DANDO PRA O PEÃO

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10 anos atrás 8205 hits ID #636

Descrição

Olá, meu nome é Christine, sou morena, tenho 1,77 de alt. Corpo bem sensual. Malho às vezes, sou preguiçosa por natureza. Fazer o que se a natureza Coopera comigo graças a Deus. Não sei se vocês se lembram do meu primeiro conto, aonde eu narrei um fato com o meu primo o TITO. É nós transamos e acreditem foi muito bom. Só que depois que da semana de festas ele teve que voltar pra sua cidade aonde estava terminando os estudos. Já eu fiquei mais um tempo já que estava afim de tirar umas férias fora de hora fingi uma doença que no qual teria que retardar o meu retorno ao trabalho. Bem mais o que vou narrar aconteceu dois dias depois que o meu primo partiu de volta a sua monótona de estudante, pelo menos ele teve alguns dias pra relaxar e eu fui a maior causadora de relax que ele conseguiu. Dois dias depois, já sem ter muito o que fazer resolvi dar uma passeada pelo sítio e nesse vota eis que eu avisto Ernesto um peão daqueles com traços bem rústico o que logo me chamou a atenção pois seu tamanho despertou um fogo na minha menina e logo fiquei com uma vontade de pular em cima daquele DEUS DE ÉBANO e saboreá-lo todinho. Nossa que fogo. Disfarcei, me aproximei e puxei conversa, não tinha nada pra fazer nada mesmo, e acho que ele já estava acabando também: - Bom Dia Ernesto. - Bom dia Sra. Tá calor hoje não é? – ele continuou a conversa. - É ta sim, por que você não para e vem na casa grande pra beber alguma coisa? Assim você descansa e a gente conversa um pouco, todo mundo foi pra cidade só vem mais tarde, eu não tava muito a fim de ficar sozinha. - Pô Sra. Eu até que poderia ir sim mais é que ainda tenho que terminar esse serviço aqui a gente pode sim ficar conversando até chegar alguém. - Ah por mim tudo bem eu posso esperar. Se importa de eu esperar aqui mesmo? - Não que isso, pode ficar aí mesmo já já eu acabo. QUANDO CHEGAMOS EM MEU QUARTO EU DISSE: - Se quiser pode tomar banho em meu banheiro assim ninguém vai saber ou ver você aqui dentro já que é esse o problema. - Sei não, sempre tem alguém que ver assim começa os boatos. E o que eu não quero que fiquem difamando a Sra. por ai. - Tudo bem, afinal de contas quando os meus tios não estão a dona daqui fica sendo eu, não é? – perguntei pra ele sem nem mesmo eu dar tempo de ele responder. Isso quer dizer que se eu falar que você pode tomar banho em meu banheiro, que se dane se vão falar ou não. - Sendo assim, está tudo bem. – Ele concordou entrando pra casa grande comigo. Já em meu quarto eu deixei ele a vontade mostrando-lhe aonde ficava o banheiro. Ele depois de algum tempo perguntou-me se tinha uma toalha pra emprestar e eu .pedaço de chocolate, logo quis cair de boca em seu corpo. Que maravilha de visão. É ele sabia que já tinha conseguido a gozada da tarde. Veio se aproximando lentamente e puxou-me de encontro ao meu maior desejo daquela tarde. Eu estava louca de desejo e minha buceta piscava e já se encontrava bem lubrificada e ele já sabia disso. Ernesto foi tirando minha saia e minha blusa admirando o meu corpo parecia que ele queria guardar na lembrança o meu corpo em sua frente. Até que eu perguntei: - VAI FICAR AI SÓ OLHANDO? VEM TO DOIDA PRA SENTIR ESSE PAU ME ABRINDO A BUCETA. NÃO DEMORA. VEM LOGO ME ABRE TODA, ME DEIXA TODA ARDIDA. - SEU DESEJO É UMA ORDEM, DISSE ELE ENFIANDO AQUELE CACETE E COMEÇANDO A BOMBAR LOGO EM SEGUIDA ME DANDO LONGOS E LOUCOS ESPASMO DE TESÃO. Enquanto ele penetrava cada vez com mais voracidade eu implorava pra que ele não parasse pois estava tudo tão bom que se ele parasse eu ficaria desesperada. Não sei se por ele ser um negão do tipo que eu sempre gostei, ou se pelo tamanho de seu pênis, mais eu não conseguia parar de gemer. De repente senti ele diminuir o movimento encostar sua boca em meu ouvido e sua língua lambendo-me o lóbulo do ouvido. Sua mão que antes apertava as bandas de minha bunda agora tateava o meu rego procurando o orifício de meu ânus. De vagar ele foi introduzindo um dedo suavemente fazendo movimentos circulares me levando a ápice do sexo. Se que eu percebesse quando fui dar por mim, já me encontrava com o seu pau em minha vagina e três dedos em meu cú. Sem tirar de dentro, ele me colocou de bruços em minha cama e começa a me comer assim mesmo por traz. Aquele negão tinha mesmo a pegada que eu precisava naquele dia. Depois de fuder bastante a minha buceta Ernesto deslizou sua boca pelas minhas costas lambendo toda causando-me várias sessões de arrepios, só parou quando sua língua encontrou o meu cú sedento por suas estocadas. Nossa parecia que eu iria explodir de tanto tesão. Acho que ele ficou uns 15 a 20 min. Ali fazendo um belo cunete em meu ânus. Pronto já tava lubrificadinha prontíssima pra receber aquilo tudo dentro de mim. Ele foi apontando delicadamente até que entrou a cabeça de seu mastro. A dor foi logo substituída por prazer jamais descrito em uma seção de sexo. Que delícia meu DEUS! Ficamos naquela troca de prazeres sei lá quanto tempo, quando de repente começo a sentir seu pau inchar dentro do meu cu anunciando o seu gozo iminente. Aumentando seus movimentos sinto meu cu e se enchendo com sua porra e ouço seu gemidos que a cada estocada se tornado mais audíveis, ainda bem que a casa estava vazia. Após terminarmos caímos um ao lado do outro, cansados e satisfeitos, tomamos banho e nos recompusemos. Quando minha família me perguntou porquê eu estava tão risonha e eu simplesmente que não tinha nenhum motivo em especial, que só estava de bom humor nada além disso. Se gostarem vote quem sabe não venha mais por aí. Até a próxima.

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