A garota Mailly

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11 anos atrás 8178 hits ID #543

Descrição

Essa não é uma história-erótica comum, mesmo que seja baseada em algo que realmente acontece. Além disso contém ficção. DETALHES IMPORTANTES É emocionate; é excitante; não tem fim triste; está na primeira pessoa; RESUMO Uma garota muito bonita, Mailly, se apaixonou por mim, sendo que tinha apenas 10 anos enquanto eu tinha 15. Esse foi o fato causador de muitas emoções. Mailly e eu nos tornamos muito amigos, pois seus pais eram tranquilos e dava toda a liberdade a ela. Às vezes, à noite, a família dela ía pescar junto com a minha e a deixavam comigo. Ficávamos sós por cerca de quatro horas. Mailly e eu ficávamos quase o tempo todo juntos, e um dia ela teve que morar na minha casa por um tempo. Então nos tornamos muito íntimos, nos relacionávamos de tal forma que nunca brigávamos, mesmo quando ela insistia em querer me ter mais que um amigo, alimentando um amor que eu considerava falso e por isso resistia. Ela até me acediava, mas eu resistia por causa das nossas diferenças de idade, ou por que era fraco ou por que era um amor que acabaria um dia. Na verdade, isso foi muito muito mais lonje do que se pensava... A HISTÓRIA Sete dias antes de conhecer Mailly, em um domingo, eu estava no lote do meu pai, dia em que ela e a família dela mudaram-se e tornaram-se nossos novos vizinhos que já foram nossos vizinhos há 11 anos atrás, eram velhos amigos dos meus pais. Quando voltei do lote, no dia seguinte de manhã, Mailly estava com os meus irmãos Marcos e Paulo, minha irmã Daniely, seu irmão Marx e seu pai Wagner sentados em uma mesa que tinha atrás da casa à sombra de uma mangueira, - não os vi logo que cheguei porque entrei pela porta da rua- estavam falando sobre mim para Mailly que já estava entereçada em mim (discretamente) só por ver minha imagem no celular da minha irmã e ouvir algumas coisas sobre mim. Quando entrei em casa minha mãe, Maria, me avisou que o pessoal já chegara. Eu fui lá, os cumprimentei, menos Mailly que saíra com o chamado de sua mãe, a Sabrina. Até então, Mailly e eu não tinhamos nos encontrado ainda, eu nem sabia da sua existência e muito menos que ela estava apaixonada por mim tanto quanto eu ficaria um dia, ao vê-la. Naquele mesmo dia, à noite, pedi o celular da minha irmã emprestado para obter novas músicas, mas não estava achando: - Dani, não achei as músicas novas, está em que pasta? - Procura em todas as pastas. Estão espalhadas. Comecei a procurar... Abri a pasta de imagens, e finalmente, sem querer, vi uma foto da Mailly em alta definição. Fiquei paralizado olhando, era incrível. Mailly era branca de olhos verdes e, ao mesmo tempo, escuros de cabelos longos e lisos. Fiquei facinado. Pensei um jeito de conseguir informações sobre a garota que vi na foto sem causar desconfianças: - Daniely, não achei. Ela pegou o celular da minha mão mas, antes de tudo, perguntei, sem demonstrar anciedade: - Quem é essa menina aqui? Para a minha surpresa, Danily disse: - É a filha da vizinha que chegou ontem. Voçê não sabia? - Não. - Mas por que se entereçou em saber quem é? Para ela não pensar o que eu não queria, eu disse: - É que ela se parece com uma pessoa que conheci lá onde morávamos. Daniely, de esperta que era, deve ter imaginado três motivos para achar que era mentira a minha explicação ao refletir na beleza da Mailly, porém, apenas perguntou: - É mesmo~? - É~. Antes de ela desligar o bluetooth obtitive essa foto (sem ela saber). Dormi tarde por ficar olhando para essa foto e pensando. Esperei, anciosamente, amanhecer o dia para conhecer Mailly que, também, estava assim. SEG No outro dia, tentei ver Mailly, mas por brincadeira do destino não consegui, não nos encontrávamos: se ela estava em casa, eu estava fora; se eu entrava, ela saía . Isso durou, incrivelmente, cinco dias, mas sabia que um dia, sem dúvida, nos encontraríamos. SEX Sexta-feira de manhã, todos tinham ido para um rio, no carro do pai da Mailly - Menos eu, porque estava fazendo um trabalho da escola. Sabendo disso, Mailly disse aos pais dela que não ia também, alegando que estava se sentindo mal. Na verdade, ela não fora porque pretendia pedir para eu levá-la. No momento em que o pessoal estáva entrando no carro, não vi Mailly. Já estava achando que Daniely mentira para mim mas não fazia sentido. Derrepente larguei tudo, peguei minha bicicleta e fui para o rio em busca da Mailly, sendo que esta estava em casa. Lá no rio, procurei Mailly. Só perdi mais ainda as esperanças por não vê-la então voltei. Mailly não apareceu para terminar o mistério, pois não tinha coragem e nem motivos dos quais eu não desconfiaria (pretextos, desculpas), pois o pessoal já estava préstes a voltar. Nesse mesmo dia ao entardecer, a brincadeira do destino quase falhou: eu estava na janela da sala ouvindo música com meu celular por fones de ouvido e algo me trouxe a esperança de volta, vi de lonje Daniely saindo pelo portão, e tinha uma garota consigo, não reconheci quem era mas tinha certesa que era Mailly. Esperei elas voltarem, pena que Daniely voltou sem a sua compania, pois esta já ficara em sua casa. Saí da janela e me sentei no sofar. Daniely chegou e sentou-se a minha esquerda, logo tirei os fones de ouvidos, torcendo para que Daniely falasse sobre seu passeio com a garota que eu supunha ser Mailly e que de fato era, eu tinha vontade de fazer perguntas sobre ela à Daniely, mas nem precisou, ela começou falar: - Nossa, a Mailly é tão educada, inteligente... Perguntei, como se não soubesse: - Quem é Mailly? - (É aquela menina que eu te mostrei segunda-feira no meu celular) É certinha, fala bem, igual tu fala. Combina certinha contigo, não é Lucas? Por isso voçê se entereçou por ela. - O que voçê está disendo menina? - Então por que tu obteve aquela foto dela do meu celular. - Como voçê sabe!? - Pelo histórico do bluetooth, uma notificação. - Não existe isso. Daniely pegou o celular dela e me mostrou dizendo: - Pois olha aqui. - Esse teu celular combina certinho contigo. Depois Daniely abrio o album de fotos me dizendo: - Tem outras fotos dela aqui. Olhei e me imprecionei mais ainda. Na hora da janta Daniely me chamou e lá me deixou sem fome devido ao nervosismo que me causava falando da Mailly para mim: - Quando eu e a Mailly tava lá no supermercado.. Aí ela disse "Daniely, aquele seu irmão do qual falaram para mim na segunda..". Eu perguntei "o Lucas?". Ai ela disse assim com a voz calminha "É. Por que ele nunca me olha? Parece que ele está se afastando de mim. Estou entereçada nele mas ele nem, se quer, me vê". - Voçê inventou nada não Daniely? - Aí eu disse "Mas ele também está! Mailly, quando ele te viu numa foto do meu celular.. Tu nem sabe: ele fica nervoso quando falo de ti pra ele. Hoje ele foi lá no rio só saber se tu tava lá... - Haha. - ...Mas tu tinha ficado em casa. - Tudo isso é sério, Dani? - Não, estou brincando Lucas. A Mailly disse, mesmo, só que nunca te viu pessoalmente. O resto ela não disse, eu descobri. - Dani, como voçê..descobre isso? Espera aí, como voçê sabe o que eu fui fazer no rio? Voçê acertou. - Lucas, o que voçê iria fazer lá? - Banhar. - Então por que não foi junto com ajente e por que voltou logo? Daniely estava tão segura diante de suas conclusöes que nem esperava eu responder ou comentar suas teses. - A Mailly disse que não foi pro rio.. porque estava com dor de cabeça. Sabe o que eu acho? - Que? - Ha, não sei. SAB No outro dia de manhã cedo, eu e o Marcos fomos para a chácara justo antes que Mailly fora em casa acompanhando sua mãe Sabrina que viera conversar com a minha mãe. Mailly foi à sala onde estava Daniely, sua nova amiga. Antes de Mailly ir para sua casa, voltei da chácara. Mailly, que, nesse momento, estava com Daniely na sala de janta, ficou nervosa quando me ouviu conversando com Marcos ao chegarmos. Entramos pela porta da rua e ficamos na sala. Daniely percebeu o nervosismo de Mailly apesar de seu disfarce. Não duvidando mais que Mailly realmente... [Pretendo fazer 7 histórias. Esta acima é um pequeno pedaço do início de uma delas e é apenas um teste, por isso, poderá ser editado. Neste pedaço não há, ainda, trechos eróticos]

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