Comendo a patroa.

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10 anos atrás 50354 hits ID #690

Descrição

Moro em uma cidade bem pequena coisa de três mil habitantes, aqui quase não tem emprego ai fui trabalhar com meu tio num cidade maior a uns 30 km da minha cidade, trabalhei com meu tio uns dois meses até ele terminar a casa que estava fazendo me deu o dinheiro combinado e eu comprei uma moto bem barata, pois estava com a documentação atrasada, mas nem liguei eu num tenho carteira mesmo, então a Dona Nair a dona do restaurante onde nos pegávamos comida, quando estávamos fazendo a casa, me ofereceu um emprego de entregador para o restaurante, teria de entregar Marmitex, bom aceitei dava um bom lucro e ainda me deixaria dormir num puxado no fundo do restaurante, trabalhava nesse restaurante ela seu marido o Sr Rodolfo, seu filho Carlos e a sua nora, a mulher de Carlos, Cintia, essa sim valia a pena eu não tinha visto uma mulher tão linda olhos verdes cabelos negros não muito longos, uma cintura fina um quadril grande e uma bunda arrebitada uns seios grandes e duros que ficavam saído para cima do decote, nossa eu babava de ver aquela gata, mas já tinha dono melhor não se meter com isso, eu pensava assim mas ela não, toda vês que eu ia pegar as marmitas ela me provocava, passando a língua na boca me encarando, teve vês que ela até esfregou a bucetinha me olhando, eu já ficava de pau duro e tinha de correr para o banheiro descarregar, ela sabia disso pois quando eu voltava ela me olhava e sorria, isso foi dias após dias um dia eu estava La esperando sair a comida e como sempre ajudando na cozinha o Carlos marido da Cintia não havia vindo naquele dia disseram que ele fora com o pai na capital e só voltaria no outro dia, ficou só eu a dona Nair a cozinheira e duas garçonetes que ficavam só no salão arrumando e servindo os fregueses, e claro Cintia que estava hoje mais provocativa do que nunca, chegou até a passar a mão na minha bunda, eu já não estava aguentando mais aquelas provocações, quando ela foi no deposito pegar umas caixas de copos eu fui atrás assim que ela entrou e se abaixou para pegar a caixa eu a peguei por trás, a abracei forte segurando com força, e levei a mão em seus seios a outra desci no vão de suas pernas, sua buceta estava molhada, ela tentou se livra, vi que ela iria gritar e tapei sua boca com uma das mãos, com a outra ergui sua saia e só afastei a calcina para o lado, empurrei o corpo dela para frente que se apoiou numa pilha de caixa, ficando com a bunda empinada, ela meio que se debatia, mas não dei mole, sem cuspe nem nada enfiei meu cacete dentro de sua buceta, nossa senti que ia rasgar meu pinto, pois entrou com pentelhos e tudo, dei duas estocadas ela gemeu de dor, tirei a mão de sua boca, e comecei a estocar num vai e vem com estocada fortes meu cassete estava doendo, mas logo sua buceta fico macia e molhada, com movimentos de entra e sai frenético eu massageava seus seios, ela gemia baixinho, então senti que estaria gozando, e sem perder tempo enfiei o pinto o Maximo que pude dentro dela, e enchi sua buceta de porra, ela gemeu alto, fiquei com medo de alguém ter escutado, retirei o pinto rapidamente e me afastei dela, foi o tempo de dona Nair entrar no deposito, e nos paga com caixas de copos na mão já saindo, Cintia virou para mim e disse, muito obrigado eu respondi de nada, e saímos, Dona Nair ficou olhando e pareceu não ter desconfiado de nada. Quando eu estava atrás do restaurante, arrumando a moto para sair, Cintia chegou e já veio ralhando comigo. - Você é louco? e se nos pegam lá no deposito? – falou isso me dando um empurrão de leve. - Vai dizer que você não gostou? – disse isso olhado em volta para ver se não havia alguém. - Tá bom gostei, mas não faça mais isso. - Isso o que? – aproveitei que ela estava bem perto de mim e peguei sua cabeça puxando para mim e dando-lhe um beijo bem molhado de tesão, ela demorou um pouco apreciando meu beijo mas logo me empurro e disse. - É isso que estou dizendo, você é louco. – saiu pisando duro, e eu fiquei olhando aquela bunda maravilha, se movimentando de um lado a outro enquanto ela andava, já estava ficando de pau duro de novo. As entregas acabaram e voltei para ajudar na limpeza, Cintia estava ajudando a cozinheira nos afazeres da cozinha e o restante ajudava no salão, Dona Nair fechava o caixa, eu fui arrumar os pratos, mas quando passava perto de Cintia ela ainda me provocava, com toquinhos leves e passadinha de mão, quando a cozinheira saiu por um instante da cozinha, eu agarrei Cintia por trás e enfiei a mão em sua buceta, tudo muito rápido, Cintia ficou vermelha e me olhava com raiva e tesão, eu ria e o serviço nunca pareceu tão prazeroso, quando tinha um oportunidade eu a beijava, passava a mão, e apalpava sua bunda gostosa, até apertava seus seios, bom foi ela mesmo que começou a brincadeira, e aquele ar de perigo nos excitava mais ainda. Quando todos já haviam ido embora e eu fui para meu quarto deitei na cama e fiquei pensando em Cintia aqueles olhos verdes aquela boca carnuda e o sorriso lindo, já comecei a me excitar de novo e iria me masturbar, quando ouvi um barulho de carro chegando, abri a porta e me deparei com Cintia. - Voltou? – perguntei. - Esqueci minha bolsa e voltei buscar. – ela disse isso, mas era mentira eu sabia. -Entra. – convidei. - Estou com pressa. – falou, mas dando um passo para frente, fazendo menção de entrar, peguei em seu braço e a puxei, já colando seu corpo ao meu fui a beijando aquela boca linda e já desabotoando suas roupas e em segundos estávamos nus, eu mamava seus seios e a beija e lambia aquele corpo macio e cheiro, deite ela na cama e abri suas pernas deixando a mostra uma buceta linda, ela não se depilava mas não tinha muitos pelos, deixando aquela bucetinha mas bonita ainda, abri ela com os dedos deixando aflorar seu clitóris, desci a boca e passei a língua nele depois o suguei, passei a língua nos lábios e introduzi ela dentro do seu canal úmido, ela se contorcia e gemia, fui subindo e fiquei a em cima dela com o pinto entre seus seios, passei ele na sua boquinha linda ela deu uma chupada na cabeça dele eu apertei seus seios em torno do meu pinto e comecei a meter entre eles ela o chupava caba vez que a cabeça chegava a sua boca, eu quase gozei, mas me contive e voltei abri suas perna apontei meu pinto em sua buceta e o enfiei agora com delicadeza e ele foi sendo engolido por aquela grutinha quente e macia, quando estava já quase gozando, eu pedi que virasse de costas, nossa aquela bunda branquinha e lisinha era muito bonita eu passei o pinto varias vezes em sua bucetinha e comecei a estocar com gosto não demorou e nos dos gozamos, eu deitei a seu lado a puxando em cima de mim ficamos nos beijando por vários minutos, então ela disse. - Tenho de ir embora, eu disse a Nair que voltaria logo. – nossa ela fez uma carinha que me deixou gamado naquele rostinho angelical, eu voltei a beijar aquela boquinha, meu pinto já estava duro de novo. - Espera mais só um pouquinho. Disse a ela adorando estar curtindo aquele momento com ela, então a virei deixando de costa aquela bunda empinada e branquinha me convidava a fazer algo diferente, não lhe disse na, mas acho que ela já estava imaginando, abri sua bunda e metia a cara ali lambi seu remoinho e enfiei a língua no cuzinho ela se contorceu e gemeu de tesão, eu então passei bastante cuspi e coloquei a cabeça do pinto na entradinha daquele buraquinho e fui empurrando ela não disse nada só escutei um ai,quando a cabeça entrou, e depois varia palavras que não entendi direito, mas o gemidos dela assentiam para que eu continuasse a enfiar meu pinto para dentro daquele cuzinho apertado, então fui enterrando e tirando cada vez mais rápido logo seu cu já estava laceado, que eu podia retirar o pinto todo para fora daquele cuzinho e numa só estocada enfiar até o saco, ela gritava baixinho e rebolava, com meu pau todo bem no fundo daquele cu, fui sentido que gozaria e aumentei a velocidade ela começou a gemer mais forte, então eu explodi em um gozo fantástico, enchendo seu cu de porra, ficamos um tempo engatados, ela se levantou dizendo ter de ir embora, antes de sair deu-me um beijo demorado, eu fiquei ali. Os dias passaram e sempre que podia eu sempre transava com Carla em vários lugares e varias posições tudo bem rapidinho para que ninguém notasse, mas como tudo que é dura pouco, eu estava ajeitando a moto quando Cintia chegou apavorada e disse que Carlos havia descoberto tudo e que eu não poderia mais ficar ali, eu nem esperei, peguei minhas coisas coloquei na moto, antes de sair ela me chamou e me deu uma boa grana bem mais do que havia ganho eu ainda dei um beijo nela, e fui correndo para na minha cidade pequena, fazia uns dois meses que não tinha noticia de ninguém de lá, quando Marina uma das garçonetes que morava aqui na minha cidade veio visitar a mãe, me entregou uma carta de Carla endereçada a mim, nela havia escrito varia coisas fantásticas, uma delas era que tudo o que aconteceu fora planejado entre Carla e Dona Nair, pois Carlos era estéril, e eles queriam um filho, pensei comigo por isso ela nunca pediu para que eu usasse camisinha, e ela agora estava grávida e muito feliz com o marido e os sogros, me mandou um beijo e disse que sente falta das nossa brincadeira, bom, eu também.

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