Elzinha, sol, praia e...

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12 anos atrás 7098 hits ID #419

Descrição

Elzinha, sol, praia e... Vivemos em Vitoria não longe do mar. Porem, Elzinha sempre reclamava que tinha que andar muito para ir tomar sol. Mesmo indo de carro. Coisa de 3 minutos. Em verdade o que ela gostava mesmo era de se expor em seus minúsculos biquínis. E assim ficar observando a rapaziada indo e vindo e dizendo o que iriam fazer com ela. E isso quase todos os dias. Comigo junto ou não. Eu fazia de conta que não ouvia nada. Pois sentia tesao em ouvir as coisas que eles diziam para ela. Em um dado sábado, ele mostrou interesse por um jovem bem apessoado que já tinha ido e vindo algumas vez pela praia, sempre sorrindo e mandando beijinhos. Ela me pediu para ir dar uma volta. Aceitei e fui até um bar para beber uma cerveja De onde estava sentado, podia ver Elzinha bastante bem. E reparei quando ela fez um sinal pedindo ao jovem para vir para perto dela. Ele se aproximou e sentou-se a seu lado. Continuei bebendo minha cerveja e ao olhar novamente para a praia levei um susto. Elzinha e o jovem não estavam mais lá. Ainda havia muita gente por ali. Imaginei que teriam ido para a água. Sabia que uma das taras dela era ser comida na praia dentro da água. Mas, ali eles também não estavam. Minha cerveja acabou. Pedi outra e fiquei bebericando. Nada dos dois aparecerem. Julio um amigo nosso, apareceu e sentou-se junto a mim. Falamos um monte de coisas e ele me perguntou: Cadê Elzinha? Você não veio sozinho, veio? Respondi dizendo que não. Mas que também não sabia onde ela estava. Rindo ele me disse: Você sabe mulher, sol e praia... Nunca se sabe... Lembra, eu era casado com a Dolores à prima dela. E as duas sempre davam um jeito de desaparecer da praia. Dai apareciam como se nada houvesse ocorrido. Horas depois. Até que um dia a Dolores me contou o que as duas faziam e eu fiquei muito puto e me separei dela. Olhando para mim, deu uma risada dizendo: mas você... Respondi a ele que mais valia comer feijoada junto do que mingau de aveia sozinho. Elzinha tinha lá seus casos. E eu os meus. Assim, estava tudo bem. Alem de tudo eu morria de amor por ela. Não podia nem imaginar a vida sem ela por perto. O tempo passou. A praia foi ficando vazia. Julio se despediu e foi para casa. Sem saber muito bem o que fazer, paguei a conta e fui andando para casa. Carol nossa cadela dobermann veio me saudar no jardim. Eu estava descalço e entrei pela porta do lado. Nisso escuto vozes no quarto. Fui para lá, e parei na porta entreaberta. Pude ver como Elzinha estava sentada de frente para os pés do garotão. Ele a agarrava pela cintura e eu podia ver que estava com seu pau todo enterrado no cu dela. Ela gemia e dava gritinhos. Pedia mais, sempre mais. Enfia tudo... me arromba o cu seu corno... Quero mais... goza de novo no meu cu... E ele de olhos fechados dizia que o cu dela era uma delicia, apertado e quente. Dizia que ela era uma cadela de rua, uma cadela puta e tesuda. Uma loucura de tesao o cu dela. E de repente os dois gozaram juntos. Ela cavalgando o caralho dele, todinho em seu cu. Seus movimentos eram alucinantes e sem parar para nada. Nisso, sem quase sem respirar, virou-se e sentou-se sobre o caralho do garotão e começou seu jogo de vai e vem, pedindo para ele gozar na buceta dela. Uma vez mais. - Só uma vez mais meu amorzinho. Ali ao lado da porta eu estava como que petrificado. Meu pau estava duro e eu sentia um tesao incrível de ver minha esposa sendo comida tanto assim. Sendo como sempre era tão puta. Muitas vezes já a tinha visto sendo comida. Ou melhor, ela comendo alguém. Mas dessa vez a surpresa foi mesmo demais. Eu não estava nem imaginando nada. Eu sempre adorei poder comer seu cuzinho e a buceta quando cheios de porra de algum de seus machos. Nunca quis sabe o nome de ninguém. Mas queria sempre e ela me contava todos os detalhes de como tinha sido. Onde haviam ido, na praia, no carro, na casa dele, ou em nossa casa quando eu estava no trabalho. De que maneira ele a tinha tratado. Ela adorava ser chingada e humilhada, como puta e vadia de rua. Era assim que seu tesao aumentava, mais e mais até ela quase morrer de gozar. De repente como saindo de um traze percebi que ela me chamava: Amorzinho, meu macho corno adorável. Vem cá, deixa te apresentar o Junior. A gente se conheceu hoje lá na praia. E agora ele vai para a casa dele. Disse isso dando um tapinha na bunda do garotão. Ele vestiu seu calção, me deu a mão e saiu pelo jardim. E ela como sempre estava com suas calcinhas ridiculamente minúsculas. Isso para não perder uma única gotinha de tudo o que ela tinha recebido, em seu cu e na buceta. Esse era nosso trato. Esses eram meu presente, que eu adorava receber sempre que ela saia para comer alguém. . Elzinha com aquele sorriso safado e diabólico disse: Vem meu corno, vem. Agora você vai me chupar todinha. Até a ultima gotinha. Assim, me deixaeu sentar na tua cara seu safado. Chupa meu grelo, ele esta louco por tua boca. E esta todo meladinho. Do jeito mesmo que você adora. Sente o quanto de porra tem ai para você. Vai me deixar limpinha. E comer meu cu que esta todinho arrombado só pra você. E assim foi. Fale comigo, me conte o que sentiu. Elzinha adora receber comentários safados. [email protected]

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Comentários 1

Amancio esse conto é mara... por amancio 8 anos atrás

Amancio

esse conto é maravilhoso ....ser um corno assim tão submisso .
obra prima da cornice ....
gostaria que os amigos que saibam de contos desse tipo em que o marido quase nem toca
mais na esposa ,,que me indicassem o endereço dos contos pois eu ja tenho uma boa relação
de contos maravilhosos assim e gostaria de dicas de amigos onde tem mais e mais desses
assim...eu indico também a quem me mandar contato e fotos daminha esposa eu mostro
no skype.. email [email protected] silvio.silva231
Abçs do amigo: SILVIO