_Nossa como você é gostosa, Cris!

Estava eu vendo filmes eróticos, no PC quando Cris adentra no quarto para limpar. Eu fiquei sem o que fazer, não sabia se saia da página ou continuava. _Ahã! Seu safadinho assistindo a sacanagens né? Ela disse. - Claro, é para relaxar. Não gosta? Eu falei. - Gosto! Pois é. Aquilo foi a gota d'água. E ela com aquele olhar de sacaninha... Adoro sacanagem e bem feita, com carinho e muito excitação. Ela havia acabado de limpar tudo e foi para a cozinha, onde imediatamente fui tomar um copo d’água, mas pensando o que faria naquele momento, tendo em vista que já estava de pau duro, impressionante como do nada acontece às coisas não? Então cheguei e ela continuou me comendo com os olhos. Peguei nas mãos dela e balançando, com ar de sacanagem, direcionei minha mão em sua xaninha e ela me só me olhando... Rocei minha mão na xoxotinha dela e ela suspirou. Chamei-a para ir ao quarto e demos um beijinho daqueles molhadinhos, de tesão repentino, parecia que estávamos soltando algo que estava preso na gente. Aquele sentimento de traição, dos dois lados... Humm... Então ficamos sarrando e beijando muito. Coloquei o pau para fora, que já estava como um ferro, ela pegou e masturbou enquanto eu enfiava a mão por dentro de sua calcinha, indo direto na grutinha, que já estava também lubrificada. Esfreguei meu dedinho no clitóris dela e ela gemia e, a cada gemido, eu ficava mais louco ainda de tesão. Adoro ouvir gemidos nesse momento. Nem precisei pedir a ela que o colocasse na boca. Ela sentou-se na cama e começou a passar a língua, nosssaaaa... “Assim você mata o papai!” Como eu delirava de prazer vendo ela me chupar bem gostoso e lentamente, ela sabia o que queria, esquecendo que estávamos em que corríamos risco imenso caso o irmão dela chegasse da escola. Mas me dava um tesão danado e ela chupou, me apertou as coxas, passou a língua no meu saco e dizia não ter feito aquilo com nenhum amigo da idade dela e ainda mais comigo que loucura. Então disse que eu era todinho dela, que ela poderia ficar tranqüila, pois não falaria para ninguém. E ela chupava lentamente, aumentava a velocidade, fazia como uma cachorrinha safada (era assim que pediu que a chamasse), a agarrei pelos cabelos e ela me deu sua gargantinha; então punhetava meu cacete na sua boquinha. E acabei gozando na boca dela que engoliu cada gotinha, lambendo de minha glande até o saco. Então foi minha vez. Fui descendo a calcinha e a bucetinha já estava melada já havia gozado e com aroma de muita sacanagem. Pedi para ela deitar na cama e ela colocou as pernas abertas diante de minha boca. Passei a língua lentamente em sua total extensão. Ela urrou como uma leoa. Fui lambendo e enfiando minha língua até seu celinho e clitóris dela e movimentando para cima e para baixo, beijava e dava mordiscadinhas que a fazia contorcer quase arrancar meus cabelos e me arranhar com suas unhas minhas costas. Nessa altura ela jorrava seu gozo em minha língua e eu querendo mais enfiando o dedinho no cuzinho dela. Ela gemia como nunca e aquilo me deixava mais louco ainda, pois nessa hora me entrego completamente ao sexo. Depois de tudo isso, coloquei ela de quatro e fui colocando lentamente no cuzinho dela. Meu cacete duro entrou facilmente, pois havia relaxado com meus dedos suas preguinhas. Fui empurrando lentamente, ela delirava, sentia escorrer seu gozo nas suas pernas de tanto que ela gozava, enquanto entrava no cuzinho dela e minha boca mordiscava seu ouvido. Eu dizia para ela: _Nossa. Como você é gostosa Cris! Ela se arrepiava toda ouvindo isso e empinava seu rabinho de encontro ao meu cacete. Como foi gostoso. Depois desse dia combinamos de assistir a filmes pornôs e que iria convidar seu amiguinho “boneca” junto, estou ansioso. Fizemos mais vezes, sempre quando ela estava sedenta por sexo, mas com muito cuidado para não sermos pegos no flagra! Desde então somos cúmplices um do outro e nos desejamos com paixão.