Um dia como os outros

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10 anos atrás 3133 hits ID #670

Descrição

Era um dia como os outros, acordar cedo, vestir-me rapidamente e seguir para o trabalho. Logo que cheguei distribuíram-me serviço no exterior. Mil e um assuntos para resolver, aquela lista de tarefas ia manter-me ocupada durante a manhã e provavelmente boa parte da tarde. Passei por ele já à saída do edifício, ele estava a entrar nesse momento, olhou-me de cima a baixo e perguntou: Onde vais com tanta pressa? Respondi: serviço externo! Só volto à tarde. Não demores muito! Disse-me ele, já eu estava a chegar ao carro. Enquanto conduzia em direção ao centro pensava nele e no seu pedido “não demores muito” disse-me ele, mas só porque não viu a lista de tarefas que me esperavam. E porquê? Porque queria ele que eu me apressasse? Que teria ele para me dizer? Nada! Mas, seria alguma coisa para fazer? Sim pensei sorrindo, eu conseguia pensar em muitas coisas que ele podia querer de mim. E se ele me pedisse para entrar na sua sala, trancar a porta e me dissesse “despe-te e masturba-te para mim, hoje quero ver-te gemer!” ou simplesmente abrisse o fecho das calças tirando para fora o caralho grande e o introduzisse na minha boca enquanto me segurava o queixo com a outra mão sem dizer nada e sem pedir autorização? E se…a seguir me levantasse a saia enquanto a sua mão deslizava pelo meu rabo, introduzia-se nas minhas cuecas penetrando-me com a ponta dos dedos só para ver como eu estava molhada. Estacionei o carro e antes de sair levantei a saia, afastei as cuecas para o lado deixando-me exposta, usei o telemóvel para tirar uma foto da minha vagina já húmida de tanto pensar nele durante o percurso. Enquanto caminhava em direção à loja enviei-lhe a foto. Vamos ver se ele gosta da surpresa, pensei. Recebi a resposta numa sms que dizia “não te demores”. Enquanto subia no elevador aproveitei para tirar mais uma foto, desabotoei um botão do decote e expus um seio, tirei a foto e enviei para ele. Desta vez respondeu-me com uma foto da mão dele sobre o fecho das calças. Quando parei na morada seguinte, aproveitei para ir à casa de banho e tirei uma foto da minha mão sobre o meu clitóris, ele respondeu com uma foto do seu pénis erecto. A manhã passou entre as tarefas e as fotos que ia tirando para lhe enviar. Consegui voltar à empresa pela hora do almoço, subi as escadas a correr e bati à porta da sua sala. Entre! Disse ele. Entrei e tranquei a porta, dei alguns passos até chegar perto dele que continuava sentado na cadeira frente à sua secretária. Cheguei perto muito perto, até sentir a sua respiração na minha face, inclinei-me um pouco para a frente e acho que fechei os olhos, pensei que ia beijar-me, mas, de repente lembrei-me que ele apenas me tinha dito “ Não demores muito” e eu estupidamente presumi que me queria, que me desejava, que mal podia esperar para me sentir nas suas mãos…mas e se ele não estivesse a pensar em nada disto e apenas precisasse de mim para rever um relatório qualquer? Quão estupida seria eu? Ele não me beijou, mas apenas com uma mão na minha cintura fez-me voltar de costas e dobrou-me sobre a sua secretária enquanto a sua mão deslizava por baixo da minha saia, com a palma da mão afastou-me as pernas e penetrou-me com a ponta dos dedos, só para confirmar se estava pronta. E estava! Abri os olhos e vi que no ecrã do computador estavam abertas todas as fotos que lhe tinha enviado durante a manhã. Soltou-me e virei-me de frente para ele, vi que abria o fecho das calças e tirava para fora o pau duro. Ajoelhei e imediatamente meti-o todo na boca de uma vez só até ao fundo. Lembro-me da mão dele nos meus cabelos e de mamar avidamente no seu caralho que me enchia a boca, cada vez mais teso, cada vez maior. Eu gemia, ele insistia em penetrar-me até ao fundo da minha garganta, deslizava sobre a minha língua da base até à ponta, uma e outra vez, até que com um gesto só, ergueu-me voltou a virar-me de costas, levantou-me a saia, afastou as minhas cuecas para o lado e penetrou-me de uma vez só até ao fundo, eu vim-me assim que ele entrou em mim e ele explodiu dentro de mim, quente, escorreu pelas minhas pernas abaixo. E tudo isto aconteceu sem palavras, apenas gemidos. E o dia começou apenas com um “Não demores muito” O resto é só a minha imaginação que é enorme e estupida!

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