trocar e-mails, e depois de algum tempo convidei ela para almoçar em um shopping aqui perto do serviço, papo vai, papo vem Patrícia começou a me dizer que ser casada com homem mais novo tinha suas vantagens e desvantagens, claro que eu sabia do que ela estava falando, e fui direto ao ponto, disse, cara novo tem um fogo danando né, mais nunca satisfaz estou certo? Ela me olhou com o rosto vermelho e sem graça, eu a acalmei e disse que isso era normal pois, um dia tinha sido novo e era igual galo, ou seja botava dentro e gozava, nisso ela deu uma gargalhada e disse que era exatamente assim, eu sorri e disse, agora eu tenho mais experiência sei até onde ir e onde parar, ela me respondeu, se eu não fosse casada eu iria confirmar isso, eu disse que pelo fato de ela ser casada não era problema para mim, um silencio mórbido reinou durante o restante do almoço, como estávamos aqui no Boulevard Shopping e eu tinha deixado meu carro na parte inferior do shopping tivemos que descer até a garagem, e o silencio continuava quando destravei e entramos no carro eu pensei é agora ou nunca, garagem escura, vidro totalmente fume, fui para cima dela, ela não ofereceu resistência e beijei a boca dela, puxei ela um pouco para melhor ficar acomodada e continuei beijando, claro que minha mão já havia percorrido seus seios, coxas já que ela estava de saia, quando enfiei a mão na sua buceta ela disse que era melhor parar pois não era hora nem lugar, respiramos sorrimos e voltamos para o ministério, no caminho da volta vinha passando a mão nas suas coxas e ela nem ligava, quem nos via imaginava que éramos namorados, chegamos no ministério e logico que continuamos a conversar por e-mail, em um desses e-mails eu perguntei se ela queria almoçar comigo no dia seguinte novamente, ela me respondeu perguntando se eu tinha alguma duvida, eu falei que no shopping era ruim pois eu não sabia se ia me controlar em não beija-la, ela disse, me leve a lugar onde você poderá me beijar do jeito que você quiser então, na hora meu pau subiu e eu falei para ela que duas horas seria pouca para matar a sede de beijo que tinha nela, ela disse que no dia seguinte iria ter uma reunião no DNIT, que iria ser rápida essa reunião mais que ninguém precisava saber que horas a reunião tinha acabado, eu respondi e disse que quando faltasse pouco para acabar a reunião que ela me mandasse um mensagem no celular que eu iria encontra-la, ela disse que tudo bem, novamente contei as horas para o dia seguinte, vim cedo para o ministério e quando foi umas 09:45 chegou a mensagem que esperava, “saio daqui a dez minutos”, bem nos trabalhávamos aqui na 515 norte, o DNIT fica próximo a esplanada mais do que rápido inventei que tinha que dar uma saída e fui ao encontro dela, quem conhece Brasília sabe que aqui temos o eixão onde podemos desenvolver uma velocidade de 80 por hora por causa dos pardais eletrônicos, mas que também pelo horário estaria livre e podemos desenvolver uma velocidade mais rápida se soubermos ou se vermos aonde estão os tais pardais, resumindo cheguei e ela estava saindo do prédio, veio entrou no carro, só pegou na minha mão, nada de beijos pois alguém poderia ver, peguei o caminho de sobradinho e fomos direto ao motel na saída norte de Brasília, chave de suíte na mão entramos nesse meio tempo meu pau já estava de fora e ela segurava admirando o tamanho, nenhuma coisa colossal, normal o suficiente para satisfazer uma mulher, subimos para suíte eu já louco para tirar aquela roupa, beijos e abraços, eu coloco minha mão por baixo da saia dela vou subindo apalpando aquela bunda procurando a borda da calcinha, encontrei o que se pode chamar de linha dental, aquilo me deixou louco, coloquei ela na cama e comecei a chupar sua buceta por cima da calcinha e ela se contorcendo gemia gostoso me pedindo para não parar, se tem uma coisa que eu sou bom realmente é no sexo oral, e isso Patrícia sentiu pois eu não tinha nenhuma pressa de deixar de chupar ela, sua calcinha ensopada pelo liquido da sua buceta e pela minha saliva, puxei calcinha de lado e outra vez comecei a chupa-la, que delicia, que cheiro gostoso, que gosto bom tem uma buceta bem limpinha e bem tratada, com sua calcinha de lado e eu brincando no seu grelo comecei a brincar com um dedo na porta do seu cuzinho, como não houve resistência por parte dela enfiei o dedo no seu cu e ela gritando segurou minha cabeça no meio de suas pernas, senti ela relaxando, com a respiração mais ofegante, mas a gente tinha apenas começado virei ela de bruços na cama abri o zip lateral de sua saia, tirei a saia e sua calcinha deixei ela apenas de blusa e sutiã, comecei novamente a brincar com seu cuzinho, abri sua bunda e meti a língua dentro do seu cu ela começou a dar sinais de vida, a respiração começou a ficar mais rápida, lambi sua bunda e continuei a brincar com a língua no seu cuzinho, parei me despi totalmente e ela ainda de blusa e sutiã, coloquei o preservativo encostei meu pau na porta do seu cu e ela pediu, “por favor devagar porque nunca dei a bunda”. Eu a acalmei e disse que só íamos até onde ela quisesse, comecei a empurrar meu pau, mas quem já comeu uma bunda sabe o tanto que é difícil fazer isso com preservativo, ainda mais se a outra pessoa nunca deu certo? Peguei um lubrificante do motel coloquei no meu pau passei no seu cuzinho e coloquei meu pau de novo na porta empurrei e a cabeça entrou, fui empurrando devagar quando entrou tudo eu parei e perguntei se estava ruim, ela disse que estava com um ardor gostoso, então comecei a mexer devagar aumentando o ritmo ela começou a gemer alto, mais um tempo ela já falava palavras desconexas como me fode! Arrebenta meu cu, me fode como uma puta, isso foi me dando um tesão e eu sentindo meu pau inchar se aproximando a hora gozo, falei que iria gozar no seu cu, ela gritou goza que eu estou gozando e começou a apertar o meu pau com seu cu não resisti e gozei cai por cima dela respirando fundo e vendo estrelas, ela não se mexia, perguntei esta tudo bem? Ela respondeu com um sorriso, comecei a tirar sua blusa e sutiã foi nesse momento que me descobri que nunca tinha visto seus seios, parei e fiquei olhando para eles, ela deitada perguntou o que foi? Eu respondi balançando a cabeça em direção aos seus seios, são lindos, ela sorriu novamente, cinco minutos depois levantei e fui preparar a banheira, enquanto enchia pedi o almoço para daqui a meia hora feito isso voltei minha atenção para Patrícia, que ainda estava deitada na cama, fui até ela segurei sua mão e devagar ajudei ela levantar, levei-a para a banheira e ficamos lá relaxando aos beijos e abraços até a hora em que o almoço chegou, almoçamos, descansamos, assistimos televisão uns quarenta minutos depois estávamos aos beijos e abraços novamente desta vez ela tomou a iniciativa e começou a chupar meu pau, logo ele foi ficando duro, enquanto ela chupava eu brincava com sua buceta um dedo dentro dela entrando e saindo, ela se contorcia com meu pau na boca e um dedo na buceta não demorou muito estava de pau duro de novo e ela totalmente melada, continuei deitado, ela ficou agachada, pegou meu pau desta vez sem preservativo e foi guiando ele para sua buceta, começou a subir e a descer, que delicia aquilo, ela parou, ajoelhou e começou a cavalgar, logo estávamos os dois se aproximando de outro gozo, eu pedi para ela parar pois assim iria gozar, ela nem escutou e continuou a cavalgada, eu não segurei e gozei naquela buceta, senti a buceta dela apertar e relaxar quase ao mesmo tempo ela gemer alto e cair por cima de mim, eu falei rindo, eu falei para você parar, ela sorrindo disse, eu ouvi mas não iria parar nunca, risos das duas partes, lentamente virei ela de lado peguei sua mão e levei Patricia para o chuveiro, banho tomado, roupa vestida, conta paga, voltamos para o ministério, e assim foi minha primeira de muitas vezes com Patrícia, mas como disse no começo da historia, Carolina ficou sabendo que eu estava tendo um caso com Patrícia pois a própria Patrícia confirmou isso para ela mostrando todos os e-mails que tinha mandado para ela, logico que fiquei puto e resolvi dar um fim na minha historia com Patrícia. Mas a historia com a Carolina não acabou e essa será a parte de outra historia.

Não sou nenhum escritor profissional, mas tento repassar a vocês o que realmente aconteceu, de ante mão peço desculpas pelos erros ortográficos.

Abraço até a próxima historia.

Contatar Junior

Comentários 0

Nenhum comentário foi adicionado ainda