Nunca pensei gostar tanto de ser corno , mas antes deixei-me apresentar-me , chamo-me , Pedro tenho 49 anos casado com a Isabel á 23 anos , temos um filho com 20 anos e uma filha com 19 , a minha mulher apesar dos dois filhos e dos seus 47 anos tem um corpo de fazer inveja a muitas raparigas novas , fui o primeiro homem dela e até á 2 anos o unico , a situação mudou depois de muita insistência minha e durante muito tempo para ela dar a outro , nas primeiras vezes em que lhe falei no assunto ela ficou mesmo brava comigo , com o passar do tempo foi baixando a guarda e pouco a pouco foi dando sinais que mais dia menos dia alguma coisa poderia acontecer , começou por andar vestida mais sedutoramente , quando saía-mos só os dois sózinhos geralmente levava saia e decotes , começou pouco a pouco a fazer-me a vontade e ser um pouco exibicionista , quando por exemplo estavamos numa esplanada deixava á mostra as coxas e algumas vezes até a cueca , a situação acelarou uma vez quando á noite regressavamos a casa de Metro , vinhamos do Sr. de Matosinhos e o Metro vinha compleamente cheio , a certa altura ela diz-me que o fulano que estava atrás dela a tinha apalpado , curiosamente e contra o que eu esperava ela não o disse zangada , até me dava a impressão que estava a gostar , fiz de conta que nada se passava , passado mais um pouco ela aperta-me o braço e diz-me quase ao ouvido que o fulano estava a meter a mão por baixo da saia , como ela me parecia que estava a gostar simplesmente lhe sorri , ela volta a apertar-me o braço mas nada diz , tinha a boca entreaberta e noto que abanava ligeiramente a anca , espreito e vejo o fulano com a mão enfiada por baixo da saia que estava subida atrás praticamente até á cueca , quando voltei a espreitar , a cueca estava já um pouco descida e a mão por dentro , a minha mulher fechava os olhos , passava a lingua nos lábios e abanava a anca com mais força , aperta-me o braço varias vezes , encosta a cabeça á minha e diz-me " ai amor ele está a mexer-me na coisa ", dá um gemido fraco , o Metro para numa estação e entra mais gente ficamos ainda mais apertados , ela dá um gritinho e diz-me que o fulano tinha metido a piça no meio das pernas dela , mais uns segundos e ela diz-me que o fulano estava a esporrar-se nas coxas dela , quando espreito o fulano estava a sair de trás dela e meteu-se no meio das outras pessoas , ela diz-me que tinha a esporra a escorrer pelas pernas , saímos na estação seguinte , fomos a um café em frente e ela foi á casa de banho limpar-se , depois de se limpar tomamos um café e voltamos á estação do Metro , não comentamos nada sobre o que se tinha passado , o resto da viagem até casa foi normal .
A partir desse dia começamos a frequentar muito mais o Metro principalmente nas horas de ponta e nas horas tardias tipo 23h , 24h , nos primeiros tempos nada mais aconteceu tirando um ligeiro roço , um bela segunda-feira depois de jantar fomos até á baixa dar uma volta eram umas 21h , andamos por ali fomos ao Via-Catarina , nesse dia ela estava particularmente sexi , saia curta e uma t-shirt que marcava as mamas todas , deixava os bicos espetados , saímos do Via-Catarina por volta das 23h , fomos até á estação do Bolhão , como era habitual estava quase deserta , entramos no Metro e sentamo-nos estava mais um casal e um fulano sózinho , o casal sai na estação da Trindade , fica só o fulano , o tipo não tirava os olhos da minha mulher , ela como vinha sendo habito provocava-o , tinha as pernas abertas , o fulano tinha uma visão perfeita das coxas e da cueca , na estação do Carolina o Metro fica parado mais tempo que o normal , pelo sistema sonoro informam que havia um problema na linha e que iamos ficar parados uns 10m , decidimos sair , o fulano sai tambem , vem atrás de nós , já quase a chegar á saída para a Rua Oliveira Monteiro o fulano manda uma boca á minha mulher ( chama-lhe boazona ) ela olhou para trás e sorriu , como era de esperar ele interpretou isso como sinal de abertura , acelarou o passo e chegou-se mais a nós , volta a mandar-lhe um piropo , ela voltou a sorrir-lhe , para ver até onde o fulano ía depois da Rua Nossa Sª de Fátima metemos por uma rua á direita que não tem saída e que ao fundo tem uma espécie de parquesito dos predios , quando viramos olhamos a ver se ele nos seguia , o fulano estava quase colado a nós , dirigimo-nos ao parque , estava completamente deserto , olhamos em volta e não se via ninguêm as janelas dos predios todas fechadas , sentamo-nos num banco do parque , o fulano a sorrir aproxima-se de nós , pergunta-nos se nos importavamos que nos fizesse companhia , respondo-lhe que estivesse á vontade , ele senta-se ao lado dela , apresenta-se , diz chamar-se António , cmprimenta-me de mão e a ela dá-lhe dois beijos na cara , ficamos uns minutos na conversa de xaxa , enquanto conversavamos eu acariciava-lhe as pernas , o fulano ganha coragem e arrisca , pousa a mão no joelho dela e diz-lhe que a achava muito jeitosa , ela sorri , como nem ela e nem eu reagimos negativamente á mão no joelho ele aventura-se mais e começa a acariciar-lhe tambem a coxa , não demorou muito que a mão dele estivesse ao lado da minha a mexer na cueca , nessa altura ela pousa uma mão sobre a minha piça e aperta-a , a outra pousa-a sobre a piça dele e aperta-lha tambem , era a primeira vez que apalpava outra , no que me dizia respeito eu estava a adorar vê-la ali a agarrar outra piça , só esperava que fosse mais longe que não se ficasse só pelo agarrar , não foi preciso esperar muito para ter a resposta , pouco depois ele põe a piça fora das calças e ela lambe-lha e dá-lhe umas chupadelas , eu já me dava por satisfeito mas a ideia dele era ir mais longe , enquanto ela o mamava ele meteu-lhe dedos na côna , eu assistia aquilo deliciado , de vez em quando olhava em volta a ver se alguêm estava a ver , numas das vezes que olhei vi que havia um muro com uma saliencia que passava por trás de um correr de arbustos , digo-lhes que era mais seguro ir-mos para ali , ela pára de o mamar e vamos para trás dos arbustos , ela senta-se na saliencia e ele fica de pé á frente dela , volta a mama-lo , agora enquanto ela o mamava ele mete-lhe a mão dentro da T-Shirt e apalpa-lhe as mamas , via-se na expressão dela que estava satisfeita , ouviu-se o barulho de um carro a aproximar-se , ela pára de o mamar e ficamos quietos , o carro entra numa das garagens , mal o portão se fecha ele abraça-a por trás senta-se e puxa-a para o colo dele , roça-lhe a côna com a piça , ela olha para mim com olhos de desejo , levanta-a um pouco desce-lhe a cueca e volta a sentá-la , conforme a senta vai penetrando-a , ela morde os lábios , começa a cavalgá-lo lentamente , abre as pernas e vejo a piça a entrar e a sair da côna , fico delirante , de vez em quando ela dava uns gemidos abafados , ele levanta-lhe a t-shirt e apalpa-lhe as mamas , nunca a tinha visto com os bicos tão duros , começa a cavalgá-lo mais rápido , estremece e vem-se , faz um sacrificio enorme para não desatar aos gritos como é normal nela quando se vem , o fulano dá uns grunhidos e vem-se tambem dentro dela , abranda a cavalgada até parar , sai de cima dele , a esporra do fulano saía-lhe da côna e escorria pelas coxas , pede-me um lenço de papel , dou-lhe o unico que tinha , limpa-se o melhor que consegue , sobe a cueca e ajeita a roupa , saímos os 3 dali e voltamos á Rua Oliveira Monteiro , ele acompanha-nos até ao Carvalhido , despede-se de nós agradece e vai em direcção á rua da Constituição , nós andamos mais um pouco e apanhamos um táxi para casa .
Tanto eu como ela estavamos super excitados , mal chegamos a casa fomos logo foder , ainda tinha esporra do outro nela , pareciamos dois adolescentes a explorar o corpo um do outro , á muito tempo que não fodiamos com tanta intensidade.
Continuamos mais uns tempos a frequentar o Metro , alem de umas apalpadelas e de uma vez um ter metido a piça nas coxas nada mais se passou , andavamos os dois mortinhos por nova aventura , um dia em Setembro falamos em mudar de estrategia , tinhamos ouvido falar de uns bares em Matosinhos onde se podia engatar homens , decidimos ir dar uma vista de olhos , numa quinta-feira depois de jantar pergunto-lhe se queria ir a um desses bares , ela logo respondeu que sim , vestiu-se para arrazar , um vestido bem curto e bem decotado que se tinha comprado uns dias antes , sem soutien e com uma calcinha fio dental , estava deslumbrante , quando chegamos a Matosinhos fomos para a zona dos tais bares , o dificil era escolher qual , eu tinha ouvido falar em especial de um , procuramo-lo , não foi fácil pois estava bastante discreto , quando o encontramos entramos , mal entramos fomos logo abordados por um funcionário que nos encaminhou para uma mesa , pedimos duas bebidas , ficamos a apreciar o ambiente , estavam mais uns 2 ou 3 casais nas mesas um deles estava acompanhado por mais um homem e haviam uns 4 ou 5 homens sózinhos no balcão , depois de o empregado nos trazer as bebidas um dos fulanos que estava no balcão levantou-se e dirigiu-se a nós , apresentou-se como Mário e pergunta se podia fazer-nos companhia , convidamo-lo a sentar-se , senta-se do lado da minha mulher , pergunta se podia oferecer uma bebida , aceitamos , conversamos uns 10 ou 15m sobre variadas coisas , a certa altura o fulano convida a minha mulher para dançar , ela vai , dançam duas musicas e voltam a sentar-se , enquanto estavam a dançar o fulano apalpou-a imenso , ela vinha bastante afoguiada , conversamos mais uns minutos e ele volta a convidá-la para dançar , voltam a ir , desta vez apalpa-a ainda mais , dançam 3 musicas e voltam , ela antes de se sentar diz-me que ía á casa de banho , enquanto ela foi o fulano faz-me varias perguntas e comentários sobre ela , quis saber se eramos realmente casados e se sabiamos o que ali se passava , respondi-lhe que plenamente , nessa altura ele pergunta-me se podia estar á vontade com ela , respondi que sim , quando ela regressa ele levanta-se , ela senta-se no meio de nós , nem um minuto demorou a que ele estivesse a apalpar-lhe as coxas , ofereceu mais umas bebidas , voltaram a ir dançar , ele tanto lhe mexeu que quando voltam ela trazia uma mama quase toda fora do vestido , mal se sentam ele põe o braço sobre o ombro dela e deixa a mão sobre a mama esquerda , a que estava quase fora do vestido , mete um dedo dentro do vestido e passa-lho no bico , nessa altura ela pousa a mão dela sobre a piça dele por cima das calças , vejo a mão dela a acariciar-lha , ficam entretidos uns minutos , ele tira o braço do ombro dela , mete a mão de novo nas coxas , a saia do vestido sobe , nessa altura reparo que ela quando foi á casa de banho tinha tirado a cueca , estava com a conaça toda á mostra , ele passa os dedos entre as beiças , ela abre as pernas , ele diz-lhe qualquer coisa ao ouvido , ela sorri e abana a cabeça em sinal positivo , ele levanta-se e vai falar com o empregado e com o que estava atrás do balcão , regressa , diz que nada feito , perguntei o que tinha ido fazer , ele diz-me que saber se havia alguma sala livre , explica-me que nas trazeiras haviam 4 salas pequenas onde se estava mais á vontade , mas que infelizmente estavam as 4 ocupadas , entretanto vão dançar mais uma vez , voltam á mesa , ela volta a ir á casa de banho , enquanto ela vai ele diz-me que ela era muito jeitosa que tinha pena não haver sala livre , que gostava muito de ver bem como ela é , mal acaba de dizer aquilo o empregado vem dizer-lhe que havia uma livre , ele pergunta-me se queria ir para lá , eu respondo que podia ser , antes de mais nada ele diz-me que na sala se ela quisesse ele podia comê-la , se não havia problema , respondo que não , ela regressa , ele diz-lhe que já havia sala livre se ela queria ir para lá , ela olha para mim , digo-lhe que era com ela , ela fica uns segundos a olhar-me , sorri e diz para ir-mos , levantamo-nos e ele indica o caminho , fomos por um corredor até ao fundo , entramos numa porta que dava para outro corredor com várias portas , entramos na que estava aberta , era uma sala relativamente pequena , tinha uma mesa um sofá triplo e mais um single , duas cadeiras e um armário pequeno , ele e ela sentam-se no sofá grande eu sento-me no pequeno , em cima da mesa estava uma couvete com uma garrafa de champagne e 3 copos , ele serve-nos , brinda ao nosso encontro , pousa o copo e começa a acaricia-la nas pernas , pouco a pouco a saia do vestido vai subindo , ela estica-se no sofá , abre as pernas , eu tinha uma visão preveligiada da côna dela , ela apalpa-lhe a piça ainda dentro das calças , ele desce-lhe as alças do vestido e deixa-a com as mamas de fora , aprecia-as , toca-lhes , ela olhava para mim com uma cara de safada , via-se bem que estava a gostar daquilo , ele chupa uma mama , enquanto lha chupava as mamas mexia-lhe na côna , finalmemte põe a piça fora das calças , ela agarra-a logo e acaricia-a , olha para ela com cara de quem a queria devorar , ele põe uma mão na cabeça dela e faz força para baixo em direcção á piça , ela abocanha-a logo , mama-lha com vontade , ele fazia-lhe festas na cabeça , bufava , ela engolia a piça toda , eu assistia aquilo deliciado , ele começa a esfregar-lhe a côna , ela mama ainda com mais vontade , de vez em quando virava os olhos para mim , pára um pouco de o mamar endireita-se , ele aproveita e tira as calças , volta a sentar-se , volta a massajar-lhe a côna , ela estica-se toda no sofá com as pernas escachadas , ele bobra-se sobre ela e chupa-lhe as mamas , desce até ao grelo , chupa-lho ela torce-se toda , passa a lingua entre as beiças e lambe-lhe a côna , ela aperta a cabeça dele contra a côna , dá um gemido , ela esfregava a côna na boca dele , se até ali ela tinha-se contido nos gemidos a partir dali começa a gemer sem control , eu não aguento a tesão , tiro a piça das calças e toco uma , era impressionante como ela se esfregava na cara dele , ela pára de a lamber , ela arfava , a côna brilhava , ele quando me vê com a piça de fora pergunta-me se não queria participar , digo que não que só queria ver , ele a sorrir pergunta-me então o que eu desejava ver , eu sem nem pestanejar digo-lhe que queria vê-lo a fodê-la , ela sorri para mim , passa a mão na côna e abre ainda mais as pernas , ele sorri e diz-me seja feita a sua vontade , põe-se de joelhos entre as pernas dela , encosta a piça á côna e enfia-lha , ela dá um gemido enorme , ele começa logo a martelar forte , ela revirava os olhos , mordia o lábio , abanava a anca com força , eu agarrado á minha via a piça dele a entrar e sair dela , não demorou muito que ela começasse a estrebuchar e vem-se , quase caía do sofá de tanto se mexer , ferrava na almofada para não gritar , acalma um pouco , ele continua a martela-la forte , volta a perguntar-me se não queria participar , volto a dizer que não , ela começa a agitar-se outra vez , ele diz-lhe que ela podia gritar á vontade que ninguêm ligava , realmente tambem ouviamos os do lado a gritar , ela liberta-se e grita á vontade , talvez por ter ouvido a do lado a dizer para o tipo a foder , ela começa tambem a dizer-lhe para a foder , cada vez ficava mais agitada , era fácil de perceber que ía voltar a vir-se bem depressa , nem um minuto demorou e explode aos gritos , ele anuncia que se vinha tambem , ela histericamente diz-lhe para se vir dentro , ele olha para mim , eu encolho os ombros , ele acelera e esporra-se dentro dela , quando tira a piça da côna vejo a esporra dele a sair-lhe de lá de dentro , ela estava encharcada , grande leitada ,ele vai ao pequeno armário tira um rolo de papel de cozinha e dá-lhe , ela limpa-se , ele diz-lhe que ela era uma grande foda , eu continuava agarrado á minha piça , ele diz-lhe para ela ma mamar , ela chega-se a mim e começa a mamar , nem um minutos levei a descarregar a minha porra toda na boca dela , limpamo-nos , ela ajeitasse , acabamos de beber o champagne , saímos da sala e despedimo-nos do fulano , saímos do bar e regressamos a casa .
Depois desta vez já voltamos ao bar mais 3 vezes em todas elas estivemos com um fulano diferente , e na ultima vez alem do fulano que a comeu ouve outro a quem ela mamou na casa de banho .
De vez em quando ainda fazemos os nossos passeios de Metro , alem disso ouve uma vez que ela foi comida em nossa casa por um amigo nosso .
Se quiserem saber como foi perguntem para
[email protected]
Adorei as vossas sacanage... por Arthur Ciao 13 anos atrás
Vivo no Porto.
Um abraço,
[email protected]