No cu não pega filho?

Ela veio perto de mim, ficando sentada ao meu lado, eu sentia o perfume adocicado que exalava de seu corpo, fiquei meio sem jeito porque ela me olhava sem falar nada, olhei para ela e assenti com a cabeça como que perguntado o que ela queria. - Pinto tem osso? Ela perguntou assim de uma só vez, meio que na lata, eu sorri estranhando a pergunta, mas tudo bem ela é adolescente talvez nunca tivesse visto um pinto, então falei. - Não, não tem, é só músculo. - Mas como ele fica duro? - Perguntou de novo no mesmo tom. - Quando o homem fica excitado o sangue é bombeado para ele, ai fica duro. - Tá bom. – disse isso e saiu correndo em direção ao quarto. Eu fiquei a olhando sair, Meire é uma menina linda, loirinha, cabelos dourados e longos, tem pouco mais de 16 anos, mesmo baixinha ela tem um corpo bem definido, bunda redondinha, cintura fina e seios grandes, não enormes, mas de bom tamanho, ela pela pouca idade e talvez pela sua ingenuidade deixasse seus seios bem amostra, quando dentro de casa, sem sutiã só com uma camiseta grande solta, parecendo um vestido, deixava ver a sombra dos mamilos com facilidade, e eu logicamente ficava excitado com aquilo, mas não demonstrava, e como alugava um quarto naquela casa, procurava manter o maior respeito pela filha da dona da casa, mesmo que as duas morassem sozinhas, pois a dona Cleide era viúva, e as duas moravam sozinhas na enorme casa, assim Dona Cleide era bem nova nem parecia mãe de Meire pareciam duas irmãs só que Dona Cleide era morena, os cabelo negros desciam pelas costas, ela tinha um ar de mexicana, os seios fartos e duros e bunda enorme, cintura fina e pernas bem torneadas, uma gata podia se dizer, ela alugava alguns quartos para os alunos, e eu era um dos três inquilinos, ainda pensava no corpo de Meire enquanto tentava estudar, não demorou ela retornou só que agora veio direto e do mesmo modo perguntou. - No cu não pega filho? - Não, não pega. – respondi sorrindo. - Se eu te pedir algo você faz? – me fez essa pergunta com uma carinha angelical, mas com um ar de sedução. - Depende. – respondi já pensando no que ela iria pedir, e o que eu pensava já estava me deixando excitado, ainda mais que estávamos a sós na casa. - Me deixa ver seu pinto? – nossa eu fiquei pensando em mil possibilidades de aquilo não dar certo, mas a excitação foi tomando conta e eu respondi. - Se você não contar para ninguém eu deixo. - Claro que eu não vou contar, eu não sou louca. Então me levantei do sofá e abaixei meu calção, ele estalou os olhos no meu pinto que já estava duro, ficou olhando admirada por um tempo, e falou. - Mas já ta duro, eu queria ver crescer. - Agora só quando ele amolecer. - Então faz ele amolecer. - Não é simples assim você me excitou com essa sua conversa e agora só quando eu perder a excitação. - Como que faz isso? - Gozando. - Respondi já pensando em como comer naquela loirinha, aquela situação já havia fugido do controle, eu já nem ligava mais queria era comer aquela loirinha de qualquer jeito. - Então goza. - Para que eu goze você vai ter de me ajudar. - O que quer que eu faça? -Pega nele e faz massagem. – ela levou uma das mãos no meu pinto e o apalpou não conseguindo abraca-lo. - É muito grande, como uma mulher aguenta isso tudo, não machuca? – ela disse espantada com o tamanho - Não as mulheres foram feitas para isso. – Ela se desprendeu um pouco e pegou meu pinto com as duas mãos chegando o rosto perto para o ver melhor, eu peguei em sua nuca e posicionei sua boca na cabeça do pinto, ela meio sem entende encostou os lábios fechados na cabeça. - Pode chupar. – eu disse. - Como? - Como você quiser, só não morda. – ela abriu a boquinha e colocou a cabeça dentro dela e dou meio sem jeito chupando de leve, ainda com medo eu ajudava com a mão levando sua cabeça para frente ela forçava para trás e eu empurrava de novo para frente, aquilo estava divino a sensação daquela boquinha na cabeça do meu pinto me deixava alucinado, a levantei e puxei a camiseta que usava que saiu com facilidade, ela só ficou de calsinha, seus seios magníficos ficou a mostra, eu peguei no seu queixinho e levantei devagar aproximei minha boca da sua e a beije com muito carinho, e depois fui aumentando a intensidade do beijo quando ela foi pegando o jeito da coisa chupei seus lábios um a um e depois suguei sua linguinha delicada, desci sempre lambendo seu pescoço e abaixo da orelha ela se encolhei de arrepios desci pelo pescoço sempre beijando e lambendo sua pele lizinha e cheirosa até chegar ao monte de seus seios e fui beijando sua volta toda criando uma expectativa até chegar aos mamilos, suguei um de caba vez e cada vez que se dirigia ao outro fazia todo o percurso lambendo e beijando a pele macia daquela linda ninfeta. - Vamos sair daqui. – eu disse a ela, pois estávamos na sala e alguém poderia chegar. - Então vamos para o meu quarto. - Ela disse pegando a camiseta no chão e me puxando pela mão, eu a segui. Já no seu quarto ela sentou na cama me puxando eu a abracei e deitamos nos beijando, retirei sua calcinha e deixei a mostra uma bucetinha de pentelhos ralos e macios, carnudinha e com u pequeno clitóris parecendo uma linguinha, na me contive e abri sua perna, deixado a mostra todo aquela maravilha de buceta, ela me olhava com seus olhos azuis como que analisando qual seria meu próximo passo eu baixei a cabeça e cai CE língua naquela bucetinha ela agora gemia e se contorcia com a sensação que minha língua lhe proporcionava em sua vagina virgem, me sentia uma aventureiro sendo o primeiro a desbravar aquelas entranhas, introduzi a língua até encostar em seu hímel ela agora gemia forte e agarrava o lençol da cama com força parecendo que o iria rasgar, senti que ela gozava e parecia que era a primeira vez que sentia tanto prazer, fui subindo de vagar saboreando cada centímetro daquele corpinho quando cheguei em sua boca dei lhe um beijo, e perguntei. - Você tem coragem de me dar seu cu? - Tenho medo de doer muito, seu pinto é muito grande. - Vou de vagarzinho se estiver doendo muito, eu paro. - Esta bem se doer você para. Ela saiu de baixo de mim e ficou de quatro eu vi aquela bundinha lizinha na minha frente como se fosse a imagem de uma deusa, passei a mão e a alisei com carinho e reverencia, abri as laterais e vislumbrei seu cuzinho virgem e sua bucetinha carnudinha e linda, passei a língua nela e depois enfiei no cusinho a língua não entrou, ela apertava o cu com medo a relaxei. - Não tenha medo só relaxa ele deixa bem Souto, não aperta. – ela relaxou e eu consegui por a ponta da língua, lambuzei bem seu orifício e introduzi um dedo, depois de sentir que ela estava relaxando coloquei outro, e fui alagando até que consegui colocar três dedos sempre cuspindo para lubrificar, então chegou a hora esperada posicionei meu pinto na entradinha daquele cuzinho alagado e só encostei não fiz força nenhuma disse a ela para relaxar o Maximo que pudesse, e forcei a cabeça passou sem problema e ela gemeu, mas não disse nada levei a mão no seu clitóris e o massageei ela começou a rebolar e empurrar a bundinha de encontro a meu corpo pedindo o restante do meu pau dentro dela eu deixe, pois estava gostoso apena fiquei olhando aquela bundinha rebolando e consumindo meu pinto centímetro por centímetro até estar todinho enterrado naquela bundinha, ai eu comecei um vai e vem bem lentamente e cadenciado logo fui aumentando a velocidade e ela agarrou o travesseiro com força e o mordeu sem parar de rebolar eu enrabava aquela bundinha gostosa levantei o corpo e segurei com as duas mão a sua cinturinha e aumentei a velocidade a tesão foi tanta que explodi em um gozo fenomenal, enchendo seu cusinho de porra ela deitou na cama e eu deitei por cima sem tirar o pinto de dentro, ficamos alguns minutos assim nossos corpos estava grudando de suor , eu virei e ela deitou sua cabeça em meu peito passei a mão nos seus cabelos e perguntei. - Matou sua curiosidade? - Ainda não, eu tenho um cabaço para perder. – eu a beijei e levantamos indo em direção ao banheiro onde eu a lavei passando o sabonete por todo seu corpo e ela fez o mesmo comigo. Após alguns meses eu retirei o cabaçinho de Meire, mas antes eu matei a tesão recolhida de sua mãe, e pouco depois ela descobriu que eu havia comido sua filha, deu um show, dizendo que eu não podia ter feito aquilo, eu quase sai corendo dali, mas no outro dia ela me pediu desculpas, disse ter conversando com Meire e ela havia explicado o que tinha ocorrido, a convencendo que foi melhor ter sido comigo, para selar as pazes demos uma boa foda, ainda não comi as duas na mesma cama, mas saio de uma cama e vou me deitar em outra, as duas sabem que satisfaço elas, e nos últimos dois meses nem mais durmo no meu quarto, ainda mantenho a relação com as duas, ainda mais agora que estou namorando firme com Meire e até pretendemos nos casar.