Quatro virgens e uma pica...

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9 anos atrás 17353 hits ID #1057

Descrição

O que aconteceu comigo, acho que dificilmente acontece, seria uma coisa como se tivesse acertado na loteria, vou tentar contar com detalhe isso se lembrar de todos os fatos, e como consegui traçar quatro meninas lindas e virgens, e uma delas é minha irmã, que diziam ser sapatona, e minha futura namorada, isso tudo em dois dias quando fomos passar um final de semana em nossa chácara.... Bom tudo começou quando eu estava deitado na cama em meu quarto, e cochilava escutando os burburinhos das meninas no quarto de minha irmã, como a porta estava aberta resolvi fechar, pois ficava de frente ao quarto dela, e aquelas risadas estavam me irritando, quando fechava a porta, olhei para dentro do quarto de minha irmã, e vi uma menina clara muito linda e que rindo desfilava usando um sutiã vermelho, eu não havia visto aquela menina junto as amigas de minha irmã, ela foi até o fundo do quarto desfilando para as amigas, que riam a beça, então retirou o sutiã para por outro, estava de costas para mim, mas quando virou de frente ainda colocando a outra peça, pude ver seus lindos seios, nossa aquilo não podia ser verdade, eram muitos lindos eu na hora fiquei excitado e de pau duro, não fechei a porta até abri mais e como ninguém havia me visto, voltei para a cama e com a porta aberta podia ver claramente o que ocorria no outro quarto, cantavam tipo ensaiando para uma peça teatral e desfilavam hora uma, hora outra, ao que pude contar estavam no quarto minha irmã, suas amigas, que eu já conhecia Liliane e Rubia, e mais a menina do sutiã vermelho, que ainda não sabia seu nome, de onde eu estava na cama podia ver claramente as cenas que as quatro faziam e muitas delas semi nuas então comecei a me masturbar, mas tive de parar e fingir que estava dormindo, por que umas delas saiu e olhou para dentro do meu quarto, fingi que dormia mas não me cobri direito e acho que deu para ela ver o volume do meu pau embaixo do lençol, por que não demorou muito e ela voltou com uma das amigas, quando as vi próximo a cama notei que era a Liliane e a Rubia, elas riram e eu abri os olhos, então uma delas disse, quer ver nossa apresentação, no momento não entendi, acenei que sim com a cabeça, então as duas começaram a cantar uma musiquinha de natal, mas estavam tão distraídas pelo volume do meu cassete que não coseguiram terminar a musica e saíram correndo, antes que chegassem a porta eu falei, mas não me deram nenhum abraço, elas pararam uma olhou para a outra, e voltaram rindo muito, quando sentei na cama esperando o abraço, Rubia se ajoelhou e pegou meu pau e o meteu na boca, na hora fiquei desnorteado não estava esperando aquela reação, a outra ria e dizendo que eu nem tinha lavado ele, a outra nem ligou deu uma passadinha de língua para sentir o gosto e depois o abocanhou, eu senti aquela boquinha quentinha envolver a cabeça do pau, então aproveitei que a outra estava de pé a puxei dando-lhe um beijo e enfiei uma das mãos em seus seios com a outra desci rumo a sua bucetinha que estava lizinha ainda com poucos pentelhos ralos e finos, senti que ela estava molhada de tanta excitação, ela gemia e se contorcia de tesão, eu a beijava sugando sua língua, a outra continuava a mamar no meu pau, eu estava nas nuvens com a situação, que nem havia percebido a presença de minha Irmã e a outra amiga nos olhando da porta, quando as vi, elas estavam de maus dadas e vieram em direção a cama, já haviam me dito que minha irmã era sapatona, mas nunca havia visto nada que abonasse os comentários, mas agora vendo as duas se beijando de língua tive a confirmação, enfim voltei minha atenção as duas, que agora trocaram de lugares, agora estava beijando e bolinando a outra, deitei na cama com a pica em riste, para dizer a verdade, sem me gabar eu tenho uma pica de dar inveja, ela é muito bonita e de bom tamanho, parecendo maior ainda por estar depilado, sendo que ele não me deixa passar vergonha junto a outros meninos, alguns até me chamam de jumento, elas percebiam que aquilo tudo de carne e músculos duros poderiam fazer um grande estrago em suas bucetinhas virgens , mesmo assim começaram com as brincadeiras ficando de cócoras, como se fossem mijar bem em cima daquele mastro rijo, esfregando a cabeça na rachinha molhada, elas riam muito havíamos perdido totalmente o pudor, então elas se revezam, como se fosse um brinquedo, uma esfregando o pinto uma na outra, que por varias vezes ensaiava soltar o corpo e engolir aquele imenso mastro, mas só indo até começar a forçar seu lacre intocado, eu já não aguentava tanta tesão, queria que elas enfiasse tudo aquilo para dentro, mas mesmo assim não forcei nada. Minha irmã e sua amiga já estavam nuas, e eu dei um jeito de me enfiar nos vão das pernas da amiguinha nova, que não impôs resistência, vindo com tudo sobre minha cabeça, atolando meu nariz naquela racha molhada, eu então me ajeitei para não sufocar e meti a língua naquela bucetinha linda, quase sem nenhum pentelho, ela agora rebolava na minha boca, estiquei o braço para alcançar seus seios, queria sentir logo eles, pois desde o momento em que os vi, quando ela desfilava, e eles não me saia da mente, minha irmã ainda estava a beijando e alisando, tive de disputar uns dos seios com ela, as outras duas devem terem gozado com toda aquela esfregação, pois gemiam feito doidas, eu não sabia a quem dar atenção, então aproveitei e levei a mão na buceta de minha irmã, nunca havia sentido aquela bucetinha, mesmo que já a tenha visto varias vezes, e adorei esfregar o dedo em sua rachinha que estava meladinha de tesão. Ficamos naquela orgia até que escutarmos o barulho de um carro chegando, nossa! foi a maior correria, eram meus pais chegando, eles estavam na cidade e nos estávamos a sós na chácara, por isso estávamos naquela putaria desenfreada, com a acorreria fiquei na seca, estava me segurando tanto para não gozar, que acabei sem gozar mesmo, mas tive de levantar para abrir o portão para meus pais, perdendo de imediato todo o tesão. Após conversar com meus pais e eles subirem para seu quarto eu voltei para o meu, e de lá ainda via a movimentação das meninas no outro quarto, comecei a me masturbar, mas acabei adormecendo, estava tudo bem quieto quando escutei a porta ranger da porta se fechando, alguém entrara em meu quarto, a cotina estava abeta, e estava bem claro o quarto estava bem iluminado pelas luzes lá de fora, abri meus olhos e vi que era a amiga de minha irmã, a qual fiquei sabendo que se chamava Laís, somente depois, ela sentou na beirada da cama, ainda meio que indecisa no que estava fazendo, mas eu a ajudei na sua indecisão, a puxei para junto de mim, já colando meus lábios aos seus, começamos a nos beijar como loucos, eu ainda com toda aquela tesão recolhida, e acho que não era o único, por que ela estava descontrolada, me mordeu, chupou meu corpo e logo estava chupando meu mastro de carne e músculos que já estava rijo e pulsante de tesão, ela quase nem coseguia por um terço dele na boca, mas chupava que nem uma profissional do sexo, ficamos naquilo por algum tempo, então a coloquei de costas na cama, já com suas pernas bem abertas olhei aquela rachinha linda que me dava calafrios, não aguentado cai de boca naquela coisinha de pentelhos ralos e lisinhos de ninfa, ela se contorcia toda, fui subindo e chupei seus seios um de caba vez, meu pau já estava tentando invadir aquela grutinha molhada e respectiva, fui forçando e a cabeça entrou, mas não muito pois foi barrada por um lacre resistente, eu por varias vezes retirei eu coloquei a cabeça até onde podia tentando alargar aquela entradinha, ela como faminta por engolir toda aquela pica, enlaçou suas pernas em minha cintura forçando seu corpo contra o meu, eu aproveitei a força e empurrei tudo para dentro dela, e ele contido pela resistência do cabaço chegou a vergar mas após um leve tropeço acabou por romper aquele lacre teimoso e invadir aquele canal virgem e inexplorado, onde ainda nenhum pica ainda havia estado, quando senti seu útero na cabeça do pinto, pouco mais da metade estava dentro dela, então aliviei o peso e voltei, e fui repetindo aqueles movimentos de vai e vem, alargando aquele canalsinho, a cada estocada, ela me mordia me arranhava, mordendo os lábios para que não gritasse, tentava desquitar em mim um pouco da dor que sentia, mas logo veio a minha boca com seus lábios muito mais macios do que o comum e começou a me beijar com ardor, como me agradecendo por estar dentro dela, e agora estava somente sentindo prazer e rebolar de encontro a minha pica querendo a engolir por completo, eu socava mais e mais rápido, até sentir meu corpo todo formigar e em um prazer imenso, explodir em jatos de porra dentro dela, no momento nem me importei de estar sem camisinha, isso nem me passara pela cabeça, e acho que nem na dela, ela se contorcia em orgasmos e eu a enchia com tanta porra que estava acumulada pelo imenso prazer contido, pelas orgias anteriormente junto as suas amigas, fiquei ainda deitado sobre ela por alguns minutos, depois deitei ao seu lado, e fiquei olhando seu lindo rosto, ela estava estática com os olhos vidrados no teto, suas feições pareciam de cera, na hora senti que algo podia ter dado errado , ela foi virando seu rosto em minha direção e seus dentes brancos iluminaram seu rostinho angelical se abrindo em um lindo sorriso, o qual me encheu de alegria, então a beijei, beijei e beijei, varias vezes seguida, somente quando já sentia minha boca dormente que procurei algo para nos limpar e achei a toalha esquecida sobre o criado mudo, ela ainda estava de pernas abertas, então comecei a limpar a sujeira que havia feito, me surpreendi com a quantidade de porra e sangue por todo a cama, tentei limpar o máximo que pude com a toalha, deixando sua bucetinha lisinha como quando chegou, o lençol tive de tirar., e o embrulhei jogando-o dentro de um cesto, teria de dar um jeito nele antes do amanhecer, voltei para ela que se vestia e dei mais alguns beijos, então a vi sumir por trás da porta em direção ao quarto de minha irmã.... CONTINUA..

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Gosto de contos eróticos por Chester 7 anos atrás

Gosto de contos eróticos

olá puskas.puskas@hotmail... por Francisco Costa 6 anos atrás