Café com leite, duas gatas de uma só vez.

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11 anos atrás 20030 hits ID #566

Descrição

Eu estava esperando minha namorada debaixo de uma marquise, em frente a rodoviária, onde sempre nos encontrávamos com os amigos, e ficávamos ali até altas horas, mas estava chovendo e ela não apareceu, estava junto comigo duas meninas, amigas nossas que sempre estavam por ali, a chuva parou la pelas 23h00, então saímos e eu fui a pedido delas acompanhá-las até próximo a suas casas, enquanto íamos o papo virou para o lado do corpo, as duas eram bonitinhas, uma moreninha escura não negra, e a outra bem loirinha e baixinha, mas com um corpinho bem definido os seios fartos redondos e firmes, a moreninha era magrinha de bundinha pequena mas redondinha e arrebitada, os seios pequeninhos em forma de cone, nem usava sutiã, e por isso a conversa começou, a moreninha disse que queria ter os seios maiores, e a loira os dela menores, então eu falei mais seus seios ao que parece são muito bonitos para que mudar, a morena falou. - Como você sabe se não viu? - Eu vejo o volume e suponho, mas tinha de ver para poder dar melhor minha opinião. – respondi e a moreninha pegou e puxou a gola do vestidinho para frente, deixando eu ver aqueles dois montinhos durinhos com os mamilos bem escuros, eu falei aproveitando a deixa. - Nossa é muito bonito me deixa ver se é durinhos. – e enfiei a mão apertando um de cada vez, eram firmes, e macios eu senti um comichão no pinto quando os toquei, e ele já começou a ficar duro, ela se arrepiou toda e sorriu, virei para a loirinha e perguntei. - E os seus? Ela estava de camisa abotoada e de sutiã, e como estávamos andando na rua, disse que se tivesse um lugar melhor ela mostrava, então eu as levei até onde a luz de um poste estava apagada, ao lado de uma igreja evangélica, próximo ao segundo portão do cemitério, sentei em uma pedra quadrada que estava encostada no muro, e como não tinha lugar para elas sentarem eu ofereci meu colo, então cada uma sentou em uma perna, e eu fiquei no meio das duas, ali naquela penumbra afastado da rua, eu insisti com a loirinha. - Agora eu quero ver. – ela foi desabotoando a blusinha e abaixou o sutiã, eu quase tive um troço, que seios lindos eram branquinhos sem nenhuma marca durinhos e seus mamilos eram rosinhas não muito grande, nem pequenos, estavam inchadinhos, eu passei a mão e eles ficaram durinhos, ai coloque uma mão nos peitos da moreninha, como querendo avaliar se tinham muita diferença, e tinha mesmos, dois seios totalmente diferente e cada um com sua beleza, que me provocou um ereção meu pinto estava até doendo, nem pedi e dei um beijo e uma chupada naqueles mamilos rosas da loirinha, ela suspirou e colocou a mão no meio das pernas apertando sua buceta, virei e fiz o mesmo com a moreninha, que achei que dava para por todo o pequeno seio dela, dentro da minha boca, e quase fiz isso, a excitação aumentou e eu enfiei a mão por baixo do seu vestido e afastei a calcinha, passei o dedo pela rachinha e a senti bem molhadinha, voltei para a loirinha que estava usando calça comprida e meio com dificuldade afrouxei seu cinto, e enfiei a mão, quase enfiando meu dedo inteiro dentro de sua buceta, que saiu ensopado pelo liquido de sua tesão, comecei a beijar sua boca, chupava a língua mordiscava os lábios e enquanto beijava uma eu masturbava a outra, não aguentado de tesão, perguntei a elas se teriam coragem de entrar no cemitério, acho que a tesão falou mais alto, e elas toparam, entramos pelo portão que ficava sempre aberto, não fomos muito longe, achamos um tumulo grande e coberto por mármore negro, sentamos nele e comecei a chupar os seios, e beijar as suas bocas, como a moreninha estava de vestido com alcinhas, foi fácil e ergui ele para cima livrando ela da calcinha branca de algodão com carinhas de ursinhos azuis, sua bucetinha apareceu era minúscula, parecia só um buraquinho eu nunca tinha visto uma bucetinha tão pequena, aquilo me excitou e meti a boca enfiando a língua La dentro, suguei seu clitóris esfregando a língua nele e ela se contorcia como uma doida, a loirinha entrou na brincadeira e começou a chupar os seios da moreninha, Enquanto se masturbava, já com a calça nos joelhos, a bucetinha da moreninha estava pedindo para ser arrombada, pelo meu cacete duro, e ele já não aguentava a vontade de penetrar aquele buraquinho, (vale ressaltar que naquela época só se usava camisinha para não engravidar) coloquei o pinto naquela bucetinha minúscula e a cabeça do meu pinto tapou toda a entradinha, então forcei a cabeça que entrou com dificuldade, e foi entrando meio forçado naquele buraquinho molhado, mesmo lubrificado parecia estar rijo, aquilo me excitava mais ainda, meu pinto conseguiu alargar aquela cavidade e comecei a socar até fundo dentro daquela bucetinha, e com mais velocidade em um entra e sai ritmado, quando vi que ela gozou eu senti que a bucetinha ficou até mais macia, deve ter sido pelo liquido do seu gozo, para não gozar tirei o pinto, e pedi para a loirinha virar de bunda para mim assim facilitaria por sua calça que só estava abaixada, ela debruçou no tumulo e arrebitou a bundinha, mostrando os lábios daquela bucetinha carnuda, eu coloquei o pinto, e fui empurrando devagar e com movimentos curtos de vai e vem, que me fazia sentir comichões subindo pelo meu corpo, agora já socava fundo, encostando meu saco em sua bunda, não era que nem a bucetinha da moreninha, mais estava gostoso, ela gemia e as duas começaram a se beijar eu vendo a cena comecei a socar mais rápido, senti que ela estava gozando, eu segurei para não fazer o mesmo, cuspi nos dedos e untei o cuzinho dela, meti um e comecei a amaciar ele, dei mais uma cusparada e deixei pronto para receber meu pau, e, enquanto bombeava sua bucetinha retirei o pinto e apontei para o cuzinho e de uma só vez enfiei ele sem dó, ela gritou. - Ai!! Ai é meu cu, seu filho da puta. – eu sorri e continuei a meter, ela tentava escapar mais estava presa entre o tumulo e eu, como viu que não ia conseguir sair relaxou, e começou a gostar, a moreninha lhe deu vários beijinhos para acalmá-la e ela começava a gostar, pois até rebolava a bunda branquinha com meu pinto dentro aquele cuzinho, agora sim estava apertado, tão quanto a bucetinha da moreninha, ela começou a gemer e a gozar eu não aguentei e gozei também, derramando minha porra quente dentro daquele cu arrobando pelo meu cacete, tirei ele e limpei com a calcinha de ursinho da morena tirando algumas rebarbas de bosta, que saiu daquele cu, puxei a moreninha que ficou com o rosto bem perto do meu pinto, eu coloquei em sua boca ela tentou se esquivar acho que sentiu nojo, eu peguei pela cabeça e a convenci, meio a força e ela abriu a boca e chupou a cabeça dele, deve ter gostado porque pegou com as mãozinha e ficou enfiando e tirando da boca, indo o mais fundo que podia, quando senti que estava bem duro de novo eu tirei da boquinha dela e abri suas pernas, querendo ainda meter naquela bucetinha de novo, agora entrou mais fácil mas estava mais apertada que o cu da loirinha, dei umas socada e ela gemia e se contorcia, a loirinha falou para mim. - Você comeu meu cu, agora tem de comer o cu dela, eu quero ver. – a moreninha arregalou os olhos, eu me abaixei e passei a língua em sua bucetinha e cuspi em seu cuzinho, esfregando com o dedo e enfiei um tanto dele, alargando aquele cuzinho, então sentei no tumulo e deixei ela de pé a minha frente, com a bundinha bem na altura do meu cacete, pedi para loirinha molhar o pinto, e ela o chupou com aquela boquinha macia deixando ali bastante saliva, puxei a moreninha pela cintura e encaixei o pinto na bundinha ela estava tremendo de excitação e medo, mas fui devagar e com carinho ela era delicada e fiquei com medo de machucar aquele cuzinho, a cabeça passou ela gemeu alto, e coloquei mais, ela tentou sair de cima, mas foi impedida pela lourinha que estava a sua frente e com seus peito branquinhos no rosto na moreninha, ela a pegou pelos ombros e a empurrou para baixo, fazendo ela enterrar todo meu pinto no cu, eu senti meu pinto se arregaçando e agora estava todo dentro dela, ela começou gemer alto, quase gritando, a loirinha a beijava e chupava seus pequenos peitinhos, eu comecei a masturbá-la e ela começou a cavalgar meu cacete, pulando que nem uma doida e os gemidos passaram e ser gritos, eu não aguentei e enchi aquele cu de porra, ela também gozou porque gritava que estava gozando, essa barulheira toda chamou a atenção do vigia ou coveiro, pois vimos uma lanterna vindo em nossa direção, retirei ela de cima de mim, e nos vestimos rapidamente, saindo correndo pelo portão, la fora já uma quadra longe do cemitério elas falaram. - ele quase pegou nos la, e eu com o cu doendo. – disse a loirinha passando a mão na bunda, eu ri. - o meu esta pegando fogo, e tem porra escorrendo pela minha perna, e também esqueci a calcinha la. – deram risadas e a loirinha ainda disse. - eu quero meter assim de novo, nunca gozei tanto. - Nem eu. - disse a moreninha. - Eu vou ter de deixar vocês aqui na esquina eu disse. Dei um beijo em cada uma e completei. - Vocês foram a melhor foda que já dei, e gostaria de repetir isso qualquer dia. - Nos também. – responderam as duas de uma só voz. Não consegui repetir aquilo com elas e para dizer a verdade nem as vi mais, pois mudei para um bairro longe da cidade.

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