CHUPANDO O COLEGA DE TRABALHO: O REENCONTRO

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10 anos atrás 7350 hits ID #657

Descrição

Contei a algum tempo atrás para vocês como conheci Lucas, um cara super gente boa e descendente de italiano a moda antiga: anti-depilação. Como nossos papos nos levaram a uma boa e deliciosa bezerragem de ambas as partes e a uma tórrida paixão, que infelizmente não pode ser levada adiante por conta do preconceito de sua família e dele mesmo. Como contei anteriormente, Lucas casou-se, teve uma filha, mudou a vida dele. Eu mudei de cidade e segui a minha vida, mas agora no feriado de 7 de setembro, eu tinha alguns dias em haver na empresa que trabalho e resolvi usa-los para visitar minha família. Como é de costume em quase todas as cidades, houve um grande desfile, com escolas, tiro de guerra e etc. E para minha surpresa durante o desfile adivinha quem eu reencontrei acompanhando a filha que desfilava devidamente uniformizada? Isso mesmo, Lucas, o cara que despertou minha paixão. Assim de imediato ele ficou meio que sem graça, nos cumprimentamos e em poucos minutos parecia que nunca tinhamos nos separado, conversavamos animadamente como grandes e velhos amigos. Perguntou da minha vida, se eu tinha casado, namorada (até parece), tentou agir normalmente como se realmente fossemos somente amigos e não houvesse algo mais. Não contei ainda, mas ele estava lindo com uma camiseta rosa claro, um short preto adidas e um tenis preto. Seus cabelos estavam um pouco mais grisalhos do que me lembrava, suas pernas deliciosamente fortes e peludas e a barriguinha um tanto quanto saliente, típico de homens depois que se casam. Mas seus olhos de safado e seu sorriso continuavam o mesmo. Resumo da ópera eu ainda pagava o maior pau pra ele, porque esses 6 anos sem vê-lo só o deixou ainda mais gostoso. No término do desfile trocamos nossos telefones e ficamos combinados de marcar uma cervejada, lembrando que ele estava acompanhado da esposa e filha, então em momento algum tocamos no assunto sexo. No finalzinho da tarde meu celular toca e era Lucas, me dizendo que sua mulher estava fazendo uma bacalhoada e que gostariam que eu fosse jantar com eles. De pronto aceitei. Era por volta de umas 19:30h quando cheguei para jantar, levei uma garrafa de vinho e para minha surpresa a sua esposa era uma mulher encantadora, muito meiga, delicada, educada, comecei até a compreender porque ele se casou com ela. Muitas garrafas de vinho depois sua esposa colocou a menina para dormir e anunciou que estava cansada e que se recolheria, mas que ficassemos a vontade para colocar a conversa em dia. Não era tão tarde como talvez algum de vocês pensou, era umas 22 horas. Assim que ela saiu da sala disse a Lucas: − Sua esposa é uma mulher encantadora, agora compreendo porque quis se casar com ela. Ele me olhou nos olhos e disse muito sério: − Sabe porque me casei e quem eu realmente amo, né? Não acreditava no que estava ouvindo, meu coração foi a mil, não esperava que ele fosse assim tão curto e grosso. Perdi completamente o chão e a vergonha na cara, e disse desavergonhadamente: − Tenho contado, os dias, as horas, minutos e segundos para sentir teu pau de novo na minha boca, sentir o cheiro dos seus pentelhos, o volume das suas bolas na minha boca e beber até a última gota da porra que sair do seu pau. Lucas não disse nada, apenas se aproximou e me deu um beijo na boca que tirou totalmente meu fôlego, e sinceramente, não parecia preocupado em ser flagrado pela esposa. Levantou tirou a camisa e aproximou aquela axila extremamente peluda da minha boca e mandou que lambesse. Não pensei duas vezes e já estava me afundando naquele monte peludo, muito cheiroso por sinal e levemente molhado de suor. Das axilas passei minha hábil lingua para seus mamilos que já estavam rijos feito pedras e, enquanto usava a tecnica de mordiscar e lamber seus gemidos ficaram nem um pouco discretos. Parei por conta da altura de seus gemidos e ele me puxou pelos cabelos, socando sua lingua avidamente pela minha boca, percorrendo cada canto dela e por fim sugando minha lingua. Tirou minha camiseta, ergueu meu braço e chupou deliciosamente meu “suvaco”... vou confessar que não sou adepto de sexo excêntrico, exótico ou qualquer coisa do gênero, na verdade lamber uma axila suada ou um pé, provavelmente me causaria engulho, mas esse homem realmente eleva meu tesão a um patamar que eu fico totalmente rendido, acho que não exista nada que ele me peça, por mais estranho ou obsceno, que eu me recuse a fazer. Ali estavamos nós, sem camisa no meio da sala da sua casa com sua filha e esposa dormindo no quarto. Perguntei a ele se não era perigoso, se elas não poderiam acordar. Ele me respondeu que a filha dormiria feito pedra, pois estava exausta do desfile e que sua esposa tomava remédios para dormir e, que por isso poderiamos transar até na cama com ela ao lado, que nada a acordaria. Já que ele tinha tanta certeza, em segundos minha calça e cueca já estavam no chão e eu de frente a ele ajoelhado, sentindo o cheiro do seu pau por cima do short. Puxei o elastico e pude ver aquela relva negra que tanto me perseguia em meus sonhos e desejos. Abocanhei seu pau e em milésimos de segundos já estava latejando em minha boca. Mamei com gosto, deixando ele muito babado, minha baba escorria pelo pau, molhava os pelos do saco e descia pelas coxas e ele fudia frenteticamente minha boca. Paramos alguns instantes e foi a vez dele abocanhar minha pica com o mesmo desejo que eu abocanhei a dele, me mamava e me babava tanto que o sofá onde eu estava sentado ficou ensopado. Levantou sem falar uma só palavra, colocou os joelhos em volta do meu corpo, segurou o pau com a mão, apontou para seu cu e sentou de uma vez, sem ensaios, frescuras ou reclamações, senti os pelos do seu cu tocando meus pentelhos. Levantava e sentava sem reclamar, fiquei admirado pois se bem lembram da minha descrição no conto anterior, tenho um pau muito grosso. Aquele cu parecia estar acostumado sentar em uma vara. Fiquei com raiva e ciumes, pois não conseguia imaginar ele dando o cu pra outro homem que não fosse eu. O ciumes e o tesão me deixou fora de mim, e eu metia sem dó, tirava e socava tudo de uma só vez, mudamos de posição e agora eu comia ele de frango assado no sofá e Lucas fazia caras e bocas, em dado momento segurei suas coxas, tirei meu pau todo de seu cu e meti duma vez numa estocada forte e profunda. Quando meus pentelhos encostaram em suas bolas só ouvi um grito e vi um esguicho de porra passando por cima da sua cabeça e mais alguns que acertaram seu rosto, peito e barriga. Não aguentei o tesão e descarreguei meu saco dento do seu cú. Cai sobre ele exausto, a ultima vez que dei uma gozada tão gostosa foi justamente com ele, no chão de um banheiro. Nos beijamos, nos cheiramos, nos lambemos e em segundos estavamos com o pau duro novamente. Mas ouvimos um barulho e Lucas vestiu sua roupa praticamente na velocidade da luz e correu pra dentro pra ver se sua mulher tinha se levantado. Também me troquei correndo e sentei no sofá fazendo cara de paisagem. Pouco tempo depois ele voltou dizendo que a esposa dormia feito pedra, mas que sua filha tinha acordado. Conversamos sobre a loucura que tinhamos feito e não resisti, perguntei se já havia dado o cu pra outro cara e para minha surpresa ele se revelou um frequentador de banheirão. Desde que se casou e satisfez os desejos de sua familia ele frequentava banheiros em busca de sexo com outros homens, geralmente casados também. Mas segundo ele todos para quem ele deu, ou comeu, ele sempre imaginava que estava comigo. Já estava tarde e tinha que ir embora, pois voltaria pra minha cidade domingo a tarde e precisava descansar um pouco, mas fiquei com uma certa curiosidade: porque sua esposa tomava remédios para dormir? Será que ela tomava mesmo ou tudo foi combinado com ela? Será que ela sabia sobre ele e nós? Fiquei com estas dúvidas, mas pretendo voltar outras vezes para visitar minha família e transar com ele novamente, pois depois de muitos anos, voltei a me sentir vivo novamente.

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